LUÍSA BRODT
Dias depois...
Finalmente o Bruno tiraria a tipoia, e ele estava soltando fogos de felicidades , por não precisar mais dela ou tomar os remédios, pois segundo ele tem um gosto horrível. Estávamos na sala de espera, tínhamos nossos dedos entrelaçados, enquanto ele estava com a sua cabeça apoiada no meu ombro feito uma criança , quando é acompanhado da sua mãe ao médico.
- vou ficar livre disso... e vou poder fazer uma coisinha com você.
Ele falou, soltei um riso nervoso.- que coisinha?
Perguntei, e ele sorriu pra mim.- surpresa, amor meu!
Falou, me dando um selinho.- isso dá medo.
Falei, e ele gargalhou baixinho- é pra ter mesmo... pois você não vai sentar.
Falou, e arregalei os olhos. E uma senhora na nossa frente, nos olhou com reprovação. Podia sentir minha cara pegando fogo de vergonha.- Bruno.
Falei, envergonhada.- não vai sentar na poltrona, porque ela tá quebrada.
Ele falou, tentando concertar a sua fala anterior, mas só piorou tudo.- cala boca ,lindo. Por favor.
Falei, e ele riu , apoiando sua testa no meu ombro.- você me faz dizer besteiras... olha o que o amor fez comigo.
Ele falou, com a cmvoz abafada.- o amor ou a total falta vergonha na cara, que você nunca teve?
Perguntei- e você tem muita, dona Luísa.
Falou, e dei de ombros.- mais que você.
Respondi, beijando a ponta do seu nariz.- Bruno Mossa De Rezende!
Enfermeira chamou.- só Bruno por favor.
Ele falou, risonho. E ela sorriu, toda atirada.Belisquei ele assim, que ela entrou no consultório.
- amor, doeu!
Ele exclamou.- que bom, quer dizer que ta muito bem, pra dormir no sofá.
Falei, e ele arregalou os olhos.- pode sentar aqui,Bruno. E a sua acompanhante fique a vontade.
Ela falou, e Bruno sorriu fraco pra mim.- é minha namorada.
Ele falou, sentindo o perigo.- ah sim.
Fez uma cara de nojo. Ela retirou a tipoia , e ele esticou seu braço, sorrindo aliviado.- agora sim!
Bruno falou.- que cheiro é esse?
Perguntei, sentindo meu estômago embrulhar e uma vontade de vomitar.- é o álcool.
Ela falou, e retorci o nariz. Saímos dali, e entramos no carro, peguei a garrafa de água que ele havia trazido, e tomei um pouco para ver se aquele enjoo passava.- amor, você tá pálida.
Bruno falou, me encarando desconfiado.- não gosto muito de hospital.
Falei.- Também não gosto.
Respondeu.(...)
- Letícia, tem algo pra enjoo aí?
Perguntei, entrando no seu quarto.- não tenho, liga pra farmácia.
Ela falou.- ela acha que comeu algo estragado.
Bruno falou atrás de mim.- mas ela te comeu gato?
Douglas falou- que horror, Douglas.
Falei, rindo baixinho.- vai deixer ele fala assim, com o seu amor?
Bruno perguntou, fazendo drama.
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opostos! - Bruno Rezende!
Fanfiction"Alguém na multidão pode ser a pessoa que precisa conhecer. A que finalmente levará você às nuvens." La La Land. ⚠️plágio é crime⚠️