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Batendo a porta com um baque duro, Jennie saltou em seu assento. Alguém estava sendo desprezível, zangada ... e isso doeu?

Da janela do assento do carro, Jennie olhou para a pousada à sua frente. Era uma estrutura sólida e bem conservada de dois andares. O coberto de hera ondulando pelas paredes nas sebes cortadas que cercam a pousada e árvores bem longas em suas bordas escondendo sua vastidão.

Com telhados visíveis, proeminentes e inclinados com bordas curvas que envolvem empenas e ancinhos e janelas proeminentes, a casa foi quase retirada do livro de contos infantis. Jennie viu Lisa entrar. O diretor disse a ela energicamente para ficar parada. Pela primeira vez, ela ouviu. Duas razões.

Ela pode ser vista por algum estranho e correr o risco de ser pega. Não que Lisa se importasse, mas ela sim. No entanto, a pousada foi estruturada de uma forma em uma área deserta. A única coisa que não dava sinais de estar assombrada eram os cinco carros estacionados na frente.

Em segundo lugar, ela de alguma forma sentiu o arrependimento duradouro de seu comentário a Lisa.

Lisa a beijou! Tão quente e rudemente. Tomando seu prazer e exigindo o dela. A persuasão de suas línguas tinha sido quixotesca. No entanto, foi o fim dessa alta quando ela deixou escapar seu medo.

O restante da viagem até aqui, onde quer que fosse, tinha sido mais frio do que as noites no Polo Norte. Lisa se separou propositalmente dela.

Por causa de seu comentário acidental?

Esse era o problema. Ela precisava se proteger. Já se foram os dias em que precisavam de alguém para tudo. Só porque houve uma conexão instantânea, isso não significa necessariamente que não haveria problemas. 


Quem foi que disse que o objetivo do sábio não é garantir o prazer, mas evitar a dor? Ahh .... Aristóteles.

Jennie costumava ler livros de vez em quando. Não era o que ela procurava, mas sempre era algo para se pensar que ela não estava sozinha em seu sofrimento.

Bem, seu tempo de dor estava chegando desde que ela foi enviada a esta terra. É pedir muito ter apenas uma semana de puro prazer e felicidade não adulterados. Contente? Como é isso?

Aqueles momentos fugazes com Lisa. Esse é o efeito duradouro do contentamento.

Quando ela viu Lisa voltando, seu estômago embrulhou. Tão .. majestosa. A maneira como Lisa andava indicava uma forte guarda protetora. Pronto para defender os inocentes e proteger o que era dela.

Ela pode não precisar da proteção de Lisa, mas com certeza gostaria de chamá-la. Como ela fez antes. 


Sua Nini

Jennie não olhou aquele pronome de partir o coração. Como seria ser realmente de Lisa?

O diretor seria possessivo, sem dúvida. A vertigem de beijá-la sempre que ela queria. Sempre que Lisa queria. Talvez houvesse uma razão par essa história idealista de humanos que fornecem e cuidam de sua outra metade. Foi isso.

Foi tão ... único. A sensação era misteriosa para ela e, sem dúvida, reconfortante.

Mas o sonho estava longe. Até agora ela só podia olhar para isso e nunc vivê-lo. Abrindo a porta, Lisa entrou. Jennie teve que ficar se lembrando de como Lisa era magra, mas alta. Percebendo o espaço com a grande extensão de seus ombros e músculos. Jennie se sentiu minúscula.

quando Lisa se virou ara ela seus olhos estavam ferozes. "Leve suas malas. Nós vamos entrar."

Seus olhos se arregalam. "Desculpe-me? Você parece ter esquecido que estou na estrada fora de controle? Não posso entrar lá."

𝑨 𝑹𝒐𝒖𝒈𝒉 𝑺𝒕𝒐𝒓𝒎 - JenlisaWhere stories live. Discover now