❝ 𝗻𝗮̃𝗼 𝘃𝗼𝘂 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗮𝗿 𝗻𝗶𝗻𝗴𝘂𝗲́𝗺 𝗹𝗵𝗲 𝗺𝗮𝗰𝗵𝘂𝗰𝗮𝗿 ❞
👔 . ִ ּ ۪ ⊹ 𝐎𝐍𝐃𝐄 ele é completamente louco por ela, ele implora pela a atenção dela e ela sempre evita lhe dá atenção. Ela tem um passado terrível que a assombra aonde qu...
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Faz algumas horas que Lizzie saiu da cirurgia para retirar a bala. Desde momento que ela saiu da cirurgia eu não sair do lado dela, na poltrona já tem o formado da minha bunda por passar tanto tempo sentada nela.
— Sr. Hacker podemos conversar? — o médico, que fez a cirurgia da Lizzie, me chama.
— Claro — o respondo, saindo do quarto de Lizzie. Nós sentamos em uns bancos que há no corredor.
— Eu notei o quanto abalado você estava antes, então esperei um tempo para poder conversar melhor com o senhor
— Pode falar doutor, já estou melhor
— Sua esposa estava grávida, todos os médicos desse lugar fizeram o possível para salvar o embrião, mas ele não resistiu. Se o tiro fosse alguns centímetros mais longe talvez o embrião tivesse sobrevivido. Eu sinto muito, Sr. Hacker
Suas palavras eram como facas atingindo meu coração, todas ao mesmo tempo. Sinto uma lágrima solitária escorrer pelo meu rosto e limpo a mesma com a costa da minha mão, o médico dá alguns tapinhas, de consolo, em minha costa e se retira, me deixando sozinho para absorve tudo que ele havia me dito.
Como não me falaram nada assim quando ela saiu da cirurgia, achei que estive ocorrido tudo bem, pensei que ainda havia o nosso bebê no útero de Lizzie. Tanto que passei um bom tempo observando sua barriga imaginado a carinha de nosso bebê.
Encosto minha cabeça na beira da cama e seguro na mão de Lizzie, a gente ia ter um filho, um bebê, um bebê meu e dela. Só de imaginar como seria a carinha do nosso bebê, sinto um sorriso se forma em meu rosto em meio das minhas lágrimas.
Levanto a cabeça quando ouço o som da porta de correr, do quarto, se abrir, é Elena, seus olhos estão vermelhos e ela veste uma roupa um tanto estranha, como se tivesse pegado qualquer coisa.
Uma blusa verde, quase neon, com uma calça de pijama quadriculada e é possível ver suas meias coloridas nos pés. Ela já veio no hospital antes, mas ela teve que ir para casa por causa do trabalho, que ela não podia mais faltar e ela também não aceitou a minha ajuda.
Talvez fosse difícil ver a sua melhor amiga adormecida numa cama de hospital, com um tiro e ainda mais de ter sofrido nas mãos de Miguel.
— Desculpa eu não...eu esqueci de avisar que estava vindo — ela diz com a voz baixa.
— Tudo bem, pode ficar com ela eu preciso respirar um pouco.