Capitulo 10 - Ultima Semana

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Boom dia gente, tudo bem com vcs!? Trago mais um cap pra vcs e espero que gostem ❤️ Será que enfim teremos Sasusaku 😬🔥 Booa leitura a todos e até o final ❤️

Capitulo 10 - Última Semana

Os olhos de Sakura ajustaram-se rapidamente à pouca luz, ajudados pela
alvura da camisa de Sasuke. Os beijos ficavam cada vez mais ardentes e mais
promissores, as línguas dançavam, os dentes se tocavam. E o calor. A
temperatura abafada e a energia sexual concorriam para umedecer o corpo
todo dela. Os sentidos ficavam mais aguçados, expelindo chamas de desejo e
prazer que a deixavam ofegante. Quando Sakura não pôde mais agüentar a investida violenta de Sasuke, desabotoou a camisa dele. O simples ato
desencadeou uma torrente de gemidos roucos e apressou os movimentos até a
camisa de Sasuke e a blusa dela ficarem completamente abertas a dedos ávidos.
O tórax de Sasuke era uma parede firme, coberta por um triângulo de pêlos escuros. Sakura acariciou-o, desejando ver todo aquele corpo nu, em plena luz. O coração de Sasuke batia acelerado, como se a ereção insistente contra seu ventre não fosse uma prova clara de que ele estava bem vivo.
Sasuke afagou-lhe os seios, massageando os mamilos.

— Com mais força — ela pediu, arqueando as costas. Como resposta, ele
desabotoou-lhe o sutiã, tomou ambos os seios nas mãos e massageou os
mamilos até Sakura gritar. Sem a prevenir, baixou a cabeça e beijou-lhe os seios. Então, o que sobrava de controle, sumiu.
— Ai! — ela gemeu, segurando a cabeça de Sasuke contra seu corpo.

Sasuke passou a língua no sensível mamilo provocando em Sakura ondas de prazer que ela só imaginara como seriam através dos telefonemas, e que
agora experimentava como realmente eram.
O toque, ela concluiu, a excitava de maneira diferente. Firme mas gentil.
Poderoso mas controlado. Ele a agradava como se tratasse de um tesouro especial que se quebraria se mal usado. E a voz de Sasuke, ou melhor, os sons que produzia, provocavam um choque em suas coxas. Sakura observou com entusiasmo o momento em que ele transferiu a atenção para o outro mamilo,
tratando-o igualmente. Ela acariciava a parte do corpo de Sasuke que podia
alcançar, o que o fez erguer a cabeça para fitá-la bem nos olhos. Em seguida
conduziu-lhe a mão até a cintura dele.
Sakura entendeu. Sasuke a desejava, mas queria que a decisão partisse
dela. Sakura escorregou os dedos por baixo do cinto para sentir a carne nua,
quente. Quando ele gemeu, sentiu em si um poder feminino que a deixou mais
confiante e mais ousada. Abriu-lhe então a braguilha e beijou-lhe o membro intumescido.
Com um longo e gutural gemido Sasuke levantou-lhe a saia e deu um puxão
na calcinha. Sakura sentiu os joelhos fraquejarem e achou que não agüentaria tamanha excitação. Porém seus instintos por tanto tempo inibidos e agora livres, a fizeram aproximar-se mais, desejando-o dentro de si.

— Sakura! — Sasuke gemeu. — Quero você agora. Agora mesmo. Por favor.
— Sim — Sakura respondeu, surpresa por ele não saber o quanto
também o desejava.

Sasuke carregou-a e colocou-a no encosto de um sofá jogado no chão.
De repente, ela lembrou-se de que não lhe perguntara se estava
protegido. Mas no mesmo instante Sasuke disse:

— Eu trouxe proteção. — Imediatamente tirou do bolso um pequeno envelope.

Sakura estava mais ansiosa que nunca pela união que em breve teria
lugar. Preparado agora, Sasuke abraçou-a. Fez várias tentativas antes. Uma vez, duas vezes, três vezes, e finalmente penetrou-a bem devagar.
Uma onda de adrenalina subiu pelo corpo de Sakura como o mercúrio de
um termômetro colocado em água quente. Centímetro por centímetro ela
sentia-se tomada por uma sensação intoxicante que tornava seus membros
bambos e a mente lânguida.
O orgasmo veio inesperadamente, com a força de um súbito temporal. Ela
agarrou-se às costas de Sasuke, gritando mais e mais à medida que o êxtase
atingia seu ponto máximo. Sasuke sussurrava o nome dela ao ouvido e segurava-a com firmeza, como se Sakura fosse a fonte de sua energia. Ela caiu para o lado sem forças, e pela primeira vez entendeu a expressão francesa para “orgasmo”, pequena morte. Por um vibrante momento, desejou ficar presa ao abraço daquele homem para sempre, do homem que lhe provara que a realidade poderia superar as decadentes fantasias.
Mas, à medida que voltavam ao normal, o mundo exterior usurpava-lhes ó
espaço. Vozes se faziam ouvir, como também o som da música.

Noites QuentesWhere stories live. Discover now