Estar apaixonada e ser correspondida

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Victoria estava pensativa, era tanta coisa acontecendo em tão pouco tempo, sua vida havia dado uma grande reviravolta em tão pouco tempo, era tudo novo, amigos novos, experiências novas, sentimentos novos

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Victoria estava pensativa, era tanta coisa acontecendo em tão pouco tempo, sua vida havia dado uma grande reviravolta em tão pouco tempo, era tudo novo, amigos novos, experiências novas, sentimentos novos.

Sentimentos novos.

Isso era novidade para a garota, pois supostamente estava se apaixonando pela pessoa que jurava “odiar”.
Ela se lembrava dos momentos em que Henry segurava sua mão, o pequeno arrepio que percorria sua espinha toda vez que seus dedos se tocavam. Ela se pegava pensando nele quando estava sozinha, e isso a assustava. Como poderia se apaixonar por alguém que ela supostamente odiava?

Enquanto refletia sobre seus sentimentos, Victoria sentiu uma mão pousar gentilmente em seu ombro. Ela olhou para cima e encontrou os olhos preocupados de Onze, sua amiga de confiança.

– Eu não sei. - admitiu ela – É tudo tão confuso. Eu sinto coisas estranhas quando estou perto dele, sentimentos que eu não consigo controlar, e ele provavelmente nem sente o mesmo.

Onze assentiu, compreensiva, ela já sabia dos sentimentos da mais velha pelo rapaz, pois já haviam tido uma conversa parecida com aquela antes.

– Às vezes, o coração nos leva por caminhos inesperados. - disse ela – Talvez seja hora de explorar esses sentimentos, de dar uma chance ao que seu coração está tentando dizer.

Victoria olhou para Onze, ponderando suas palavras. Ela sabia que estava com medo de se abrir para algo novo, mas também sabia que não podia ignorar o que sentia. Talvez, apenas talvez, houvesse mais do que ódio entre ela e Henry.

Ou melhor nunca havia tido ódio entre eles, apenas falta de comunicação, e claro que grande parte era por interferência de Brenner, com o mínimo tempo em que saíram do laboratório eles começaram a conversar mais e até mesmo encontraram coisas e assuntos em comum.

Com um sorriso tímido, Victoria se levantou e abraçou Onze.

– Obrigada por estar aqui. - disse ela, sua voz cheia de gratidão.

Onze sorriu e retribuiu o abraço.

– Sempre estarei aqui para você, Victoria. Vamos enfrentar juntas tudo o que vier pela frente.

Em seguida Onze se afastou, mais uma vez, Victoria se encontrava completamente perdida em seus devaneios, além de seus sentimentos por Henry, também havia os seus pais, e tudo o que estava acontecendo. A algumas semanas atrás ela mal imaginava toda a montanha russa que sua vida se tornaria.

– Pensando na vida, Carpenter? - a voz dono que permeava em seus devaneios surgirá, causando um leve arrepio na garota.

– Algo assim. - respondeu vendo Henry sentar-se ao seu lado.

Victoria olhou para Henry, seus olhos se encontrando por um breve momento. E isso fez com que seu coração acelerasse, o mesmo acontecerá com o loiro.

– Eu também tenho pensado muito ultimamente. - disse Henry, sua voz suave e calma.

Victoria olhou para ele, curiosa sobre o que ele estava pensando. Ela se perguntou se ele também estava lutando com sentimentos confusos.

– O que tem pensado? - perguntou ela, sua voz cheia de curiosidade.

Henry suspirou e olhou para o horizonte, como se estivesse buscando as palavras certas.

– Tenho refletido sobre tudo o que aconteceu desde que saímos do laboratório. - disse ele – E percebi que, apesar de todas as nossas diferenças, temos muito mais em comum do que eu imaginava.

Victoria ficou em silêncio, absorvendo suas palavras. Ela nunca esperou ouvir algo assim de Henry. Mas agora, diante dessa revelação, ela se perguntava se talvez eles pudessem encontrar um terreno comum, uma conexão genuína.

– Eu também tenho sentido isso. - confessou Victoria, sua voz um sussurro.

Henry olhou para ela, seus olhos cheios de surpresa e esperança.

– Você tem? - perguntou ele, sua voz cheia de emoção.

Victoria assentiu, um sorriso tímido se formando em seus lábios.

– Para ser 100% honesta, tenho sentido coisas perto de você, que eu não nunca senti antes, e por ninguém. É um pouco assustador pois, é a primeira vez que eu sinto isso.

Henry olhou para ela surpreso, pois para si, a garota sempre o veria da mesma forma que o via quando ainda estavam no laboratório.

– Eu também sinto o mesmo. - admitiu ele, sua voz suave e sincera – É difícil de descrever, só sei que nunca senti isso antes, não como sinto quando estou com você.

Victoria sentiu seu coração acelerar mais com as palavras do rapaz. Então aquilo era se apaixonar e ser correspondida?

Involuntariamente seus olhos foram em direção aos lábios do loiro e voltaram para os olhos dele, Henry olhou para os dois olhos azuis claros da morena e depois para os lábios, em seguida voltando aos olhos dela. Aquele simples olhar, fora o suficiente para Victoria se aproximasse mais do mesmo sendo seguida por ele.
Os corações de Victoria e Henry batiam acelerados enquanto se aproximavam um do outro. O desejo e a paixão que sentiam eram palpáveis no ar, envolvendo-os em uma aura de eletricidade.

Seus lábios finalmente se encontraram em um beijo suave e cheio de emoção. Era como se o mundo ao redor deles desaparecesse, deixando apenas a intensidade do momento presente.

O beijo se aprofundou, tornando-se mais intenso e apaixonado. Victoria sentiu as mãos de Henry envolvendo sua cintura, enquanto ela colocava as mãos em seu rosto, aprofundando ainda mais o contato.
Eles se entregaram ao momento, deixando-se levar pela onda de sentimentos que os envolvia. Era uma mistura de desejo, amor e uma conexão profunda que transcendia qualquer explicação.

Logo a falta de ar se fez presente, fazendo os jovens se separarem, Henry encostando sua testa na de Carpenter.

– Isso foi… - disse Victoria.

– Incrível. - completou o rapaz, fazendo a garota rir e a acompanhando.

Em seguida puxando a garota para mais um beijo.

Um pouco distante dali Max, Nancy e Chrissy se olharam e disseram ao mesmo tempo.

– Eu já sabia.

E FINALMENTE VEIO AÍ!!!!

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E FINALMENTE VEIO AÍ!!!!

espero que tenham gostado da maratona.

Espero que todos tenham um ótimo começo de ano, e que esse seja um ano incrível e próspero para todos.

Capítulo não revisado.

Não se esqueçam de curtir e comentar :)

𝗡𝗲𝗿𝘃𝗼𝘂𝘀, Henry Creel [Stranger Things] ✓Onde as histórias ganham vida. Descobre agora