Capítulo 40

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⊹ 𓈒 ۫ ﹙ 𝐕𝗂𝕟𝔠ᴇ𝓷𝗍 𝐂𝗈𝕝ᴇ 𝐇𝖺𝕔𝓴ᴇ𝔯﹚ ۪ ֹ ਏਓ ︪
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

⊹  𓈒  ۫  ﹙ 𝐕𝗂𝕟𝔠ᴇ𝓷𝗍 𝐂𝗈𝕝ᴇ 𝐇𝖺𝕔𝓴ᴇ𝔯﹚ ۪    ֹ  ਏਓ  ︪ 𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

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Observava de longe, minha noiva dançando sexualmente junto com a amiga. Os pais dela já foram já faz um tempo, os mesmo estavam cansados e só queriam a cama do hotel. Elizabeth se recusa a ir embora e Elena vai na onda dela, então, só me resta observar elas de longe, completamente bêbadas. Ambas já tinha tomado diversos drinks, misturando todos.

Nunca fui um homem de ter ciúmes, mas ter a maior parte dos homens desse lugar olhando para a bunda da minha mulher, me dá nos nervos. Eles praticamente babam nos perfeitos e redondos glúteos de Elizabeth, e eu não também não estou muito diferente.

A saia curta revela o final de sua bunda e boa parte de sua coxa, ela movia os quadris em um movimento de deixar qualquer pau duro. Inclusive o meu.

Os olhos brincalhões se encontram com os meus, um sorriso travesso surge nos lindos lábios dela e lentamente ela desliga a mão pela lateral do seu corpo. Em seguida, passa suas mãos na parte interna da sua coxa, próximo da sua intimidade. Eu não pude deixar de sorrir com o ato.

Em passos lentos e sexy, ela se aproxima de mim, se colocando entre minhas pernas. Sua cabeça cai sobre meu ombro e um gemido manhoso chega até meus ouvidos.

— Está deixando os homens daqui com probleminhas entre as pernas — ela solta um riso nasal.

— Você está com probleminhas entre as pernas? — algumas palavras dela saem emboladas, mas compreensíveis.

— Talvez, meu anjo.

Ela beija meu lábios ferozmente, prendendo o mesmo entre seus dentes. Eu amo quando ela faz isso. A mão de Lizzie desce, descaradamente, até meu pau, coberto pelo tecido da calça, fazendo um certa pressão ali, provocando suspiros pesados.

— Quer ir pra casa? — ela sussurra contra meu pescoço.

— Urgentemente!

Elizabeth me puxa, me guiando em passos errados até a saída do local, sem se lembrar da amiga, observo a mesma que já estava com um grupo de pessoas bebendo e rindo.

— E Elena?

— Ela vai pra casa com o carinha que prometeu uma noite magnífica para ela — rio.

Ajudo minha noiva a entrar no carro, ela não perde a oportunidade de desliza sua mão sobre minha intimidade. Essa me mulher me leva a loucura com um simples toque da sua mão.

Início o caminho para casa e sinto os arranhões leves em minha nuca, feitos pelas unhas vermelhas dela.

— Você e gato, sabia?

— Você me acha um gato? — pergunto, olhando para ela que me encara atenta.

— Demais, oh céus, se mulheres tivesses ereção eu estaria o tempo toda dura ao seu lado. Minha buceta pulsando é prova disso.

𝗺𝗲𝘂 𝗰𝗵𝗲𝗳𝗲! 𝖵𝗂𝗇𝗇𝗂𝖾 𝖧𝖺𝖼𝗄𝖾𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora