Capítulo 21

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— Vejamos o que temos aqui – um homem veio a frente.

Com uma afiada espada em mãos ele usou sua lâmina para levantar o queixo da princesa. O medo que outrora havia lhe dado coragem agora pesava em seu peito ao encarar o verdadeiro perigo.

— É a princesa – outro homem revelou.

Ela se surpreendeu com o fato deles saberem quem ela era. Não fazia aparições públicas e suas roupas caras – embora já sujas e rasgadas – levava apenas a hipótese que ela poderia ser filha de alguma família nobre.

— Você tem certeza disso? – alguém sussurrou atrás dela.

Rosé não se atreveu a virar para ver quem era. Sua voz não era conhecida e isso era o bastante. Com a espada quase cravando em sua pele, seus movimentos estavam reduzidos. O máximo que podia fazer era tentar controlar o ar que entrava e saia dos seus pulmões brevemente.

— Calados, todos vocês – um deles se pronunciou, aproximando-se mais dela, até ficar na altura dos seus olhos – Acho que pegamos a garota certa.

Por sua visão periférica ela pode ver que ele esperou que a figura encapuzada concordasse com o que havia dito. Quem quer que fossem eles, era visível que estavam atrás dela.

Eles sacaram mais armas com tamanhos diferentes. O pânico ressoou por dentro de sua cabeça, sinos agudos gritando em seus ouvidos. Pela primeira em sua vida, ela se encontrava desprotegida. Sem guardas, sem soldados, exércitos, damas de companhia ou Mikaeel. Rosé estava desarmada e fraca. Não tinha a quem recorrer. Ninguém iria protege-la, lutar em seu nome por sua vida.

Ela sabia lutar, poderia fazer um combate corpo-a-corpo com eles. Poderia também causar uma reviravolta. Tentar desequilibrar o que apontava a espada para ela e toma-la para si. Mas então, e depois? Se eles haviam chegado ali tão perto do castelo, isso não significava que eles conheciam a propriedade? Que de alguma forma – seja por suborno ou encontrando uma fraqueza nos muros de pedras – eles haviam conseguido chegar ali. O que faria agora para salvar a sua vida?

— O que querem com a princesa? – ela ordenou.

Talvez, se passando por apenas uma nobre arrogante, ela tivesse maiores chances.

— Gosta de falar de si mesma na terceira pessoa? – um dos seus captores disse.

Seus punhos estavam tão cerrados que suas unhas pareciam rasgar sua carne. Ela levou seus pensamentos até sua ancestral. Ailsa era seu maior símbolo de inspiração. Sua história era repleta de perigos e grandes vitórias. Certamente, a primeira monarca deveria ter passado por isso. Ela era perseguida desde aquele ponto chave em sua vida. Quando, ingenuamente, procurou abrigo com a Matilha Zander. Com sua perspicácia, ela se safou a tempo de não ser jogada em sacrifício para um ritual sádico. O que ela, em sua posição, faria a seguir? Era sábio as palavras mentirosas que usaria para enganar?

𝐑𝐨𝐬𝐚𝐬 𝐞 𝐋𝐨𝐛𝐨𝐬Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon