Quando Te Encontrei (versão Calzona)

26 - Apartamento

Arizona POV

Levamos Louis para a sala com Callie do lado, ajudei-o a sentar na cadeira e me afastei sorrindo.

-Ari? - Louis me chamou. -Pode segurar minha mão?

Olhei para Callie de olhos arregalados já esperando alguma oposição, mas para minha surpresa ela estendeu a outra mão do menino que na mesma hora peguei e beijei-a.

Sorri, feliz por me sentir, aos poucos, me inteirar na família de Callie sem receios. Avançamos tanto que já nem lembro mais como éramos antes de tudo isso, minha vida antes deles foi esquecida e agora só me importa o presente. Viver o agora para contribuir no depois.

[...]

Terminei de lavar meus cabelos e saí do box me enrolando na toalha. Escolhi uma calça moletom cinza e uma regata branca, calcei minha pantufas e deixei meu cabelo secar naturalmente.

Maya e Carina já estavam na sala quando desci, conversando e rindo. Tenho a impressão que algo aconteceu e elas não querem me contar, mas as deixarei em paz por pelo menos mais uma semana, se não vou amarrar as duas e farei elas falarem.

-Já pediram as pizzas? E o pessoal, que horas chegam? As bebidas estão aí?

-Calma Arizona. - Maya abraçou a irmã pelo ombro. -As pizzas chegarão daqui a alguns minutos, as bebidas estão prontas para serem tomadas e o povo tá quase cheg...

A campainha tocou, cheguei perto da porta e já escutava as vozes. Abri e cumprimentei cada um com um abraço, quando foi a vez de Callie a puxei pela cintura e avancei nos lábios pintados de vermelhos logo introduzindo minha língua. Callie mordeu meu lábio inferior e puxou, terminando o beijo com selinhos.

-Boa noite.

-Boa. - olhou para trás de mim. -Vamos?

Não respondi, entramos em casa e tranquei a porta. Fomos todos para sala e começamos a conversar amenidades, descontraindo uns com os outros até a pizza chegar. Comi pelo menos quatro pedaços, nunca negaria comida.

-Vamos começar a jogar? - perguntei levantando e subindo para o segundo andar, logo depois voltando com o Uno.

Sentamos todos em uma roda em volta a mesa de centro. Começamos a jogar, riamos da indignação das meninas e eu e Callie éramos só olhares quentes.

A pizza acabou por volta das 3 da manhã, todo mundo já estava cambaleando de sono, então levei alguns para os quartos do segundo andar e outros deixei no sofá mesmo. Espero que amanhã tenham folga.

- Ari... - Callie me abraçou. -Não quero ir.

-Não vá, podemos fazer muitas coisas... - levo minha mão pra sua bunda.

Callie me ataca arranhando minha nuca e chupando minha língua, retribuo na mesma intensidade apertando sua bunda. Caminhamos sem parar o beijo até o meu quarto, mas esqueci que Lauren e Andy estavam lá dormindo feito pedra.

-Merda. - bufo frustrada.

-Vamos para meu apartamento! - Callie pega sua bolsa.

-Calliope...

-Não tem ninguém lá, aquele lugar só fica vazio, pelo menos agora vai servir para alguma coisa.

Assinto e subo para meu quarto e pego algumas peças de roupa e coloco dentro da minha bolsa.

-Vamos?

Seguimos para o carro dela e saímos. Eu estava no banco passageiro a olhando dirigir, ela fica extremamente sexy sentada naquele banco com as mãos no volante atenta. Minha morena olha para mim e sorri de lado. Levo minha mão para sua coxa e aperto, minha cueca começa a ficar pequena demais. Lentamente, aproximo de sua intimidade coberta pela calça jeans, passeio ali encima um pouco e abro o zíper, me dando a vista de sua calcinha de renda azul escura. Coloco minha mão ali dentro sentindo o quão excitada minha namorada está.

Começo a estimular seu clitóris devagar e vou aumentando o ritmo conforme seus gemidos.

-Ari... Arizona... Eu... Eu... Eu tô... Dirig... - solta um alto gemido quando introduzo um dedo em sua entrada molhada. Estoco lentamente e ela rebola em meu dedo querendo mais contato. -Mais... Mais rápid... do!

Adiciono um dedo e acelero meus movimentos, Callie quase perde o controle do volante mas por sorte a rua está deserta pela hora. Chupo e distribuo beijos molhados em seu pescoço até ela gozar. Tiro a mão dali e fecho o zíper de novo, chupo meus dedos e me sento corretamente novamente.

Em alguns minutos chegamos ao enorme prédio de luxo, na área central da cidade, com certeza um dos mais caros.

Callie estaciona o carro e quando entramos no elevador ela me ataca, duelando com minha língua pela dominância, suas mãos seguravam meu cabelo fortemente de encontro ao seu rosto. O toque do elevador indica a chegada, saímos ainda de bocas unidas cambaleando até a única porta do andar. Callie se solta de mim e abre a porta com a digital, logo voltando a me agarrar. Sou puxada para dentro e só escuto o estrondo alto da porta batendo.

Não deu tempo de ver nada, Callie me levou até um cômodo grande e me jogou numa cama, subiu de joelhos e me deu um selinho. Se abaixou até a altura da minha calça, abrindo o botão e o zíper e logo descendo junto da cueca, meu membro salta para fora duro como pedra. Callie sorri mordendo os lábios e se agacha envolvendo minha extensão com as mãos, aproxima a boca e sopra me causando uma sensação ótima. Passa a língua por todo comprimento e gemo, começa a movimentar a mão para cima e para baixo e com a outra aperta minhas bolas me causando um gemido alto. Aumenta os movimentos apertando mais forte e, quando estou quase lá, grito seu nome ao Callie abocanhar a cabeça do meu pau e chupar forte. Devagar, coloca meu comprimento todo na boca, agarro seus cabelos a conduzindo o ritmo, estoco em sua boca e me derramo em sua boca quando ela dá um último aperto em minhas bolas.

Levanta limpando o canto da boca sorrindo safada, a puxo pela cabeça beijando-a de língua e sentindo meu próprio gosto.

-Cansou? - Callie sorri de lado.

-De você? Nunca!

Viro-nos na cama ficando por cima dela, tiro lentamente sua blusa e sua calça, subindo dando beijos por toda sua perna pálida. Tiro sua calcinha e abro suas pernas dobrando-as, dividindo beijos por suas coxas e chagando perto de sua intimidade, mas voltava os beijos novamente para sua coxa provocando-a.

-Para de provocações e me chupa logo caralho! - levanta a cabeça olhando pra mim.

Sorrio e abocanho seu clitóris, chupando, mordo com a pontinha dos dentes e ela grita alto. Continuo a chupando até ela gozar, sem me afastar, desço até sua entrada, introduzindo a língua e tirando rápido, tendo suas mãos em meu cabelo me mantendo ali e reboladas contra minha boca. Minha mulher goza pela segunda vez e sugo todo seu gozo.

Subo pelo seu corpo tirando seu sutiã e abocanho seu seio esquerdo, chupo, mordo, lambo, até ela arquear o corpo. Paro para tirar minha camisa e meus sutiã e volto a chupar agora seu seio direito. Levanto Callie e a sento em meu colo sem soltar seus seios, minha namorada começa a se esfregar em meu pau o molhando com sua excitação.

Levo minha mão entre nós e direciono meu membro a sua entrada, entrando de uma vez nos causando um gemido. Estoco enquanto mudo meus beijos a seu pescoço, minha namorada rebola e geme com a cabeça inclinada para trás, me deixando morder sua clavícula. Callie aperta meus seios e começa a dividir entre quicar e rebolar, enquanto eu volto a abocanhar seu seio. Em um último gemido, gozamos demoradamente, Callie deita a cabeça em meu ombro com a respiração ofegante, e eu estou na mesma.

Saio de dentro dela e nos deitamos, abraçadas uma a outra, com minha cabeça entre seus seios e sua mão me fazendo cafuné. Adormeço em segundos sentindo seu cheiro.