O começo da maldade.

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Olá fanáticos de plantão! 👋

⚠️ Alerta de gatilho!⚠️

O capítulo a seguir contém gatilhos envolvendo abuso infantil não explícitos e menção a abuso sexual. Se você é sensível a tais temas, não é recomendado que leia, principalmente se for menor de idade. Mas se ainda assim quiser prosseguir com a leitura, fica com sua conta em risco. A autora não é conivente não tem qualquer intenção de romantizar comportamentos imorais e criminosos, sendo essa obra totalmente fictícia. 

Dado o aviso

Apreciem com moderação!😘

[...]

Eles me encararam como se eu tivesse cometido um crime, sendo que na verdade apenas dancei com um conterrâneo em uma festinha de rua. Aqueles dois estavam tão acostumados com seus bacanais, que agiam como robôs em algo comum para as pessoas — eles eram os estranhos.

Evitando os olhares mortais de ambos, chamei a dona da barraquinha de comida, pedindo Haejangguk, que cheirava muito bem na panela. Também pedi um pouco de soju para acompanhar, enquanto evitava Wonho e Shownu.

— Não acha que tem algo a nos dizer? — senhor Shownu me chamou atenção, os braços estavam cruzados sobre o peito.

— Não acha que tem algo a nos dizer? — senhor Shownu me chamou atenção, os braços estavam cruzados sobre o peito

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— Hum? — Me fiz de abestada, encarando-os com uma expressão de desentendida.

— Não se faça de sonsa! — ele continuou.

— Já provaram o tteokbokki de Jeju? É uma delícia! — disse exibindo um sorriso falso, recebendo olhares enviesados.

— Quem é aquele cara? — dessa vez foi Wonho que questionou. — São amigos?

— Amigos? — dei uma risada, logo cobrindo a boca, porque eu soltava um som de porco quando ria. — Passo vinte e quatro horas por dia dentro da mansão... o quê? Já faz um ano? — Olhei para eles. — Ele é do Norte, pertinho de onde vim, então acabamos por mostrar pro pessoal que meu país não é só samba. — Respondi sincera e antes que me questionassem mais uma vez, a comida chegou. — Uou, isso tem um cheiro muito bom! — Cheirei a comida, soltando um suspiro de satisfação.

Eu estava dominando a fina arte de ludibriar — talvez porque um dos clientes era um vigarista e me ensinou alguns truques de manipulação. Não era um curso intensivo e com certeza não conseguiria sempre obter o silêncio dos chefes, mas naquele momento deu super certo.

Os dois homens não disseram nada, também aproveitando a comida que pagariam. Aquela era a primeira vez que fazíamos uma refeição juntos. Geralmente eu comia no meu quarto e nunca saía para conhecer o mundo, entretanto passar aquele tempo estava sendo satisfatório. De onde estávamos sentados dava para ouvir o rapaz da sanfona e sorri apreciando a música.

Desejo Carnal (Threesome) Livro 1 CONCLUÍDAWhere stories live. Discover now