Um espaço onde posto minhas análises sobre jogos que joguei, sejam atuais ou não. Minha intenção é ajudar você a conhecer um jogo novo, ou apenas conhecer melhor um jogo que pode estar em dúvida se vale a pena ou não comprar.
Fique à vontade para o...
Lançado em 2019, Mortal Kombat 11 é, como diz o nome, o décimo primeiro título da linha principal da franquia, e o último lançado até o momento. Lançado para todas as plataformas da época, esse jogo veio para ser uma experiência clássica com gráficos atualizados, pois apostou na nostalgia, trazendo mecânicas clássicas que jogos anteriores tinham praticamente abandonado, como os "Brutalities", e os brutalities de cenário, que usam partes específicas de certos cenários para as clássicas finalizações brutalmente sanguinárias.
O jogo mantém o nível de qualidade que já se tornou padrão na Netherrealm, sendo incrivelmente bonito, com mecânicas que funcionam, e com muito conteúdo, embora tenha seus deslizes, mas é preciso dizer que será uma experiência bem interessante para os fãs da franquia.
História;
Apostando em uma história que mexe com viagem no tempo e linhas fragmentadas da história, Mortal Kombat 11 consegue fazer algo interessante ao misturar personagens conhecidos em suas versões mais velhas, sendo essas da linha do jogo, com os mesmos personagens em suas versões mais novas, o que gera muitos "conflitos" de geração entre alguns indivíduos e suas versões do passado, além de conseguirem fazer isso sem cair na mesmice dos clichês das histórias que usam a ideia de viagem no tempo.
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Outro detalhe é que a história foi dividida em dois arcos, o primeiro é a campanha padrão, onde o jogador acompanha o deus Raiden, tomado pelos poderes do amuleto de Shinok, lutando contra os exércitos de um Liu Kang corrompido. Contudo, devido a ações que ele toma, a titã Kronika aparece para reestabelecer a história e corrigir o dano causado por Raiden, mas para isso ela mesma precisa criar uma tangente temporal que mistura linhas do tempo, e personagens do passado e do presente se encontram, de heróis a vilões. Esse ponto da história foca na luta das forças do plano terreno contra uma ameaça nunca antes vista que Kronika representa, enquanto todos precisam aprender a lidar com as informações conflitantes que passado e presente geram, de heróis virando vilões, a mortes inesperadas.
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A outra campanha, que continua os eventos da anterior, chamada de Aftermath, nela, após a derrota de Kronika, os campeões do plano terreno descobrem, através de Shang Tsung, que a derrota de Kronika não basta, e para desfazer o estrago que ela causou precisam da coroa da titã, destruída na batalha, e o único meio para isso é usar a ampulheta dela para voltarem no tempo e roubarem a coroa antes de ela conseguir obter o item, impedindo assim que ela vença. Nessa campanha foram adicionados os personagens Nightwolf, Fujin, e Sindel, além de alguns outros, mas para resolver todos os problemas que as viagens no tempo causaram, todos precisam confiar em um plano do feiticeiro Shang Tsung, e a cada passo fica mais difícil ter certeza de que podem confiar no feiticeiro.
