opostos! - Bruno Rezende!

CAPÍTULO 23

BRUNO REZENDE

Levei a Luísa pra casa, ela tomou um banho e colocou seu pijama, e acabou dormindo. Mandei mensagem no nosso grupo, explicando  o que havia acontecidos, todos ficaram do lado da família da Luísa e com ódio da mãe dela.  Me preocupava essa aparição dela ,logo agora. Mas ao mesmo, talvez ela só queira contato com os filhos né.

Tirei minha roupa ficando só de cueca, e deitei do seu lado, fiquei afagando seus cabelos e zelando pelo seu sono.

(...)

- desculpa por ontem... ela estragou nosso jantar.
Luísa falou, fitando seu suco.

- amor ela não estragou nada. Ninguém tem culpa. E seu pai ,junto do meu pai já trocaram até endereço,  e parece que vão almoçar juntos hoje, no Pozzi.
Falei, e ela sorriu fraco.

- eu tô com tanto ódio. E aquela tristeza de anos atrás voltou  com força.
Ela falou, e abracei ela de lado.

- tô aqui pra superar junto com você. Somos um casal certo, e é isso que devemos fazer... superar juntos.
Falei, beijando sua testa.

- obrigado por não desistir de mim.
Ela falou, deitando sua cabeça no meu ombro.

- não se desiste de quem ama.
Falei, e ela me deu um selinho.

As meninas passaram aqui em casa com a minha mae, e levaram a Luísa pra desaparecer um pouco, e esquecer Isso tudo. Estava no condomínio do pai dela, tinha combinado com irmão dela.

- Bruno. Sabia que era você!
A mãe dela falou. Fitei ela assustado.

- não temos nada pra fala.
Falei, indo tocar a campainha.

- por favor, só quero ter um contato com eles. E eu notei como a Luísa olha pra você...
Falou, e fitei ela.

- não sei o que posso fazer. Se você arruinou tudo.
Falei.

- eu sei, e me arrependo de tudo. Eu amo eles, sou apenas uma mãe arrependida.
Ela.falou, com uma tristeza. Odiava ter o coração mole.

- deve falar isso pra eles... e fora que , é tarde demais.. eles sofreram muito sem a mãe. A Luísa se tornou uma mulher espetacular, e não foi graças a senhora.
Falei, e ela olhou para o lado.

- você tem razão, Bruno.  Mas nunca é tarde, é tô disposta a tentar com eles.
Falou, colocando sua a mão sobre o meu braço.

- que bom,  boa sorte.
Falei, dando um passo pra trás

- ah bruno, por favor fala com ela... ela te ama,  e duvido que não vá te ouvir.
Ela falou.

- não prometo nada. Com licença.
Falei, e ela saiu. O irmão dela apareceu.

- tá tudo bem,cara? Tá com uma cara estranha.
Perguntou.

- tô sim... bora jogar aquela partida.
Falei, sorrindo pro meu cunhado.

- bora!
Era uma partida de futebol, na quadra do condomínio,  meus amigos também tinham vindo.  Menos o Douglas que se enfiou, no passeio das meninas.

- para de ser tongo, Bruno.
Lucarelli exclamou, me tirando do transe

- tô pensativo.
Falei, e ele  me olhou desconfiado.

- sobre ontem?
Perguntou.

- Também.
Respondi.

- viram as notícias? Fomos convocados pra VNL.
Lucas gritou.

- vamos bancar os surpresos? Vocês são os melhores, cara.
O irmão dela exclamou.

- seu cunhado é seu fã. Mas ele luta box,  não esquece.
Lucarelli falou.