Giovanna é uma jovem de 18 anos que está no último ano do ensino médio. Ela perdeu 1 ano escolar por problemas de saúde. Estuda em um colégio católico com a prima Alessandra, um ano mais nova.
César(55), pai de Giovanna, é coordenador do Banco do Br...
Quem esta no WhatsApp, já tinha recebido o print, das mensagens da Giovanna. Quem quiser o link e o número estão no aviso.
Boa leitura e até a próxima 😘
_______________________________________
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Giovanna
Minhas cólicas haviam passado, consegui dormir bem e já estou na correria, porque um certo alguém pediu para me ver antes da aula.
Hoje não dava para pegar carona com tio Guto. Meu pai me deixaria no colégio 30 minutos antes do horário, devido um compromisso de trabalho em outra cidade
- Filha, se a Alessandra não chegar aqui em 5 minutos, vai ficar a pé - César alertava.
- Credo pai, ela já ta aqui na rua.
- Então vamos logo, pega suas coisas. Meu tempo tá curto.
Me despedi de Maria, que reorganizava a mesa do café e fomos para a garagem para dar início ao nosso dia. Meu pai, além do trabalho no banco, era sócio de uma pousada em Itaipava. Hoje o compromisso era lá.
Chegamos rápido ao colégio, naquele horário, não havia trânsito.
- Estão entregues. Boa sorte para as duas na prova.
- Obrigada tio, bom trabalho - Alessandra se despediu já se retirando do carro.
- Pai, você volta hoje mesmo?
- Volto meu bem, sua mãe passou mal a noite. Mas, não vou conseguir chegar cedo.
- O que ela tem? - Perguntei apreensiva.
- Saudades do Gabriel, na próxima sexta, seria aniversário dele de 23 anos. A ansiedade dela está daquele jeito - Suspirou com pesar.
O clima ficou melancólico. Eu me despedi do meu pai, e fui de encontro com minha prima, que procurava por algo.
- O que você tanto procura Alê?
- O caderno com o resumo que fiz para estudar. Mas acho que esqueci, em cima da cama.
- Seu pai não consegue trazer?
- Vou deixar uma mensagem. A periguete da Elvira, dormiu lá em casa ontem. - Revirava os olhos.
- Meu Deus! Tio Guto namorando, que engraçado - Ria, com o olhar que Alessandra me lançava.
Ficamos por ali falando da vida amorosa do meu tio, até que avistei o carro do Alexandre entrar pelo portão. Automaticamente um sorriso apareceu em meus lábios.
