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Anahí com 2 meses e meio de gravidez

[i]Anahí tristinha – Sério?

Alfonso – Sim, mas eu prometo chegar o mais cedo possível. Deu um imprevisto nesse processo vou ficar com Oscar e Mariana ok?

Anahí bufou – Mariana.

Alfonso sorriu – Own ciumentinha, não faz assim. Prometo chegar e te encher de beijos. Você, nossas princesas e nosso bebê.

Anahí – Vai me trazer um docinho?

Alfonso – Eu vou! Já sei o que vou levar pra matar seu desejo ok?

Anahí – Então ok. Mira.. – Falou com voz de bebê – Te amamos e te extrañamos papá.

Alfonso bobo – Eu também amo vocês e to com saudades.

Anahí – Então vai logo, pra voltar mais cedo. Te amo.

Alfonso – Se cuida e me liga qualquer coisa. Amo você.[/i]

Ele voltou para sala, onde estavam o irmão, Mariana como ele tinha dito. Já eram mais de nove da noite. Eles usavam a sala de Alfonso mesmo, ele na sua cadeira e os outros dois na de "visitantes". Passaram duas horas lá.

Oscar – Cara a Naty me ligou, eu vou lá ajuda-la, o Thiago tá com dor no dentinho, tá difícil, amanhã continuamos?

Alfonso – Tudo bem. Pode ir, a gente termina. – Falou cansado, bebendo mais um gole do café.

Oscar – Ok. Me liguem qualquer coisa. Até amanhã. – Se retirou.

Alfonso – Eu vou buscar mais café, você quer?

Mariana – Por favor. – Ele levantou, pegando as xícaras e saiu da sala. A moça lá dentro sorriu.

Depois de alguns minutos ele voltou e deixo o café dela na mesa, dando a volta.

Alfonso – Ok. Acho que podemos usar o argumento de que se ele estava na casa do pai, não poderia ter ido até a loja pegar esse dinheiro... – Continuou o raciocínio do processo.

Por um minuto ficaram em silêncio escrevendo e lendo o que era necessário. Estava tudo ótimo, caminhando bem e logo terminariam quando ele sentiu embaixo da mesa. Ele parou por um instante como estava. Com a cabeça apoiada na mão e o cenho franzido. Mas realmente, não estava entendendo mais nada.

Alfonso sério – O que está fazendo? – A encarou.

Mariana – Poncho... – Sorriu. – Estamos sozinhos. – O encarou.

Alfonso – E dai? Pode me relembrar quando foi que te dei liberdade para que acariciasse minha perna com o seu pé senhorita Muñoz?

Mariana – Não precisa falar assim. Eu sei que também quer.

Alfonso soltou um riso – Também quero? Ficou louca? Quer parar de me acariciar? – Pediu um pouco mais irritado.

Mariana – Sim. Me quer. Tanto quanto te quero.

Alfonso – Por um acaso se esqueceu que sou casado?

Mariana – Isso não vai te impedir de saciar sua vontade não é?

Alfonso bem sério – Vamos deixar as coisas bem claras aqui. Em primeiro lugar não sinto a mínima vontade de fazer nada com a senhorita. Em segundo lugar eu amo minha mulher e a respeito acima de qualquer coisa. Em terceiro devia se dar ao respeito, estamos trabalhando e não acho nem um pouco digna a sua atitude como uma funcionária desta empresa ou como mulher, seja desta porta para dentro ou desta porta para fora.

Never Gonna Be Alone  (Finalizada) Where stories live. Discover now