Giovanna é uma jovem de 18 anos que está no último ano do ensino médio. Ela perdeu 1 ano escolar por problemas de saúde. Estuda em um colégio católico com a prima Alessandra, um ano mais nova.
César(55), pai de Giovanna, é coordenador do Banco do Br...
Estou compadecida com a história de Gioestudante. Espero que as "doidas" do grupo não me matem.
Desculpem os erros e boa leitura 😘
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Alexandre
Passava das 23h, quando acordei sentindo o corpo de Giovanna agarrado ao meu. Dormia tão serena, nem parecia o furacão de horas atrás. Ainda estava nua da cintura para baixo. Ela nunca tirava a blusa durante a transa, foi assim na primeira vez, e hoje também.
Me desvencilhei de seu corpo, cobri com uma manta e fui ver como Inã estava. Decerto a fralda estava cheia, e logo iria pedir o mamazinho.
Batata! A fralda estava a ponto de vazar, e ele já dava sinais de que iria acordar. Troquei e me sentei na poltrona que tinha no quarto para dar a mamadeira. Meu bebê estava crescendo, e eu só comecei a perceber agora, que a poltrona já não é tão confortável porque as perninhas dele batia nas laterais.
Inã adormeceu novamente e eu desci para chamar Giovanna para dormir no quarto.
— Meu anjo, acorda, vem dormir na cama — Acariciava seu rosto, tentando acordá-la.
— Hum... não consigo levantar, tô fraca. — A voz arrastada de sono.
Vesti o short nela, e subi, levando-a no colo, agarrada ao meu pescoço. Deitamos e senti suas mãos delicadas, puxar meu braço, para envolvê-la em uma conchinha. O cheiro de seus cabelos, entrava pelas minhas narinas, e escutei ela sussurrar.
— Alexandre... Faz um sexo bem gostosinho, faz? Bem devagarzinho — Pedia toda manhosa.
— Nem acordou direito e já quer 2 round? Ta cansada não?
— Cansada não, só com vontade de você. — Esfregava aquela bundinha gostosa em mim.
Apertei seu corpo contra o meu, enquanto mordia seu pescoço. Aos poucos o corpo dela ia despertando, e aquele sexo devagarzinho que ela pediu, estava a ponto de se transformar em algo quente.
— Calma minha cheirosa, você não queria manhoso? Bem gostosinho? — Sussurrei em seu ouvido, enquanto mordia seu lóbulo.
— Então vai logo, vai, deixa de enrolar — Ela sempre tinha pressa.
Retirei seu short, virei seu corpo de frente ao meu e me preparava para tirar sua blusa.
— Não, Alexandre, a blusa não — Sua expressão mudou, estava séria.
— Me fala qual é o problema de tirar a blusa na minha frente? Eu percebi que tem algo errado. — Tentava encontrar seus olhos, mas ela sempre desviava.
