Meu Querido Monstro ( Andamen...

By AnaC_Oliveira

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Está história é totalmente fictícia! Tudo que Adônis queria era ver a ruína de seu pai, Klaus, poder tomar a... More

Prólogo
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By AnaC_Oliveira

Capítulo não revisado, desculpem qualquer erro. Tenham uma boa leitura!

Adônis

Quando pisei os meus pés naquele casarão eu podia sentir de longe o cheiro de tensão e medo.

Alguns dos meus funcionários me olhavam de maneira apreensiva.

— Se.. Se..

— Diga logo! — exigi, eu estava furioso com o que Pietra havia me relatado. Parece que alguém não tinha amor a própria vida.

— Tem... Tentamos lhe avisar mas não conseguimos — Malena começava, claramente temerosa.

— Avisar o que? — olhei para minha irmã que estava ao meu lado com cara de quem não estava entendendo nada.

Vi os funcionários que estavam ali engolir em seco.

— A dona, bom... A dona Catarina foi levada para emergência... Ela... Ela caiu da.. escada — ela concluiu.

Como?

Suspirei irritado, se antes eu estava com raiva agora eu estava furioso.

— Me digam em que lugar ela está! — ordenei e rapidamente Dário me obedeceu.

Assjm que me aproximei do meu carro, ele se prontificou a entrar mas mandei sair.

— Quero que você fique aqui e se certifique que ninguém sairá, avise aos outros para me obedecerem — ele assentiu — Venha comigo, Laís — ela entrou no carro.

Bom, fazer com que ela acreditasse em mim não foi tão difícil, pensei que ela não reagiria muito bem, afinal, eu era um completo desconhecido pra ela. Mas surpreendente ela confiou no que eu havia dito, além disso exames laboratoriais foram feitos para comprovar a verdade. O jeito dela comigo era espontâneo e isso me deixava bem. O que estava me enfurecendo era Catarina, o que estavam fazendo com ela. Como ousam?

Eu iria descobrir quem era e quando eu descobrir....

— Quem é Catarina? — ela me perguntou enquanto eu apertava o volante com força, imaginando ali o pescoço de quem quer que seja que estava fazendo tais coisas com ela.

— Minha esposa — não havia dito sobre isso para ela e eu não iria explicar agora, não agora.

— Ah, não imaginava — ela se calou. Permaneci quieto, a minha mente pensava em mil coisas. Essa queda dela não foi um acidente, algo em mim gritava isso.  E raramente a minha intuição estava errada.

Assim que estacionei no local onde estava Catarina, notei olhares curiosos. Segurei na mão da minha irmã e segui com ela até a recepção.

O recepcionista me olhou com olhos arregalados e antes mesmo de eu perguntar qualquer coisa ele falou.

— No segundo andar, quarto número 5, senhor Colonomos — sim, eles sabiam quem eu era e de quem era Catarina. Não foi pouco o alvoroço que Klaus fazer para a mídia.

Assim que entrei num elevador, o qual rapidamente me levou ao segundo andar, procurei pelo quarto 5 e assim que o encontrei o invadi sem me importar com nada.

Uma enfermeira me encarou de okhor assustados mas não falou nada, apenas saiu do meu campo de visão para que eu pudesse ver Catarina..

Quando os meus olhos pousaram nela, alí naquela situação eu não soube descrever o sentimento obscuro que senti, fúria era pouco bem pouco.

Me aproximei dela e encarei o seu rosto com alguns machucados que não foram feitos por escada nenhuma, eu tinha certeza que alguém encostou nela e eu iria providenciar a morte desse ser.

Catarina estava com os dois braços engessados, estava muito debilitada.

— Quem é o médico responsável por ela? — encarei a enfermeira que tremia desnecessáriamente.

— O.. Doutor. Tales Katsaros — ela informou.

— Chame-o — ela prontamente o fez.

Lais se aproximou de mim e segurou no meu braço.

— Coitadinha dela, espero que fique bem logo — ela encarava Catarina inerte na cama.

O médico entrou no quarto e me encarou.

— Você é o responsável por ela? — perguntou com uma postura altiva.

— Sou o esposo dela, quero saber o seu estado — disse. Ele coçou as têmporas — Preciso conversar com o senhor a sós.

Eu concordei o seguindo até fora do quarto e ele suspirou.

— Ela está bem, deve acordar daqui algumas horas 4 ou 5, fraturou o braço esquerdo e direito e teve uma torção no pé esquerdo, ela deve sentir dor quando acordar o que é de se esperar — ele me encarou com olhos atentos — alguns exames de sangue foram feitos e bom, descobrimos uma substância no sangue dela, uma usada para matar roedores mas que pode levar qualquer humano a morte.

Quando eu ouvi aquilo foi que eu sentir que realmente havia soltado a fera.

O desgraçado que estava por trás disso iria sofrer até o último momento.

— Por sorte, notamos que estava em pequena quantidade, não provocou nada sério a ela mas..como que isso foi parar dentro dela? Ela tentou se matar ou alguém queria fazer isso?

— Porra! — praguejei deixando sem resposta a pergunta do médico.
Estavam tentando mata-la!

Na minha própria casa!

Como que tiveram a contagem.

— Senhor? — ele insistiu.

— Ela irá ficar bem?

— Sim! Mas, ela não está sofrendo nenhuma violência da sua parte não é mesmo? — seu olhar acusador me encarou.

— Não encostaria um dedo nela, e quem quer que seja o maldito eu terei o prazer de mandá-lo para o inferno.

Lhe dei as costas e peguei o meu celular.

— Meyer, preciso que faça um trabalho — disse assim que o mesmo atendeu.

— Diga.

— Reúna a sua melhor equipe e cerque o casarão, seja sigiloso, não permita que ninguém saia de lá até eu voltar — odernei e ele afirmou.

Assim que encerrei a ligação entrei no quarto onde Catarina se encontrava ainda inconsciente.

Olhei para minha irmã, ela estava cansada, eu não a deixaria aqui.

— Você irá pra casa, amanhã nos veremos — disse enquanto enviava uma mensagem mandando o meu motorista vir buscá-la.

— Não me importo em ficar aqui, Adônis — ela argumentou.

— Eu me importo, você deve descansar um pouco — disse, ela não seria levada para o casarão mas sim para a minha casa. Um outro lugar somente meu!

[...]

As horas passavam de maneira arrastada o que aumentava o meu estresse.
Laís já havia sido levada e as coisas no casarão estavam aparentemente normais.

Bom, até eu voltar lá e arrancar a cabeça de quem estava envenenando Catarina, essa que ainda estava imóvel.

Seu rosto com algumas marcas não escondiam a tranquilidade que emanava do mesmo.

Continuei observabdo-a não sei por quanto tempo mas só me despertei quando ouvi-la gemer.

Ainda com seus olhos fechados ela tentava se remexer enquanto alguns sons doidos saiam de sua boca.

Continuei sentado onde estava, aguardando ela voltar a consciência por completo.

Como se adivinhasse o que estava acontecendo, uma enfermeira entrou no quarto e se aproximava dela.

Deixou ao lado uma garrafa de água e copo.

— Quando ela acorda irá sentir sede — disse enquanto ajeitava com muito cuidado os travesseiros dela.

Olhei para o meu relógio e já estava quase dando nove da noite.

Eu passaria a noite aqui, até ela acordar e estiver segura.

Eu não dormiria, o que já é rotineiro pra mim, o silêncio agora abrigava aquele quarto.

Catarina fazia alguns barulhos mas ela não acordava.

Olhava para ela esperando pacientemente ela acorda.

Suspirei exausto, eu estava cheio de tanta coisa, precisava por um fim logo.

Enquanto as horas passavam fiquei pensando no que eu faria quando eu descobrisse quem foi que fez aquelas coisas com Catarina, a minha mente perversa maquinava coisas adoráveis ao meu ver. Mas eu não podia ter sangue nas minhas mãos agora, não agora.

Mas.. talvez eu abrisse uma exceção.

Se fosse o Elliot, eu mesmo teria o prazer de mata-lo. Mas algo me  dizia que  o infeliz não estava envolvido nisso.

O que me deixava levemente frustado.

Se fosse Zoé, bom essa já estava com atestado de óbito assinado quando traiu o Clã dos Lykaios. O quão estúpida ela foi.

Sorri, seria uma sessão impiedosa para que ela implorasse pela morte.

E se fosse um outro alguém daquela casa? Um traidor. Que eu não teria pena alguma.

Percebi que Ela, se remexia de maneira agitada na cama. Me levantei e me aproximei dela.

— Umm— ela gemeu — Aí! — foi aí que abriu os olhos.

Primeiro ela olhou como se estivesse perdida, depois olhou para o seu corpo e por fim seus olhos me encontraram.

Ela ficou longos minutos em silêncio.

— Sente cede? — perguntei, ela assentiu.

Lhe dei a água, da maneira mais calma possível. Ela não podia usar seus braços agora. E eu cuidaria disso.

Assim que ela se satisfez, eu deixei o copo de lado e a encarei.

— Preciso saber de algumas coisas, Catarina.




















Boa noite ❤️

Espero que tenham gostado.
Próximo capítulo continua sendo dele, Adônis.

Bjs

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