Esta análise contém alguns Spoilers.
Lançado em 14 de maio de 2019, A plague tale: Innocence foi uma surpresa que impressionou qualquer fã de jogos com esse estilo que parece um pouco algo meio gótico em tempos medievais. Nos trazendo um jogo indie de qualidade tamanha que foi até difícil definir se era realmente um indie ou um AAA, a desenvolvedora Asobo Studio entregou uma experiência um pouco diferente, e que impressiona pela simplicidade de mecânicas e complexidade nas formas de usá-las, mas que pode se perder em quantidade.
Mesmo cometendo muitos deslizes, em sua maioria, eles não são suficientes para desmerecer a qualidade da obra como um todo, e, apesar de algumas escolhas de roteiro questionáveis, e personagens dispensáveis, para dizer o mínimo, o jogo ainda entrega um enredo interessante, e uma ambientação digna das melhores histórias de suspense com temática medieval, ao mesmo tempo que conduz o jogador por belas paisagens de regiões da França do século catorze.
História:
A história se passa na França do século XIV (catorze), durante o período conhecido como "inquisição", onde soldados da igreja invadem a propriedade da família De Rune, os "senhores" da região, líderes que, pelo que o jogo deixa a entender, eram como reis, ou apenas regentes, da região onde o jogo se inicia. Amícia De Rune e Hugo De Rune veem seus pais serem mortos pelos soldados da igreja e fogem assustados, sendo que o Hugo possui uma estranha doença que se mostra um dos mistérios ao longo da história.
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Videogame - De um Gamer para um Gamer
RandomUm espaço onde posto minhas análises sobre jogos que joguei, sejam atuais ou não. Minha intenção é ajudar você a conhecer um jogo novo, ou apenas conhecer melhor um jogo que pode estar em dúvida se vale a pena ou não comprar. Fique à vontade para o...