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Os dois ficaram brincando em um beija ou não beija, até que ele a pegou de surpresa, começando um beijo carinhoso. Ela sorriu levando as mãos para seus cabelos e nuca. Alguns minutos depois ele soltou sua boca, mas o rosto continuou lá, acariciado o dela, que nem abriu os olhos. Sentiu a boca dele passar do seu maxilar até o pescoço, onde distribuiu beijos e mordidas com calma. Ela suspirou e uma mão desceu arranhando suas costas por cima da camiseta, entrando em sua pele em seguida. Ele se apoiou em um braço e a olhou, ela abriu os olhos e sorriu tímida, mordendo o lábio inferior em seguida. Ele a ajudou a tirar sua camisa e voltou a beijá-la, não tinham pressa tudo era calmo e ela dobrou a perna, o acolhendo em cima de si, encaixando os quadris. A camisola dela que escorregou com o ato, destampou suas coxas, as quais a mão dele procurou de imediato. Ele apertou com vontade suas pernas e quadril. Ela ofegou, arranhando de leve seu abdômen e costas, o enlouquecendo. Ele foi subindo as mãos, tirando sua camisola e a jogou pra fora da cama. Ele parou um instante olhando seus seios e ela corou violentamente com isso. Os dois já ofegavam e ele acariciou um seio com a mão e o outro com a boca, ela gemeu fraca, já perdendo as forças com aquele carinho naquela região. As unhas dela entraram em seu braço e ele chupou seu mamilo já rígido, ela mordeu o próprio lábio com força contendo um gemido mais alto. Ele desceu beijando todo seu corpo. Foi tirando sua calcinha, beijou suas coxas e ela se contorceu sentindo a respiração dele subir, passando sua intimidade. Quando ele subiu beijando seus lábios de novo ela tirou sua calça, com a ajuda dele, que ao voltar a deitar por cima dela gemeu, sentindo as intimidades se encostarem e pressionarem. A mão dele desceu de sua nuca, acariciando seus seios de novo, mas continuou descendo, apertou sua barriga e desceu mais um pouco. Ela fechou os olhos ofegando com a boca dele por cima da sua quando a mão dele passou por cima de sua intimidade, ela tentava não gemer, em vão.

Alfonso – Quero te ouvir. – Pediu beijando e mordendo a região de seu ouvido. – Deixa te ouvir.

E sentiu um dedo dele entrar em si. Ela tentou se segurar de novo, mas não conseguiu, deixando um gemido escapar. Ele sorriu de canto, deixando o ouvido perto da boca dela. Moveu o dedo lentamente e ela se mexeu embaixo dele. A atiçou com um dedo e logo o segundo também entrou nela. Ela gemeu mais alto segurando os ombros dele. Os dedos saíram e entraram de novo e ela jogou a cabeça para trás, uma mão apertando seu ombro e a outra segurando forte no lençol. Ele repetiu o ato algumas vezes, mas o fim foi quando abriu os dedos os fechando dentro dela de novo, ela não aguentou e começou a sentir-se contrair, o quadril levantando levemente, pedindo mais. Ele abocanhou seu seio e ela se deixou ir, com um gemido entre os ofegos, as mãos ainda fechadas, fazendo força no lençol. Ele a enlouquecia. Ela sabia que perdia completamente o controle de tudo com um simples beijo daquele homem.

Ele voltou a beijá-la nos lábios e sentiu as mãos dela descendo de seu peito até sua cueca, antes de puxá-la para baixo passou a mão tímida por cima dela e ele gemeu. Era tão inocente e ao mesmo tempo ousada que era excitante. Livraram-se da cueca dele e ele segurou suas coxas na altura se sua cintura, abrindo mais suas pernas. Acomodou o rosto na dobra de seu pescoço e ela já ofegou ansiosa pelo que estava por vim. Só que não veio. Ela abriu os olhos em placas esperando. Ele aproximou o membro de sua intimidade, mas só colocou a ponta dele nela. Ela gemeu frustrada e tentou levantar um pouco o quadril, mas ele segurava suas pernas de uma forma que se tornou impossível. Ele a dominava de uma forma que ela sentia que se excitava mais a cada segundo. Ele tirou o membro dela de novo, colocando a ponta em seguida.

Anahí – Po.Poncho. – A mão direita fechou nos cabelos dele e a esquerda arranhou suas costas, sentindo seus músculos.

Alfonso – Que? – Chupou seu pescoço, que ficou com uma marquinha vermelha. – O que você quer? – Se segurava para não possuí-la.

Never Gonna Be Alone  (Finalizada) Where stories live. Discover now