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Alice e Nicole estavam capotadas faz tempo e só foram acordadas para escovar os dentes e colocar o pijama, deitando juntas na cama de Nicole. Anahí se trocou e foi para o quarto do namorado, mas ele não estava e deitou na cama o esperando. Se cobriu e depois de segundos a porta se abriu. Ela se escondeu embaixo das cobertas, como se ele não fosse ver.

Alfonso sorriu – Vi uma morena invadir meu quarto. – Fechou a porta entrando na brincadeira.

Anahí com a voz abafada – Eu não vi não.

Alfonso – Ah não? – Se aproximou.

Anahí – Não mesmo. – Confirmou. – Mas dou o recado se ela passar por aqui.

Alfonso – Ah muchas gracias. Mas que pena. Era uma gata.

Anahí – Hum... Gostou dela?

Alfonso – Muito. – Ficou por cima dela. – Mas já que ela não está vou dormir aqui mesmo.

Anahí – No! – Segurou o riso. – Ela vai voltar.

Alfonso – Ah agora eu não quero. – Se mexeu.

Anahí – Aiiii. Estou esmagada. – Ele riu e rolou para o lado. – Seu bolinha! – Tirou a cara dos cobertores e ele a beijou. Ela sorriu o abraçando pelo pescoço.

Alfonso – Você lembra o que eu te disse hoje de manhã? – Ela negou recebendo selinhos. – Lembra sim.

Anahí – Não lembro. – Mas ele via em seus olhos que lembrava.

Alfonso – Eu disse no chuveiro. – Passou o nariz pelo dela, que sorriu mordendo o lábio. – Lembra sim! – Acusou, mas ainda fofo.

Anahí – Só um pouquinho.

Alfonso – O que eu disse? – Ela ficou quieta acariciando seus cabelos. – O que?

Anahí – Que não ia dormir. – Riu baixinho.

Alfonso – E não vai. – Os dois sorriram e ela empurrou a coberta para baixo, o convidando para entrar lá. Ele o fez.

Logo se beijaram e ela o acomodou em suas pernas. No começo não tinham tanta pressa, mas depois... Já ofegavam, em uma dança corporal perfeita, que sentiam o céu de um lado e o inferno do outro. Passaram a noite assim, se amando de todas as formas que conseguiram. Não sabiam quantas vezes tinham transado, mas sabiam que eram muitas só que não se cansavam daquilo. Já era de manhã e estavam juntos de novo. Ela deitada em cima dele, que estava um pouco sentado, com as costas na cabeceira. Ele a ajudava com os movimentos, que dessa vez eram calmos, tão calmos que quase paravam. Os suspiros e ofegos vinham sem parar, alguns gemidos eram inevitáveis também. Ele tinha as duas mãos nas costas dela, acariciando e ela em seu peito, pescoço e cabelo, dependia da hora. O lençol cobria somente de suas cinturas para baixo e o seio dela estava em contato direto com o peito dele.

Anahí – Hum... – Gemeu fraca afundando a cabeça em seu pescoço. Ela suspirou forte. Às vezes doía, já estava sensível, mas isso não tornava nada pior e sim melhor.

Alfonso – Si? – Ela assentiu e ele sentiu as paredes de sua intimidade começarem a se contrair. – Amor... – Fechou os olhos.

Anahí – Uhum.

Alfonso – Espera. – Pediu em um sussurro.

Anahí – No. No puedo. – Mordeu o lábio, estava completamente sem forças.

Alfonso – Um pouquinho.

Ela se apertou mais nele, que gemeu sentindo ela se encaixar de novo. Ela segurou, segurou para irem juntos. Ela estava se sentindo completamente mole, ofegava com ainda mais frequência e fincava as unhas no ombro dele.

Never Gonna Be Alone  (Finalizada) Место, где живут истории. Откройте их для себя