9 Capítulo 🐺

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VINCENT








— Vincent... lindo, Deus! _Ela se contorcendo é minha maior perdição.

Sorrio com uma diversão animalesca e de desejo imparável, então afundo mais um dedo dentro dela e seu corpo reage, curvando em um arco perfeito e apreciável.

Gostosa!

Porra!

Incontrolável e atordoada, minha garota buscou equilíbrio e abraçou minhas orelhas com a parte interna das pernas, apertando-me com força impensável.

Eu estava de cabeça em sua buceta.

Era lindo demais, uma arte deslumbrante e inexistente era vê-la perdendo o juízo e a compostura.

Os tremores.

O cansaço.

A falta de ar.

As ondas de calor e o suor excessivo se faziam presente em cada centímetro do seu corpo divino... meu templo para concentrar total energia e presentea-la com meu desempenho em compensa-la com o melhor de mim.

Ela era uma felina e eu o seu macho. O amante do seu corpo delicioso e que por mim e para mim fazia coisas incríveis.

— Eu estou aqui, minha pequena Luna. _Digo em tom ávido, mas a rouquidão do desejo estava ali e eu podia ver que aquela ação transmitia algo diretamente interligado em seu clitóris, tão durinho e em chamas. O pequeno nervo pelava minha língua pelo fogo ardente que era nós dois se aliviando da tensão de um dia exaustivo. Escondidos de tudo e de todos, se dando tudo e mais um pouco.

Vou além e meus dedos dão estocadas em sua buceta molhada com força, sem parar e bem no fundo até se perder dentro, girando e movimentando as pontas dos dois dedos dentro do seu núcleo úmido e chorão, sua buceta chorava por mais e escorria sinais da sua excitação por toda sua região, tornando a minha visão brilhosa e mais rara que qualquer paisagem da obra mais valiosa.

— Vinc.ent... _ O que certamente seria um gemido manhoso passou de sensação de engasgo, para realmente ela tornar real e se engasgar a cada vez que meus dois dedos juntos entrava e saia com tanta facilidade da sua entrada se esticando para acolher meus dedos, eu provocava uma profundidade tão grande que dois dos anéis que eu usava nos meus cinco dedos daquela mão que eu usava para a dá prazer desaparecia e voltava babado.

Meu pau... Meu pau pedrado clamava para fuder essa buceta.

É fato, quanto mais você esconde uma paixão, mais intensa ela fica.

— Porra Luna... porra. _Mergulhei a boca em seu clitóris enrijecido e o chupei com pressão. O gosto dela era propriamente apetitoso e eu não minto quando digo que queria morder, sugar e mastigar aquele nervinho filho da puta que a fazia delirar por ser simplesmente estimulado com minha boca.

LUZ NAS TREVAS (3)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora