Helin Laufeyson é uma garota de 19 anos, criada em Asgard por seu pai, Loki. O deus da trapaça, vilão das histórias de muitas pessoas. Ninguém sabe da existência de Helin, pois ela é metade humana e metade Jotun. A garota é mortal, mas possuí uma gr...
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—Você falou com o Loki! —Sigrid fala, ela acabou de entrar no quarto.
—Pelo que sei esse quarto é meu!
—A porta estava aberta! —ela afirma.
—Vocês ouviram?
—Não, só vimos você desfazer o portal! —Sigrid diz.
—Vai nos mandar para Asgard? —Fenrir pergunta.
—Não quer voltar?
—É nosso lar, mas não quero que Odin nos mate ou nos separe! Ele fez isso e se não fosse por Loki e uma criança chata de 4 anos, nunca mais teria visto Asgard e meu irmão. —Sigrid diz olhando Fenrir.
—Eu me lembro, e eles não vão machucar vocês!
—Eles são deuses, fazem o que querem! —Fenrir diz.
—Eu também faço, e tenho menos dignidade que eles! Ou seja sou mais fatal que qualquer um deles.
—Você ficou maluca, eles são deuses! Você é uma feiticeira. —Fenrir comenta.
—Não subestimem meu poder! Nem minha capacidade de matar com minhas próprias mãos.
—Aceitou sair com o cara do braço de metal mesmo? —Sigrid pergunta.
—Não vou sair com ele, vou a uma festa! Adoro festas.
—É claro, vai se embebedar e transar com ele! —Sigrid fala sarcástica.
—Não vou recusar se ele propor, mas não estou desesperada por sexo!
—O que vai fazer? —Fenrir pergunta.
—Isso não é da conta de vocês!
Pego um vestido vermelho e o coloco na frente do meu corpo, me olho no espelho e vejo Sigrid me olhar. Seu olhar frio podia expressar algo, mas suas emoções eram confusas e tristes.
—Vermelho definitivamente não é a minha cor! —digo e jogo o vestido para Sigrid.
—Porque fez isso? —Ela pergunta.
—Vermelho fica melhor em você!
Depois de alguns minutos eles saem do meu quarto, desisto de encontrar uma roupa. Entro no banheiro e tomo um banho de banheira, demoro mais que o necessário e quando saio arrumo meu cabelo, o deixo meio preso com presilhas de ouro. Preparo uma maquiagem marcante porém elegante, entro no closet e separo um look elegante e marcante. O diabo também pode usar branco.
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