[ AUTORA ]
Ao ouvir o comando de Kris, San pegou Porchay pelo braço, colocou Eric em seu ombro e apenas saiu deixando Tee e Nuear para trás.
Porchay chorou ao ver o estado do amigo, o rosto de Eric estava tão pálido que Porchay pensou que estava o perdendo ali mesmo, diante de seus olhos.
Mas Eric ainda o olhava como quem dizia: "Não é nada."
Enquanto eram levados à tal Sala Principal, mais e mais gritos eram ouvidos por eles além de estrondos que pareciam tremer toda a estrutura daquele lugar.
Descendo uma escadaria, o meio do grande salão fora visto pelos amigos. O local era grande o suficiente para que mais de cinquenta pessoas andassem por ali livremente.
Porém, estava vazio.
San jogou Eric e Porchay naquele chão empoeirado e frio, os meninos perceberam de cara que o local era só uma casa vazia para drogados e nunca foi tratado como uma "Casa Principal".
Do lado de fora daquele grande salão, um tiroteio desenfreado continuara a abalar o coração dos meninos que não sabiam quem estava ganhando e quem estava perdendo.
Alguns momentos mais tarde, passos atrás dos meninos fizeram eles perceber que Kris ainda tinha homens dentro da casa, esses que por sua vez trouxeram Tee e Nuear para onde eles estavam.
Agora, estavam assim; Tee e Nuear estavam apagados, suas algemas foram retiradas de seus corpos, Eric e Porchay ainda estavam algemados, Eric pelas mãos e Porchay pelos pés. Aqueles homens que desceram logo cercaram os quatro amigos, fazendo-os ficar no centro de um círculo mal feito.
San puxou uma arma de sua cintura ficando perto de Kris.
Porchay olhava fixamente pra porta enquanto ouvia aqueles disparos chegarem mais e mais perto de si...
Em determinado momento a porta abriu, um homem desconhecido e ensanguentado entrou pela porta apenas para falar algo e depois cair com tudo no chão.
- Fomos traídos...
No mesmo instante, a arma de San estava apontada para Kris, e pela porta um homem desconhecido entrou.
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𝑰𝑵𝑭𝑬𝑹𝑵𝑶 | 𝑲𝑰𝑴𝑪𝑯𝑨𝒀 [𝑪𝑶𝑵𝑪𝑳𝑼𝑰𝑫𝑨] [ REVISANDO ]
FanfictionPorchay trabalha de meio período no Bookcoffee do seu irmão mais velho, todos os dias, no mesmo horário, um homem entra e pede a mesma coisa, pega o mesmo livro e senta no mesmo lugar. Até que um dia ele não veio, e Chay sentiu algo que nunca senti...