Ariel, uma psiquiatra séria
Jimin, um psicopata convencido e sarcástico
Um dia Jimin será pego e enviado ao Hospital psiquiátrico onde terá Ariel como sua médica... Porém a relação deles não será apenas de médica e paciente...
Após receber o endereço de Soo-Min por mensagem, Do-Yun já está em seu carro indo em direção a Mokpo.
— Qual será a relação dela com Jimin? O que há para descobrir? — Yun fica pensativo.
Mais seus pensamentos profundos são interrompidos por uma ligação. Que ele logo atende botando no viva voz.
— Achei que não queria falar comigo novamente, você havia dito que não queria que eu te ligasse — Yun ri — e agora está me ligando, o mundo é mesmo muito engraçado.
— Aish, cale essa boca Do-Yun — Hayun diz irritada — eu só vim falar pra me contar o que descobrir.
— E por que mesmo eu deveria te contar? — involuntariamente Yun ergue uma sombrancelha.
— Você ainda pergunta? Se não fosse por mim você nem saberia onde procurar e nem pra onde ir.
É, ela tem um ponto
Yun revira os olhos.
— Como você me disse uma vez, eu te ajudei portanto você está me devendo.
— Não estou te devendo coisa nenhuma, a gente tem um acordo.
— Muito bem lembrado Do-Yun, a gente tem um acordo, e vou te dizer mais uma das minhas condições. Eu quero que me diga tudo o que descobrir sobre o passado de Jimin.
— Você era namorada dele, como não sabe?
— Eu era namorada, não a mãe. Jimin sempre foi reservado.
— E você repórter, devia saber.
— Enfim Do-Yun, eu já falei a última condição do nosso acordo.
— Ok — Yun responde com insatisfação — estou levando um gravador.
— Tchau, e dirija com cuidado, a estrada está molhada.
Antes que Yun responda, Hayun encerra a ligação.
— Aish, mais que mania feia de ficar desligando na cara dos outros, tinha que ser essa educação mesmo — Yun se irrita — e eu não preciso que me diga pra ter cuidado, eu posso ver perfeitamente com meus olhos a estrada molhada.
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Depois de dirigir por horas, Yun finalmente chega ao endereço.
É uma casa um pouco mais afastada da cidade e até um pouco antiga. Sua cor por fora é branco e seu tamanho não é nem tão grande nem tão pequeno, muito confortável para apenas uma pessoa morar.
Yun estaciona seu carro na rua, e desce indo até a porta da casa já que não há cercas ou muros.
Ele sobe as escadas da varanda e bate levemente na porta. Porém não há retorno do lado de dentro.
