35• Alicera

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Início de ano, uma loucura os hospitais públicos, porquê a administração com preguiça de trabalhar inventa o famoso recesso. Entendo que os colegas precisam de descanso, mais também tem o lado que precisa dos nossos serviços. Aqueles pacientes não podem esperar em uma fila de espera dias, coisa que tem que ser feito em horas. Triste infelizmente não posso mudar todo o sistema, até tento. Mais uma andorinha só não faz verão.

Aproveito o máximo do dia com toda a minha família. Aproveitar os dias que fiquei longe do meu marido, já que todos esses dias tem sido uma bomba atrás da outra. Falando no dito sinto mãos grossas ásperas me alisando, enquanto uma mão desliza pela a minha barriga a outra vem apertando meu peito.

Alicera: Tem gente zanzando pela a casa amor.

Falo manhosa pelo os seus toques, mais de treze anos casados e assim parece que o fogo nunca some. Parece que é sempre a nossa primeira vez.

DC: Vem aqui rapidinho gostosa.

Ele me puxa em direção a dispensa, empurra a porta com o pé enquanto sua boca me consumia e as mãos pocessas tirando minha blusa. Minhas mãos vão na sua camisa tirando e passo a mão por seu abdômen, que apesar da idade ainda é bem rígido.

DC: Prometo que não vou demorar muito amor, tô com muita saudades dessa sua bocetinha meu amor. Preciso me fundir dentro dela logo.

Alicera: Sujo, até parece um adolescente que não aguenta e já goza antes de colocar.

DC: Sujo que tu ama né minha gostosa.

Arranho suas costas enquanto ele desliza meu short e agarra por baixo das minhas coxas e me levanta, prendo minhas pernas em sua cintura e sinto o baque das minhas costas contra as prateleiras de comida.

Alicera: Bruto.

Ele morde meu lábio e puxa me fazendo gemer em sua boca. Sinto seu pau roçando minha entrada, e sinto sendo aberta enquanto ele vai entrando e gemendo contra minha boca.

DC: Porra mulher, tú é gostosa pra caralho. Saudades do meu lugar preferido.

Ele se impulsiona se enfiando com força dentro de mim, sinto meu ventre se contraindo com o tesão me atingindo em cheio. Diego é bruto e forte nas estocadas. Agarro seu pescoço e me perco em uma batalha de nossas línguas. Ele começa a estocar com força e rosnar contra minha boca.

_ AI CARALHO, QUERO FICAR CEGA.

Abro os olhos com a vaca da minha irmã parada na porta da dispensa.

_ Meu Deus, eu vim procurar água de coco que não tem na geladeira e saio com um sobrinho credo.

Diego tenta cobrir meu corpo, mais quem tem que cobrir a bunda branca é ele. Alínea bate a porta com força e zoando.

DC: Da dinheiro, mais não dá liberdade esse gnomo.

Alicera: cala a boquinha amor.

Ele volta a me penetrar forte e começa a gemer grotescamente e sinto meu ventre se contraindo e gozamos juntos. Diego me ajuda a me manter em pé enquanto visto minha roupa pra irmos pro quarto tomar um banho.

...

Alicera: Aurora, vamos minha filha, eu vou me atrasar.

Chamo a abençoada pela a milésima vez. Não acredito que eu tô no lugar de mãe agora. E que minha bebê cresceu, apesar de não está fazendo o certo, escondendo do pai dela. Quero nem está na pele dela quando o Diego souber. Ainda mais quando souber quem é o garoto, que nem eu sei.

DC: Tá indo pra onde?

Alicera: Vou levar ela em um exame de rotina.

O Lado Feio Do AmorWhere stories live. Discover now