Meu Querido Monstro ( Andamen...

By AnaC_Oliveira

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Está história é totalmente fictícia! Tudo que Adônis queria era ver a ruína de seu pai, Klaus, poder tomar a... More

Prólogo
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By AnaC_Oliveira


Capítulo não revisado, desculpem qualquer erro. Tenham uma boa leitura.

Adônis

A enfermeira preparava Catarina para sua saída, e eu estava me sentindo aliviado por estar finalmente saindo daqui. Após ouvir todas instruções do médico que cuidava dela, eu sabia que Catarina precisava de atenção dobrada, mais ainda quando tinha um traidor em minha casa.

Do meu lado estava minha irmã, ela também iria comigo para o casarão, depois de ter ficado quase dois dias na minha outra casa.

Também não podia me esquecer que mais tarde eu teria um compromisso com Dinis.

O que eu iria fazer ia causar uma revolta tremenda no clã. E isso era bom.

— Tá pensando no que, Adônis? — a minha irmã me encarava com os seus olhos iguais aos meus. Era bom tê-la de volta.

— Nada demais — me limitei a responder quando vi a enfermeira empurrando Catarina na cadeira de rodas — Vamos!

— Não vai me apresentar sua esposa Adônis? — minha irmã se aproximou dela — Não tivemos a oportunidade antes, Catarina. Eu sou a irmã do Adônis e espero que possamos ser amigas — Laís lhe deu um beijo no rosto.

Ela era tão parecida com a minha mãe, tanto na aparência quanto na personalidade.

— É um prazer conhecê-la ?

— Laís.

— Laís, seremos amigas sim — minha irmã sorriu. Ocupei o lugar da enfermeira.

Segui empurrando a cadeira enquanto elas não paravam de conversar.

[...]

No casarão, eu esperava por Zoé, havia mandado chamá-lo e quando a mesma apareceu na minha frente eu tive que me segurar para não arrancar a sua cabeça alí mesmo.

— Você deve imaginar por que está aqui, Zoé — seus olhos eram em puro medo mas ela manteve a pose.

— Por causa daquela coisinha que você se casou — seu tom era de ironia.

Esbocei um sorriso.

— Ah, Zoé, você sabia que as suas atitudes lhe fizeram assinar a sua pena de morte, minha querida? — ela se sentou.

Revirou os olhos.

— Adônis, como disse eu sou sua prima e ela não é ninguém pra você.

Petulante.

— Quem disse que não?

Ela me encarou levemente surpresa.

— Sente algo por aquela mulher? Você não poderia ir tão baixo.

— Diga-me, quem lhe ajudou a envebar Catarina?

— Ninguém, agi só.
Sorri sarcasticamente.

— É melhor dizer, Zoé.

— Senão o que? Por que se importa com ela?

— Zoé, o que diz respeito a mim e Catarina, não é de sua conta. Mas me diga, achou que sairia impune?

Ela sorriu mas eu podia sentir o cheiro do seu medo.

— Nada acontecerá comigo, o clã não permitirá.

Disse com um sorriso vitorioso.
Ouvi  uma batida na porta.

— O senhor tem visita — dizia Safira.

— Mande-o entrar.

Me virei para Zoé.

— Então, eu não teria tenta certeza do que você disse.

Antes que pudesse falar algo, Dinis entrou.

Foi satisfatório ver o semblante dela mudar da água pro vinho.

— Como vai Dinis? Ansioso? — ele encarava Zoé com ódio — Me mostre um pouco do que deseja fazer com ela.

— Adônis?! — o chamado era de desespero. Olhei para era sem um pingo de pena.

Dinis a agarrou pelos cabelos e acertou um tapa no belo rosto de Zoé. A mesma tentava se soltar mas era em vão.
Ele começou a enforca-la dizendo o quanto a odiava.

Me sentei na minha poltrona e observei a cena como se estivesse em um espetáculo.

— Solte-a — ele me obedeceu — Implore por sua vida, Zoé — ordenei e vi a mesma se aproximar de mim, rastejando feito uma cobra, com marcas em seu rosto.

— Adônis, por favor! Não deixe ele me levar. Por tudo que acredita — ela chorava compulsivamente — Não deixe ele me levar, por Deus!

Passei a mão pelo seu rosto carinhosamente.

— Ah, Zoé eu gostaria de dizer que sinto muito mas.. não sinto! — me virei para Dinis — O inferno em terra. E outra coisa, a obrigue dizer quem a ajudou— o encarei e ele assentiu pegando-a pelos braços.

— Quando quiser ajuda, me procure — ele disse e assenti, o seu clã seria de boa ajuda contra o clã da minha família.

Zoé, lhe acertou um chute tentando fugir.

Que cena! O seu desespero era gritante, ela sabia que não demoraria a ser morta.

Foi um erro ter se metido comigo, Zoé.

Quando as horas passaram um Elliot transtornado entrou no meu escritório.

— O que você fez com a minha irmã?!!

O olhei entediado.

— Entreguei ela para o Dinis.

Ele bateu forte em minha mesa, jogando longe algumas coisas que estavam nela.

— Não devia ter feito isso, Adônis!

— Elliot, para o seu bem se contenha e suma da minha frente "irmãozinho" — seu olhar vacilou.

— O Clã vai saber disso e você sofrerá as consequências — me ameaçou.

— Não vejo a hora — nós encaramos por longos segundos até vê-lo ir.

Eu sabia que o clã não irá deixar isso barato mas pouco me importa, eu quem não poderia deixar o que Zoé causou barato.

E assim irá ser ao traidor em minha casa.

[...]

Minha irmã estava descansando em um quarto ao lado do meu, eu pensei em pedi-la para cuidar de Catarina nesse momento mas por fim, eu seria melhor.

Já estava noite e ela tinha passado o dia desde que chegou, dormindo. Pousei a bandeja no criado mudo ao lado de sua cama. Seus olhos continuavam fechados e a sua respiração leve.

— Catarina — a chamei — Acorde! — minha voz saiu um pouco mais grave e mexi nela, parecia que tava morta.

Seus olhos abriram lentamente e assim desperta ela me olhou.

— É o que? — parecia estar de mau humor.

Me aproximei dela.

— Vem, vou lhe dar banho — disse e seus olhos arregalaram como se estivesse vendo o próprio capiroto na frente.

— Como é? Você não pode me dar banho, eu posso fazer isso só — ela estava desesperada?

— O que acha que vou fazer, Catarina? Abusar de você? — ela abaixou os olhos.

— Por que você não pede umas das meninas que trabalham aqui?

— Não confio em ninguém nesta casa, ou por acaso se esqueceu que estavam querendo mata-la?

Ela suspirou.

— Adônis, olha é... é uma situação desc...

— Desconfortável? Entendo, então irá ficar suja?

Ela negou com a cabeça.

— Você não pode me olhar!

Sorri tedioso.

— Não irei.

Peguei-a nós braços e a levei para a suíte do quarto. Coloquei Catarina sentada na tampa do vaso sanitário e fui atrás de um banco.

Peguei o objeto e coloquei no centro do box.

Catarina não me olhava, e a sua pele negra estava começando a ficar ruborizada.

— Irei tirar as suas roupas tudo bem?
Ela assentiu sem me olhar.

— Catarina, eu não vou lhe comer, relaxe — seus olhos fixaram nos meus.

Comecei a tirar a sua camisa, tomando cuidado com os seus braços que já estavam devidamente protegidos por um plástico específico.

Sua pele estava arrepiada. Quando tirei o feche do seu sutiã eu me imaginei com ela em uma outra situação, mais prazerosa.

Umideci os lábios, Catarina foi feita pelos deuses. Desdenhei antes mas agora...

Os seus seios fartos estavam a mostra para mim. Mas ela iria tomar um banho e eu somente a ajudaria nisso.

Retirei a sua saia, deixando a mostra sua calcinha com estampas de flores. Aquilo era muito infantil.

Ela estava mais vermelha.

Retirei a última peça e admirei discretamente. Levei ela para o centro do box e a deixei sentada.

— Você... já fez is...so antes? — ela limpou a garganta.

— Já dei banho em várias mulheres — respondi e a vi revirar os olhos.

— Não estou falando disso.

— Eu sei o que estou fazendo Catarina.

Deixei que a água caísse pelo seu corpo enquanto ela fechava os olhos. Peguei o sabonete líquido.

— Irei passar pelo seu corpo, certo — ela concordou comecei a deslisar o líquido pelo seu corpo e senti um arrepio na espinha.

Alguém estava dando sinal de vida.

Peguei um pouco mais de líquido e quando iria lavar a sua parte íntima a encarei, seus olhos também estavam fixos nos meus.

— Você me permite? — perguntei, não invadiria o corpo de uma mulher sem a sua permissão.

— Sim — sustentei o seu corpo junto ao meu, de maneira que ela se segurasse em mim e na sua outra perna.

Quando levei a minha mão naquela parte tão macia e instigante eu tive que prender a respiração para manter o controle.

Porra! Eu estava fudidamente duro.

Tratei de dar banho logo em Catarina, o mais rápido que pude. Assim que terminar o seu banho a vesti num roupão e a levei para cama.

— O quer vestir? — perguntei sentindo-me extasiado com aquele banho.

— Pode ser um vestido.
Procurei por um, e peguei o primeiro que vi na frente, procurei por suas peças íntimas.

— É.. eu não.. não visto lingerie para.. dormi — ela me dizia enquadra eu me aproximava.

— Isso é bom — disse a mim mesmo.

Já vestida, me aproximei de Catarina para dar o seu jantar.

Ainda estava morno.

— Não estou com fome Adônis.

— Abra! — me aproximei com o garfo na sua boca — Você tem que comer, mesmo que não queira.

Ela abriu a boca e eu me senti como uma mãe alimentado o seu filho.

Ela me obedeceu e rapidamente comeu tudo.

— Boa garota — digo cinicamente.

— Me sirva o suco agora, Adônis!  — ela disse ironicamente e arqueei uma sombrancelha.

— Está me dando ordens?

— Imagina — ela tinha um sorriso debochada. Levei o canudo do copo até a sua boca, fazendo com que ela bebesse o líquido.

Quando um pouco do líquido deslisou pela sua boca.

— Parece uma criança! — reclamei pegando o guardanapo para limpa-la.

Que gesto traiçoeiro esse. A imagem do seu corpo nu na minha frente enquanto eu deslizava as minhas mãos pelo o mesmo era tão nítida quanto torturante.

— Tá bom, Adônis. Já tá limpo — retirei a bandeja de sua frente e me aproximei  para ajeitar o seu corpo da melhor maneira para ela dormir.

— Pronto.

— Não vai me dar um beijo de boa noite? — perguntou de maneira debochada.

Esbocei um sorriso cínico.

— Durma bem garota.

Sai do quarto.



















Oi amores. Gostaram do capítulo? Algo me diz que até a recuperação da Catarina, as coisas vão ficar bem intensas.

Gente, se não for incomodar muito, gostaria de pedir que fossem me seguir nos Instagram, eu estou dando uma de blogueira lá, então uma ajudinha seria demais pra mim. O link tá na minha Bio aqui do wattpad @aclaudia._

Agora escolham, entre tantas opções que vocês me mandaram, que eu agradeço muito pela ajuda. As duas mulher que eu acho que vejo a Catarina nelas são.

Malaika.

Justine.

A escolha é de vcs.
Lembrando que mesmo com a imagem, vcs podem imaginar a Catarina do jeito que quiserem.

Votem e comentem, bjs

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