Capítulo 6

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Oi galera! Esse veio de surpresa, a intenção era postar só amanhã. Mas minha ansiedade falou mais alto.

Vocês colocaram tanta expectativa, que eu não sei se consigo atender. Deixem um feedback aqui ou se não quiser se expor, pode me mandar DM la no @𝒔𝒂𝒇𝒊𝒄𝒃𝒓𝒋. A conta é fechada, mas se for para somar é só chegar.

𝑶𝒃𝒓𝒊𝒈𝒂𝒅𝒐 𝒂 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒂𝒒𝒖𝒊, 𝒂𝒄𝒐𝒎𝒑𝒂𝒏𝒉𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒆 𝒃𝒐𝒂 𝒍𝒆𝒊𝒕𝒖𝒓𝒂!


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Giovanna

Hoje é o "Churras friends" nome que eu e Bernardo, colocamos quando éramos crianças, no evento mensal que nossos pais e mais alguns amigos do condomínio fazem todo primeiro domingo do mês. O de hoje era especial, era as boas-vindas para Alexandre e Inã.

Esse mês seria na minha casa, e desde que acordei, só via a movimentação do pessoal que organizava o evento. O dia estava lindo, a piscina pronta só aguardando por nós. Combinei com Alê e Bernardo para chegar mais cedo.

- Bora descendo que a rainha chegou
- Alessandra invadia meu quarto.

- Cadê o Bê? Não veio com você?

- Tá na sala, tio César barrou ele na escada. Disse que não entra marmanjo no teu quarto.

- Meu pai é uma figura né? Vamos logo, antes que ele traumatize o menino.

Desceram a escada e viram Bernardo branco igual papel.

- Tá avisado, seu moleque. O dia que você fizer isso de novo com a minha filha, vai se ver comigo. - Falava com rigidez.

- Mas tio...

- Mas nada, estamos acertados e fim de conversa.

Descemos e arrastamos Bernardo para a área externa. Ele não tinha entendido o comportamento do meu pai.

- Amigo, o que o tio César estava falando com você? - Alessandra sondava.

- Não entendi nada, ele veio falar que se eu marcar o pescoço da Gio de novo, eu vou me ver com ele.

Eu fingia que nem estava prestando atenção na conversa. Não queria ter que me explicar para o Bê

- Desde quando eu marquei teu pescoço, Giovanna? O que você anda falando para o seu pai? - Me encarava, esperando uma explicação.

- Esquece isso amigo, meu pai tá maluco. Ta vendo coisas. Me dá um abraço. - Usava uma voz melosa.

Eu sabia que era só abraçar, deixar ele sentir meu cheiro, que eu conseguia tudo dele. Eu fazia isso desde que éramos crianças. Estávamos um grude, ele me abraçava forte pela cintura, e eu tinha meu rosto em seu pescoço. Nem percebi que os convidados chegavam, até escutar um gritinho fino me chamar.

Além Da CamaWhere stories live. Discover now