Capitulo 05

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Boom dia pessoal ❤️ sextooy e claro teremos cap inédito da fic 😍 será que teremos mais Telesexo 🤣 Booa leitura a todos e até o final ❤️

Capitulo 05

— Bem agora, quando eu entrar, o dr. Sarutobi vai dizer: “Aqui está a
enfermeira Térri, sempre com um sorriso no rosto” — Ino se vangloriava, com Sakura, do progresso de seu romance unilateral com o chefe do serviço de obstetrícia. — O dr. Sarutobi é um amor.
— O homem arranjou uma rima ridícula com um nome que nem mesmo é o seu, e você acha isso um progresso?
— Bem, você está mantendo telefonemas de sexo com um namorado de dez meses e chama a isso de progresso?
— Por favor, Ino, diga logo ao homem qual é seu nome. Ok?
— Não quero humilhá-lo, é só!
— E você não se sente humilhada, ao ser chamada por um nome errado?
— Espero que um dia ele veja o nome certo na etiqueta do meu avental.
— Ino notou que uma pessoa se aproximava. — Aí vem o dr. Yakushi. Até mais tarde — ela disse.

Sakura franziu a testa. O médico estava com cara de poucos amigos.

— Bom dia, dr, Yakushi.
— Enfermeira Haruno, soube que você aceitou um animal e cuidou ontem
dele aqui nesta sala, pondo em risco nossos programas e empregos, sem falar nos riscos das vidas em emergência. Qualquer paciente não gostaria que suas facilidades de assistência fossem bloqueadas por causa das violações causadas por uma enfermeira que deveria estar dando exemplo a todo o corpo de
enfermagem.

Se ele tivesse parado de falar para respirar, Sakura teria se defendido.
Mas, quando o médico terminou com seu longo discurso, ela simplesmente
pediu desculpas prometendo não repetir o episódio.

— Mas, se isso acontecer de novo, você será despedida no ato.

Os olhos dele confirmaram a ameaça:

— Nada de cartas de recomendação, nada de festas de despedida.

O médico retirou-se da sala e Sakura engoliu em seco. Uma segunda
chance naquele campo era rara e ela não deixaria escapar a oportunidade que um dia tivera. No momento, ressentia-se intensamente do oficial Sasuke Uchiha por a ter envolvido com aquele vira-lata e por ter entrado na cabeça dela na última noite enquanto se divertia com Sasori.
A lembrança dos fatos a excitou. Talvez Sasori fosse de fato o homem com
quem poderia explorar suas fantasias, todas elas. Sorriu enquanto preparava a
papelada para as visitas aos pacientes. Imagine! Um homem que, tal qual ela,
mostrava uma face ao mundo, enquanto bem no fundo também procurava a companhia de alguém para expor suas paixões. Que maravilha terem se encontrado, ela e Sasori! Sakura sorria procurando ignorar a imagem de Sasuke Uchiha tirando-lhe da garganta o pedaço de pão que a sufocava. Ele salvara a vida do cachorro e a dela no espaço algumas horas.
Graças ao bom Deus o resto do dia se passara sem grandes problemas.
Em especial quando ela voluntariamente se oferecera para trabalhar no departamento de doação de sangue até tarde da noite. Relaxaria no telefonema com Sasori quando chegasse em casa. Uma maravilhosa
compensação extra seria o sono que viria depois, apesar da sufocante temperatura do apartamento.
Sakura saiu do hospital às três horas, tencionando voltar mais tarde para
o trabalho no departamento de doação de sangue, à noite.
Abanava-se com um caderno que encontrou na bolsa, apresentando como desculpa para seu exagerado interesse por sexo a influência do calor nos hormônios. Estava se portando de maneira estranha, fazendo telefonemas de sexo com um homem, com Sasori, e fantasiando outro. Se não era delito grave era, no mínimo, um pecado muito extravagante.
Sakura procurava seu assento costumeiro no último banco do ônibus
quando deparou com um anúncio num poste da rua. Cachorro perdido.
Mestiço, macho, pêlos longos e de várias cores. Atende pelo nome de Tralfaz.
Sakura fez uma careta. Tralfaz? Não admira o pobre cachorro ter fugido de
casa.
Depois de tomar nota do endereço, teve uma idéia. O posto policial ficava a uma quadra do hospital. Ela poderia deixar o endereço com o oficial Uchiha no caminho. Com certeza ele levara o animal a um abrigo para cães e lá o
deixara.
Sakura nunca estivera dentro de um edifício da polícia antes. Achou tudo
uma verdadeira confusão. Soldados andavam por todo o lado, em grande
atividade. Ela teve de esperar em fila durante vinte minutos para falar com um funcionário de meia-idade.

Noites QuentesWhere stories live. Discover now