BROKEN | sem revisão

بواسطة _angel_storm

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SEM REVISÃO Medeleine Bleveins teve seu coração quebrado em mil pedaços após a morte de Peter Blackwell, seu... المزيد

VOLTA AO WATTPAD
NOTAS + AVISOS
Epígrafe
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13 - Antes
Capítulo 14
Capítulo 15 - Carta de Peter.
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19 - Antes
Capítulo 20 - Antes
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25 - Antes
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Epílogo
Agradecimentos!
Bônus - A fogueira
Bônus 2 - A praia.
Bônus 3 - A formatura.
Bônus 4 - Eu te amo, M. - 06.18
marcador e polaroid

Capítulo 4

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بواسطة _angel_storm

HampelleVille, - junho de 2018.

Hoje é o dia que eu vou almoçar com a família do Max.

Termino de passar o rímel e olho minha aparência no espelho. Estou com uma calça preta, uma camisa cinza, um blazer cor-de-salmão por cima e nos pés eu coloquei botas ugg.

Continuo me encarando no espelho.

Eu pareço um pouco mais descansada, embora as olheiras ainda sejam bem visíveis.
Nessa última semana que passou, não consegui dormir dois ou três dias.
Aquele dia ainda me assombra e pra piorar tudo, me faz perder o sono.

- Porra Peter, por que você simplesmente não para de ser egoísta e pensa em mim e na tia Margot? Nos importamos com você, mas você foge como uma criança assustada, Peter. - Falei e ele gargalhou, parecia atormentado. E eu sabia que um de seus demônios o incomoda agora.

- Por que você não para de se meter na vida alheia, Medeleine? - Ele perguntou e puxou o cabelo com as duas mãos.

Peter está atormentado.

- VOCÊ TEM QUE PARAR DE SE METER NA MINHA VIDA, MED. EU NÃO QUERO TE PUXAR PRA MINHA MERDA, EU NÃO QUERO VOCÊ AQUI COMIGO. ME DEIXA EM PAZ, PORRA. ME DEIXA EM PAZ. - Ele gritou e começou a chorar. Eu odeio o ver assim. Quebrado, sem esperança. Peter está se entregando e eu não quero isso. Eu preciso dele. - Dá o fora daqui, Medeleine. Agora. - Disse com voz mais calma, parece arrependido por gritar comigo, já que nunca o fez antes.

Não importa o que acontecer, nunca gritamos um com o outro. Não importa nossas brigas.

- Eu não vou, Peter. Sou sua melhor amiga, eu quero ajudar você. - Ele me olhou, descrente. Como se não acreditasse que eu continuaria ali, mesmo depois de gritar comigo.

- Eu não tenho solução, Medeleine. Eu estou perdido, não tem mais volta. Acabou pra mim. - Comecei a chorar com ele. Me aproximei em passos lentos, e tentei abraçá-lo, mas ele não deixou. Apenas se afastou ainda mais.

- Por favor, Peter. Me deixa te ajudar! - Quase implorei. Minha voz ridiculamente aguda denuncia o quão desesperada estou. Tudo que eu quero é levá-lo daqui e o proteger do mundo.

- JÁ DISSE QUE VOCÊ NÃO TEM NADA A VER COM ISSO, MEDELEINE. NÃO SE ENVOLVA NA PORRA DOS MEUS PROBLEMAS. - Gritou outra vez. Porra, eu não acredito que ele vai fazer isso comigo outra vez.

- NÃO ME ENVOLVER? QUAL É, PETER? VOCÊ É MEU MELHOR AMIGO, ENTÃO É ÓBVIO QUE EU VOU ME ENVOLVER. - Me alterei também, mesmo sabendo que não devia. Tudo que eu preciso no momento é ficar calma, mas porra, é quase impossível me sentir calma nesse momento.

- VOCÊ. NÃO. TEM. NADA. A. VER. COM. ISSO. MEDELEINE. - Ele disse, pausadamente. O olhei e dessa vez, eu que estou descrente.

Continuamos brigando e gritando. Machucando um ao outro, como se fôssemos irracionais. Esse dia me quebra tanto, me machuca tanto. Eu odeio ter que me lembrar dele.

E por mais que eu não queira, por mais qe eu sofra, minha mente traiçoeira insiste em me fazer lembrar.

- Quer saber? Vai se foder, tá legal? Eu cansei de tentar ajudar um ingrato, mimadinho de merda.- Explodi, já não aguentando mais ser a única a lutar. A correr atrás de alguém às cegas. Lutar, lutar e lutar e não ter retorno. - Eu odeio você. - Disse, sendo essa a maior mentira da minha vida. Conti um soluço e dei as costas pra ele. Entrei no carro e o encarei, num silencioso pedido de desculpas, com um olhar que dizia que eu o amava, mas que estava cansada. Ele conhece esse olhar, tão bem quanto eu.

Saí de lá derrapando os pneus, mesmo que me doesse o deixar pra trás.

Suspirei ao me lembrar da nossa briga e passei a mão nos cabelos.
Eu o chamei de egoísta e fui uma hipócrita de merda. Não pensei nele nem em como ele se sentiria.

Eu sou a porra de uma egoísta.

Respirei fundo e contei até 10. Na esperança de afastar as lágrimas que já borravam minha visão.

- Está tudo bem, Medeleine. Está tudo bem. - Disse para mim mesma, saí de frente do espelho e do pequeno banheiro que tenho no meu quarto.

Não adianta mais. Ele não vai voltar.

Chave de casa, documentos, carteira, dinheiro, celular, tudo certo, pensei.
Terminei de arrumar minha bolsa e desci para esperar o Max.

Esse almoço é uma das poucas coisas que me animaram ultimamente. Na real, é a única. Desde que ele se foi, nada é interessante. Nem mesmo a maior e melhor festa do mundo.

- Oi, pequena Med. - Meu pai disse quando cheguei na sala. Ele está sentado no sofá, assistindo um jogo qualquer. - Vai sair agora?

- Sim, por quê? - Perguntei e me sentei do lado dele.

Me encostei no ombro dele e suspirei. Ele acariciou meu braço e me deu um beijo no topo da minha cabeça.

Apoio. É isso que ele quer transmitir.

- Queria passar um tempo com você, conversar, sei lá. Ter nossos momentos de pai e filha. - Eu olhei pra ele e sorri ao me lembrar de quanto fazíamos isso quando eu era mais nova.

- Vou almoçar com o Max. - Disse e ele sorriu. - Podemos fazer algo juntos quando eu voltar, senti falta disso. - Ele me abraçou apertado.

- Max é aquele seu amigo bonitão? Eu gosto dele, os filhos dele são lindos. - Ele disse e eu sorri, concordando.

Papai e Max não se conhecem muito bem. Só trocaram meia dúzia de palavras essenciais.

- Cadê a mamãe? - Perguntei, mesmo já sabendo a resposta. Mamãe sempre foi melhor amiga de Margot e sempre a apoiou. Acredito que agora fará isso em dobro.

- Saiu com a Margot, ela precisava espairecer. Nunca a vi tão triste. - Assenti e mordi o lábio. Eu a entendo perfeitamente, Peter era como um irmão mais velho pra mim.

Ele é e sempre será especial pra todos que o conhece. Mesmo que seja meio cabeça dura algumas vezes, Peter era um menino doce. Ele amava ajudar quem precisava, sempre esteve ali quando precisassemos, não importa a hora. Peter é o melhor amigo que alguém pode ter.

Fiquei alguns segundos abraçando com pai e lembrando do Peter. Até que a campainha tocou e eu levantei para atender, mesmo que já soubesse quem era.

- Tô indo, pai. Amo você. Me espere até mais tarde pra fazer algo juntos. - Beijei a bochecha dele, após me levantar do sofá e saí rapidamente pela porta da sala.

Corri até chegar perto do Max - que está do lado de fora do portão - e pulei para abraçá-lo.

- Já estava com saudade, nanica.

- Eu também, Max. - Me separei dele e abracei a Verô, mulher dele.

- Verôn, você tá linda. - Ela me apertou no abraço e sorriu.

- Você sempre foi linda, gatona. - Me enviou uma piscadela e eu soltei uma gargalhada.

- Cadê meus pequenos? - Perguntei quanto olhei para dentro do carro e notei que eles não estavam.

- Estão com a Lilian. - Verô disse e eu assenti.

Lilian é a irmã gêmea da Verônica, quase não fica muito com a irmã, já que mora com os pais numa cidade a algumas horas daqui.

Elas são loiras, bem branquinhas, olhos azuis-esverdeados, lábios rosados e um leve rubor nas bochechas. Elas são lindas, parecem anjos.
Já Chloe e Lucca são negros, como o pai. São idênticos ao Max, mas têm os olhos da mãe.

Entramos no carro e Max deu partida. Verônica colocou num rádio e uma música aleatória do Justin Bieber começou a tocar.

- E então, Med. Já sabe se vai fazer faculdade? - Verôn perguntou, me olhando pelo retrovisor.

- Bom, definitivamente não sei. O plano era ir para a faculdade com o Peter, ainda estávamos decidindo isso, mas os planos mudaram completamente. - Dei de ombros.

Eu realmente não sei o que vou fazer, se é que vou fazer algo. Peter e eu tínhamos o plano de fazer relações humanas, que condiz muito com a personalidade dele: um emprego calmo, mas não tão calmo, que dê um pouco de dor de cabeça e o melhor de tudo; um bom salário. Aquilo era tão sonho dele quanto meu.

Verônica sorriu tristemente e assentiu.
Eu sei que ela e o Max não sentem pena, sentem compaixão, entendem minha dor. Foi exatamente isso que eu os pedi quando nos vimos no velório do Peter.

"Eu não quero que sintam pena, apenas que vejam a minha dor. Tá doendo demais perdê-lo assim, sem nem uma despedida. Por favor, não façam como todos. Vocês estão sofrendo também, a dor não é só minha".

- Eu sinto muito, meu bem. Peter era incrível, sentimos tanta falta dele. - Verô disse com a voz carregada de amor.

Assim que entrei no mercado, conheci Max e a família dele. Logo tratei de apresentar Peter quando fui convidada para o primeiro almoço com eles, duas semanas depois que entrei lá. Peter me levou lá e já ia embora, mas o mandaram se juntar e eles logo se famiarizaram. Todos o amaram, principalmente Chloe.

- Peter não merecia morrer daquele jeito. Ele morreu me odiando, eu me culpo por isso. - Confessei pela primeira vez, em voz alta. Verônica me olhou com os olhos arregalados e Max permaneceu calado.

- Você não podia impedi-lo, Medem. Nós sabemos que ele estava mal há meses. - Assenti novamente. Peter não queria ajuda, ele sempre deixou claro.

Engoli a vontade de chorar. Senti o nó descer ao seco, como se queimasse e rasgasse minha garganta.

- Medeleine, você sabe que Peter ama você. Não importa o que você faça, ele sempre vai te perdoar. - Max disse enquanto me encara pelo retrovisor.

- Eu sei disso, Max. Eu também o amo. Com todas as minhas forças. - Suspirei e passei os dedos entre os fios castanhos de cabelo. - E por favor, pare de falar como se ele ainda estivesse aqui. - Pedi em súplica e Max assentiu.

Eu queria ajudá-lo. Ao menos ter tempo de voltar atrás e pedir desculpas.
Mas é tarde demais.

Eu sei que ele me perdoaria, entretanto eu não posso mais o fazer. Peter está longe daqui. Talvez no céu, ou no inferno. Ou simplesmente a sete palmos do chão, não sei ao certo. Mas não importa onde ele esteja, nada vai mudar se eu não posso me redimir.

------«« ✨✨ »»------

- MEDELEINEEEEE!!!! - Lucca gritou, assim que nos viu entrar e veio correndo me abraçar. Chloe veio logo atrás, correndo meio desengonçada por ainda ser pequena.

Eles pularam em meu colo e eu os abracei com força.

- Meus pequenos, que saudade. - Os enchi de beijinhos e os coloquei no chão para abraçar Lilian.

- Lili! É bom te ver, estava com saudades. - Nos abraçamos apertado.

Só a vi por duas semanas, quando ela veio pra cá, há mais ou menos um mês. Conheço ela bem pouco, mas já me é especial.

- Cê tá linda. - Ela me elogiou, sorrindo docilmente.

Sei que ela está evitando o assunto, porque sabe que me dói. Lilian é assim, ela não gosta da dor, então não faz ninguém senti-lá. "O que eu não quero pra mim, não faço pros outros". Ela me disse quando esteve aqui, essa é uma das primeiras partes da personalidade forte de Lilian.

- Obrigada, Lili. Você também tá linda. - Respondi depois de alguns segundos e sorri de volta.

- Tia Med. - Lucca me chamou e eu o olhei. - É verdade que o tio Peter não pode nos visitar nunca mais porque foi morar no céu? - Ele perguntou e eu paralisei. Totalmente sem resposta e chocada.

Engoli em seco.

Não sabia o que fazer. Olhei para os outros três adultos presentes, como se eu pedisse ajuda.

Limpei a garganta.

- Peter quis virar uma estrelinha, meu amor. Ele quis morar no céu porque é um lugar bonito, não tem pessoas ruins.
Pet é a estrela mais bela de todas. Ele está muito feliz agora. - Os dois pequenos me olhavam com os olhos brilhando. Logo abriram um sorriso maior que a boca.

- Eu quero ser uma estrela um dia, elas são bonitas. - Lucca disse com um sorriso no rosto, como uma boa criança sonhadora.

- Eu tamein. - Chloe concordou.

- Vocês podem ser estrelas, mas só daqui muitos anos. - Estiquei os braços, pra representar bastante. - Quando estiverem velhinhos e usando dentaduras.

Lucca sorriu e assentiu. Chloe apenas piscou pesadamente, batendo juntos os longos cílios.

- Vem titia, vem ver meu cainho da Babi. - Chloe me puxou pra perto dos brinquedos e Lucca veio logo atrás.

O carrinho da é rosa com uma figurinha da Barbie. Dentro dele cabe duas bonecas. Um verdadeiro sonho de criança.

- É um carrinho maneiro, Loê. Gostei. - A chamei pelo apelido que Peter a deu. Ela abriu um sorrisão.

- Bigada, tia. - Dei um beijo estalado na bochecha dela.

- Vem, vamos ajudar com a comida.

Fomos até a cozinha e os três estavam conversando e cozinhando.

- O que tá fazeno de papa, mamãe? - Chloe perguntou.

- Estamos fazendo arroz de forno, meu amor. - Verô respondeu e Chloe sorriu. Um sorriso maior do que do gato Cheshire.

A nossa comida favorita é essa. No caso, a minha, das crianças e dele. Custou para eles gostarem da comida, mas agora é a favorita deles.

Sorri para o Lucca e ele sorriu para a Chloe. Trocamos olhares cúmplices e gritamos:

- SORVETE COM PIPOCA!

Temos um ritual.

Eu, Peter e as crianças costumamos comer sorvete com pipoca sempre que almoçamos arroz de forno.
Isso tudo porquê os pequenos se recusavam a comer um arroz cheio de gororoba. Então, fizemos eles experimentarem pipoca com sorvete. Eles gostaram, acharam uma delícia. Então Pet explicou que, assim como o arroz de forno parece ruim, a pipoca com sorvete também, mas no fim é gostoso. Uma boa mistura de sabores. Depois desse dia, isso se tornou um ritual nosso.

Um pouco infantil? Talvez, mas não deixa de ser uma boa história pra contar.

------« ✨ ✨ »------

- Tava uma delixía, mamãe. - Chloe elogiou e lambeu os beiços.

- Podemos comer sorvete com pipoca agora, papai? - Lucca fez biquinho e eu ri.

- Podem sim, meu filho. - Max disse e então me olhou. - Med, já sabe.

- Sem exagero de sorvete, eu sei, eu sei. - Saí da mesa, lavei meu prato e os das crianças.

Logo depois fiz pipoca e peguei o pote de sorvete de baunilha.
Sentamos no sofá e começamos a assistir o segundo filme do Shrek.

- Titia, eu quelo a boneca da Fiona que você prometeu. - Chloe fez bico e eu sorri.

- Vou comprar, meu bem. Assim que eu receber. - Ela concordou com a cabeça e voltamos a prestar atenção no filme.

Meu celular apitou, anunciando uma nova mensagem. O peguei do bolso e desbloqueei.

Mila 💚: migaah? Como cê ta? Que tal uma festa? Fui convidada pra uma hj. Seria bom pra vc se distrair esses desses últimos acontecimentos, sabe? Relaxar um pouquinho.

Fiquei surpresa com a mensagem repentina, mas pensei nos prós e contras.
Não é uma má ideia. É até que boa, talvez eu consiga me distrair.

Bati rapidamente os polegares pela tela, digitando uma mensagem e mal precisei esperar pela resposta.

"Amg, que horas?"

Mila 💚: às 21h00. Topa? Tudo bem se estiver mal. A gente pode fazer uma noite das garotas se quiser. Só quero que se distraia e saia dessa bad toda. Odeio ver vc mal :(

Sorri com a mensagem. Embora a Camila fosse maluca, ela é uma amiga fofa e compreensiva. Uma amiga que eu quero levar pra vida toda.

Eu topo, amiga. Vem me buscar às 21h15, ok?

Mila 💚: ta bomm, Med. 😘 Até às 21h15.

Me senti animada pela festa. Talvez realmente seja uma boa distração.

O que é melhor pra relaxar um pouco se não uma boa música e um drink?

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Oiiii, meus bens. Tudo bem com vcssss?

Oq estão achando até agr?
Acham a festa uma boa ou má ideia?

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Bjs, amo vcs.

Angel ❤

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