Capítulo vinte e seis; Quando a saudade bater, o endereço você já sabe

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JOÃO PEDRO CARVALHO

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JOÃO PEDRO CARVALHO

— 'Pô, cria, se não fosse por você, não teríamos ganhado o jogo de hoje. – K7 fez um toque antes de me abraçar.

— Que isso, sabe que eu sempre tô aí quando precisarem. Eu não tô tão enferrujado quanto achava que estava. – ri.

— Aí, mais tarde brota lá na Provi. Vai ser tudo na minha conta. – o garoto deu uma piscadela e eu apenas assenti com a cabeça.

K7 se aproximou dos seus amigos que conversavam do outro lado da quadra e eu tirei minha camisa. A coloquei na minha cintura e olhei para fora da quadra, onde logo vi a garota acenando para mim. Fui em sua direção correndo e ela logo me abraçou antes de me dar um selinho.

— O jogo foi muito bom! – Luisa olhou fixamente em meus olhos e eu sorri. — Sem dúvidas é o meu atacante favorito.

— E tem outros? – sorri de canto e ela riu.

— Não, mas se tivessem, seria o meu primeiro da lista. – colocou as mãos envolta do meu pescoço e aproximou o seu rosto mais do meu. — O que você acha de pegar as suas coisas e comemorarmos um pouco no Corinto? – perguntou próximo ao meu ouvido, o que fez meus pelos arrepiarem.

— Poxa vida, podemos mudar a rotina um pouco? – coloquei minhas mãos em sua cintura e afastei o meu rosto do seu. — Sempre que nos vemos transamos. Podemos mudar um pouco dessa vez pra variar Eu também tô morto de cansaço do jogo...

— Hã... Tudo bem. – Luisa se soltou de mim, parecendo meio confusa com aquilo. — O que 'cê quer fazer?

— Eu vou pegar minhas coisas e já me decido. – beijei minha bochecha e voltei para a quadra.

Depois de termos saído do Aterro, Luisa e eu decidimos ir almoçar na sua casa mesmo e durante a tarde decidimos ir num barzinho na Lapa

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Depois de termos saído do Aterro, Luisa e eu decidimos ir almoçar na sua casa mesmo e durante a tarde decidimos ir num barzinho na Lapa. De certa forma aquilo seria uma boa, já que nossa rotina era sempre a mesma.

Eu gostava de Luisa, ela era uma garota legal, mas eu estava começando a ficar cansado de só sairmos para transar. Eu queria ir ao cinema, curtir um baile, sair pra beber, ir a praia... Fazer coisas que qualquer casal fazia, mas Luisa parecia não curtir muito aquele tipo de compromisso. Não estávamos na mesma sintonia e eu nem sei o porquê permanecia ali.

Até o Fim (LIVRO 2)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora