Lançado em 2016 para Xbox One e Windows, ReCore é um daqueles jogos que trás uma história bem diferenciada, mesmo que explore um conceito básico. Explorando um outro planeta, o jogador precisará coletar recursos enquanto tenta entender o que deu de errado na tentativa da humanidade de colonizar esse planeta, e tudo isso enquanto lida com a ameaça de máquinas outrora construídas para ajudar as pessoas, mas que agora representam apenas um perigo considerável.
O jogo foi desenvolvido pela Armature Studio, a mesma que trouxe a repaginada recente de Bayonetta a nova geração, e Comcept, e teve participação da Asobo Studios, o que talvez explique alguns erros graves aqui e ali. Ele chegou como um dos mais chamativos do Xbox em sua época, pois sua proposta simplista era atraente, e seus gráficos eram chamativos, além de ter sido divulgado de forma bem misteriosa e sem fazer muito barulho.
História:
A história se passa em outro planeta, chamado pela humanidade de Édem distante, um planeta onde estavam sendo feitas tentativas bem sucedidas de terra formação, que é o ato de remodelar o planeta para se adequar as necessidades de uma espécie, contudo, em algum momento nessa história algo deu muito errado, e cerca de duzentos anos se passaram desde o início dessa exploração.
A jornada se inicia com o jogador assumindo o controle de Joule Adams, uma exploradora que busca vestígios de civilização em Édem distante. Ela estava em Crio-sono nos últimos séculos, e acorda em sua base sem saber o que aconteceu. Acompanhada do núcleobot Mack, ela sai em busca de respostas, mas não demora muito para o que deveria ser a salvação começar a demonstrar sinais de inteligência muito superiores ao que deveriam, e enquanto é perseguida por núcleobots corrompidos, ela descobrirá que Édem distante já não é mais o paraíso que a humanidade almejava.
Gameplay:
ESTÁ A LER
Videogame - De um Gamer para um Gamer
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