𝑨 𝑹𝒐𝒖𝒈𝒉 𝑺𝒕𝒐𝒓𝒎 - Jenlisa

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Ela realmente acabou de me chamar assim? Baby? Que nojo!

Sem saber como responder, Jennie tentou puxar as fechaduras. "Me deixe sair." Ignorando-a, Lisa pisou fundo no acelerador e começou a dirigir. Nenhum lugar para ir. Como ela prometeu. Claro, era difícil se concentrar na estrada à frente com o corpo inquieto movendo-se ao lado dela. Mas, caramba, essa sensação era boa.

Por muitos motivos, as pessoas dizem que a busca pelo seu objetivo foi a emoção. Esse enigma contradiz Lisa agora.

Para Lisa, em qualquer jornada para um prêmio que lhe entregue uma Jennie, ela seria mais feliz se recebesse do que na tediosa estrada para chegar até ela.

Embora ela devesse se virar e voltar para Jukdo, a ideia de entrar na rotina diária de sua vida menos atraente estava lhe causando uma dor de cabeça terrível.

Ela nunca se divertiu antes. Em casa, ela não tinha amigos. A maioria deles não gostava dela por causa de seu comportamento agressivo. Ela também não se misturou.

A solidão tornou-se sua companheira. Isso se tornou uma parte muito isolada de sua vida. Com o passar dos anos, ela teve que verificar seu temperamento sempre que recebia ligações, visitas e o péssimo puxador de cortinas de homens, mulheres e amigos para saber mais.

Em encontros e relacionamentos, ela era um grande não. Com o ambiente em que ela cresceu, seus pais não eram o tipo ideal de modelo para o casamento.

A rota ocasional de uma noite foi sua única fonte para esvaziar sua satisfação física.

Mentalmente, Lisa foi solidificada por ela mesma. 

No entanto, quando Jennie apareceu. Ela meio que quebrou um pequeno conjunto de sistema em Lisa. Longe do relacionamento, mas era a companhia dela que Lisa, sem saber, começara a desfrutar.

A atitude despreocupada, o humor negro e os olhos sedutores brincando com ela.

Aqueles olhos felinos de gelo a lembravam do oceano. Cheio de possibilidades que são uma aposta e devem ser apostadas. O desejo de arriscar se aprofundou em Lisa.

Algo que nunca realmente existiu.

Aqui, no carro trancado junto era o nobre de seu tempo. Ela não estava com pressa. Ninguém sabia.

Inferno, ela até mentiu para Haruto novamente. Lisa levaria seu próprio tempo doce para descobrir o que quer que fosse isso.

Ela se lembrou de sua forma teimosa para acabar com essas travessuras. Como qualquer outro ser humano, ela faz uma pausa em sua racionalidade e cede aos impulsos.

Impulsos infernais suculentos.

Incapaz de controlar seu humor excepcionalmente feliz, ela olha de soslaio para as sacolas no colo de Jennie.

"Esses são lanches? Obrigado. O meu foi roubado. Assim como meu carro, carteira, chaves e telefone. Principalmente meu telefone."

Sarcasmo era um prazer indescritível de que Lisa sempre gostou. O pequeno sorriso estúpido destacado em sua cabeça.

Espalhando as mãos na frente de Jennie, Lisa silenciosamente exige que ela devolva.

Quando Jennie não respondeu, ela balançou os dedos, "Telefone agora."

Cripticamente, nenhuma resposta foi dada. Interessante. 

Por que parece que a situação mudou? Jennie nem sequer franziu a testa ou sorriu sardônico. Normalmente ela fez.