30• Pietro

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Um mês foi o suficiente para me sentir o filho da puta mais sujo e baixo que existe. Mais isso tudo porquê eu tava traindo minha mulher, não tinha nem coragem de falar com ela quando me encontrava com a garota lá. Tava me sentindo um lixo. Mais tava cada vez mais próximo da cartada final. E fazer com que o desgraçado do DC tivesse tantos prejuízo estava me ajudando a tirar o foco dele em algumas coisa deixando ele maluco. Facilitando minha aproximação com a filhinha vadia dele.

E finalmente tava na hora de brincar com a preciosa filhinha que ele tanto tentava manter longe dos cara.

_ Mano, na moral. Eu tô contigo pro que de e vier irmão, mais puta sacanagem o que tu tá fazendo. Mais de boas, tua consciência, teu guia.

Cadu sabia o que iria fazer hoje, e mesmo me sentindo um verme, minha mae me fez ver que valia a pena. E depois de hoje eu tinha que finalizar o plano, e meter o pé daqui.

Terminei de me arrumar, peguei minha carteira e sai do barraco indo em direção a saída da favela. Já era quase onze horas, e ia levar ela pra um Hotel em copa, tinha que fazer tudo certinho pra conseguir o que queria. Mandei apenas o endereço, tinha que chegar antes para esquematizar tudo.

Entrei no Hotel e avisei pra ela me ligar, já tava tudo armado, já tinha pago pra recepcionista um valor alto pra deixar ela subir quando chegasse, por ser menor. Comecei a arrumar as câmeras escondida, depois daria um jeito de cortar meu rosto. Th tinha um cara pra fazer isso.

Ela avisou que tinha chegado, desci pra pegar ela. Ela tava nervosa, as mãos tremendo, tentei passar confiança. Paguei o táxi pra fazer média e a levei pro quarto. Tinha mandado arrumar tudo uns bagulho, meu coração tava amargo, perguntando meu peito como se uma faca me perfurasse por dentro. Segurei o meu cordão que minha mulher me deu e apertei com força pedindo perdão a ela por isso.

PR :Tá tão linda pequena.

Falo abraçando ela por trás.

_ Eu tô nervosa.

PR: Ei, relaxa ta. Quero que seja Confortável e prazeroso para nós dois e o que fizermos entre quatro paredes vai ficar só entre nós, ninguém vai precisar saber o que fazemos na nossa intimidade, entendeu?

Ela acenou que sim.

PR: Eu vou te dar liberdade pra me pedir o que quiser, o que te der prazer, o que você quiser experimentar, vou ser teu homem, e nós vamos no seu tempo, no seu ritmo, até você se acostumar e pedir pra avançarmos, tudo bem?

Ela concordou mais uma vez.

PR: E hoje, só hoje, eu vou pegar leve contigo...talvez.

Ela sorriu e mordeu o lábio. Puxei ela pra sentar e entreguei a ela uma taça com champanhe. Ela me encarou e bebericou me encarando, puxei ela pra cama. Peguei um morango que tava em cima da bandeja na cama e mordi, passei no chocolate e dei para ela morder. Me servi de um copo de whisky sem gelo, assim fazia efeito mais rápido.

Quando ela bebia a terceira Taça de champanhe, sabia que ela se soltaria.

Passei a lingua no decote e ela gemeu, e que merda foi essa, mais me deixou doido. Olhei em seus olhos e fui descendo o vestido lentamente pelos ombros, beijando, até ela estar somente com o sutiã, que eu tirei, entre beijos e carícias.

_ São pequenos.

Ela disse, tímida.

PR: Para mim, são perfeitos!

Acariei seu colo com cuidado, desci minha boca, me deliciando lentamente, ouvindo ela gemer baixinho.

PR: Abre essa boca pra gemer pra mim, princesa. Não temos pudor, lembra?

O Lado Feio Do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora