¬ O Gémeo Improvável ¬× George Weasley

Parabéns

Mexo lentamente o meu corpo e olho para o lado, vendo que George ainda dorme, na mesma posição em que adormeceu. Sorrio e aproveito para levantar o meu corpo da cama e reparo que nem Ginny nem Mione estão nas suas camas, indo até ao banheiro onde escovo meus dentes. Volto para a cama, sentindo as mãos de George me puxarem mais para o seu peito, em meio de resmungos, e um riso baixo sai dos meus lábios.

- Vamos a acordar, príncipe adormecido. - lhe deixo um beijo no nariz, e ele continua sem se mexer. - George, amor, vamos acordar.

- Você sabe como o príncipe adormecido acorda? - George sussurra ainda de olhos fechados.

- Como? - meus lábios estão próximos dos dele.

- Com um beijo. - antes que eu possa dizer algo mais, ele puxa ainda mas o meu corpo, e os nossos lábios se chocam, e eu lhe dou toda a liberdade para que ele aprofunde o beijo.

- George. - falo mal ele para de me beijar mas desloca os seus lábios para o meu pescoço.

Uma das suas mãos, entra pela calça do pijama, se espalmando completamente na minha intimidade, fazendo pressão com a palma da mão no meu clitóris, no momento que dois dos seus dedos entram dentro de mim. Coloco a cabeça para trás, soltando pequenos gemidos por entre os lábios. Seus dedos continuam a me estimular, e eu puxo as minhas calças totalmente para baixo, lhe dando mais liberdade de movimentos, e ele aproveita ao máximo, para que os seus dedos explorem mais. Fecho os meus olhos, sentindo o colchão mexer com o seu corpo, e fecho uma das minhas mãos em volta do seu cabelo, quando a língua de George se encontra com o meu clitóris.

- George oh. - as palavras somem, com as suas investidas dos seus dedos, com a sua língua a circular todo o meu ponto mais sensível.

Ele continua com as investidas com a sua língua, com os seus dedos e com a outra mão a apertar uma das minhas nádegas. Os meus gemidos, são abafados pelo travesseiro que coloco na minha boca, que de alguma forma consegue abafar o quanto eu grito ao sentir os seus dedos dentro de mim.

- Lilith. - o meu nome, dito junto à minha pele, me faz suspirar mais fundo, e eu puxo lentamente o seu cabelo para cima, o fazendo sair do meio das minhas pernas e me encarar, depois do travesseiro ser retirado do meu rosto. George me encara, e os seus lábios vão diretos ao meu pescoço, descendo até ao meu ombro, ao passo que eu baixo uma das mãos, diretamente as calças dele, abrindo e puxando para baixo, o máximo que consigo. Enrosco as minhas pernas na cintura do ruivo, e impulsiono o meu quadril para cima, e George agarra o meu cabelo, forçando a minha cabeça mais para baixo, quando me invade. Um longo gemido, seguido de um grito sai dos meus lábios, e ele aumenta gradualmente as investidas.

Sua outra mão vai até ao meu pescoço, fazendo pressão e apertando levemente e eu ouço os meus gemidos mais leves, como se o ar não entrasse nos meus pulmões. George aumenta mais a velocidade, e retira a mão dos meus cabelos, e eu olho diretamente para ele, quando ele vira ligeiramente o meu corpo, me colocando mais de lado, sem sair de dentro de mim. Um tapa forte, e a minha pele formiga, mais um e ela arde, assim como a ardência surge na minha garganta, devido aos vários gritos que eu vou dando, mesmo sentindo o meu pescoço pressionado pela sua mão.

- Caralho George, isso, isso. - consigo falar muito a custo, sentindo mais tapas, mais força e uma velocidade maior, no quanto ele entra e sai de mim, o que faz as minhas pernas começarem a tremer, e o meu coração acelerar. - Isso, isso, não pares, por favor, não pares. - fecho os meus olhos e coloco a minha cabeça no travesseiro, de lado, sentindo o orgasmo chegar, e contraio a minha intimidade em volta do pau dele. George estoca mais rápido, agarrando a minha cintura com a outra mão, e um berro alto sai dos meus lábios quando o ápice chega, me acertando bem em cheio.