A Dama Sem Nome: Um Romance d...

By medjeks

420K 29.5K 5.3K

🚨 A T E N Ç Ã O🚨 R O M A N C E D A R K Este livro está inserido numa classificação de Ro... More

Personagens.
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 32
Ele chegou no Amazon!
Curiosity
E se??
O Domínio do Bárbaro

Capítulo 25

8.1K 1.1K 193
By medjeks

🚨Atenção, temos um recado no final. 🚨

Boa leitura..

A camada de gelo que lhe cobria o rosto já havia derretido; o mais espantoso, porém, era o fato de Thiago já ter recuperado vu as forças e o vigor, como se o apuro que acabara de passar não o houvesse afetado em nada. Com muito custo, conseguiu arrumar-se no assento, mas já não tinha mais quase nenhuma coordenação motora. Enquanto Thiago já havia conseguido despir a camiseta, ela ainda mal tirara uma das mangas do suéter que vestia por debaixo do casaco acolchoado. Ele, por sua vez, começou a tiritar e uns tremores intensos sacudiram-lhe o corpo de uma só vez. Mas Bárbara não estremecia, o que era mau sinal.

Thiago olhou para ela e logo depois para o soldado que dirigia o carro concentrado na estrada. Geralmente os carros que usava dispunham de um vidro de proteção que bloqueava a visão e audição do passageiro com o condutor do veículo, mas aquele veículo em questão, não tinha. Aproximou-se do soldado por trás do banco e disse:

— Se olhar pelo retrovisor, eu cego você.

O soldado, muito sério, apenas assentiu e Thiago voltou-se para Bárbara, agarrando-lhe a ponta da blusa e levantando.

— Você tem de tirar essas roupas. — dizia reanimando-a, enquanto levantava a blusa. — Converse comigo. Vamos, fale.

Ela virou o rosto parcialmente na direção dele e esboçou uma reação mínima com os olhos.

— O q-que es-tá faz-zen-do? — disse com dificuldade.

— Retirando a roupa molhada do seu corpo. Sua situação não está nada boa e essas roupas apenas pioram. Além disto... — Acrescentou. — Tecnicamente, não existe um só palmo seu que eu não tenha visto... — Disse expondo suas pernas ao retirar as calças molhadas.

Apesar de letárgica, pôde sentir um certo acanho quando o olhar de Thiago varreu todo seu corpo, e ainda uma nota rápida de divertimento no rosto dele quando tapou debilmente a visão dos próprios seios e com o outro braço escondeu sua parte íntima. Se não fosse o rosto ruborizado, certamente se passaria por uma cena despretensiosa de alguém que se cobria de frio;

Ignorando aquilo, Thiago a cobriu novamente com o cobertor, podendo notar que finalmente, Bárbara começava a tremer. O soldado estacionou o Jeep o mais próximo possível da porta de entrada, facilitando para ambos que, amparados um pelo outro, subiram as escadas.

Foi depositada na cama, enquanto Ileana entrou silenciosamente atrás deles e se dirigiu ao banheiro, fazendo com que Bárbara percebesse o ar de gravidade e apreensão com o qual ela olhou para Thiago quando se retirou. Foi quando a mente deu um choque e ela se lembrou de algo.

— E Júlia? — perguntou a voz débil.

— Está bem. — respondeu sucinto enquanto retirava a calça, ficando apenas de cueca.

Por um momento, reparou no porte físico saudável, cheio de músculos, e o sentimento de culpa brotou.

— Júlia está com quem?

— Marietta.

Olhou bem para Thiago enquanto ele a pegava no colo novamente e a levava para o banheiro, depositando-a sentada em cima da banqueta.

O cobertor havia ficado pela cama e ela trajava apenas roupas íntimas. Olhando agora ao redor, reparou que Ileana viera para justamente lhes preparar um banho. A banheira estava cheia e a fumaça fumegante saía e exalava um cheiro muito bom. Mas ainda estava apreensiva, apavorada, apesar de estar em silêncio e cabisbaixa. Se achava que dividir o quarto com Thiago era algo completamente íntimo, avaliasse tomar um banho de banheira com ele. Ainda que neste caso, seu corpo estivesse congelado.

— Venha, vamos entrar na banheira. — Ele disse, chegando de repente, trazendo-a consigo para o interior da banheira.

Felizmente, para sua dignidade, continuaram de roupas íntimas, mas a banheira pareceu dez vezes menor quando Thiago entrou e se apossou dela. O corpo grande dele derrubou boa parte da água para fora, e foi necessário que enchesse novamente.

Sentou-se de frente para ele e dobrou as pernas recostando a cabeça nos joelhos, afundando até mergulhar os ombros. O contraste da água quente com sua pele enregelada era tão doloroso que lhe trouxe lágrimas aos olhos. Thiago recostou a cabeça no suporte da banheira e foi sentindo intensos calafrios, enquanto o queixo tremia sem parar. Era preciso suportarem aquele tratamento de choque já que não tinham outra forma de se recuperar.

Foi assim que aos poucos a dor das extremidades foi passando e os membros quase congelados, recuperaram a sensibilidade.

— Está melhor?

— Sim. — Reparou que a dicção ainda estava débil, e paulatinamente melhorava à medida que seu corpo ia esquentando. Porém os lábios ainda tremiam muito.

Ambos permaneceram na banheira até que a água começasse a esfriar. Então Thiago apertou um local, onde mais água quente começou a descer, porém, notando-a ainda um tanto sonolenta, foi com ela até o box e abriu o chuveiro, deixando que a água quente escorrer por seus corpos.

O tempo inteiro o coração dela batia acelerado ao pensar o quão perto e íntimos estavam. Podia jurar que ele não a afetava, até estarem ali. O roçar de pernas ao entrar na banheira, a forma inconsciente com que ele emitia sons graves ao se deliciar com a água, o corpo másculo e a testosterona que exalava, o quão era bonito, apesar de sério, e o quanto a barba cerrada o deixava ainda mais charmoso. Tudo isso mexia com sua libido e fazia com que ela entrasse em completa negação.

Não poderia pensar em transar com ele! Não depois de tudo! Era obsceno! Horroroso!

Alguns minutos depois, Thiago desligou o chuveiro e saiu para fora do box, e Bárbara aproveitou para soltar o ar que nem achava que prendia. Com liberdade para se movimentar melhor, elevou as mãos ao alto da cabeça e passou com elas ainda trêmulas nos cabelos, retirando o excesso de água. Os fios longos estavam um pouco abaixo da cintura e a parte que fora raspada havia crescido o bastante para que agora fosse colocada atrás da orelha, e ela apreciava isso.

Virou-se para frente e viu que Thiago estava parado analisando-a. Era como se ele a reparasse pela primeira vez, mas logo a sensação não durou muito. Em silêncio, ele estendeu-lhe uma toalha que ela usou para secar o corpo. Fazia isso com movimentos lentos e tranquilos com Thiago mantendo-se sempre atento aos seus movimentos, e deixando-a completamente ciente disso.

Mas não conseguia pensar muito sobre. Sem forças, sentia uma imensa moleza; como se acabasse de passar por um dia agitado, e seu maior desejo era deitar-se na cama e dormir durante um mês. De repente, Thiago segurou-lhe o rosto entre as mãos certificando-se de que ela o ouvia:

— Está me ouvindo?! Não durma! Fique aqui dentro, que está quente, até eu voltar com suas roupas.

"Sempre me dando ordens como se eu fosse um de seus soldados". — Pensou meio aérea antes de responder monótona: — Sim, Thiago, não vou sair daqui.

Aproveitando-se da saída momentânea dele do banheiro, com muita dificuldade, despiu-se por completo, descartando as peças íntimas molhadas para serem lavadas. Depois, sentou-se na borda da banheira e permaneceu à sua espera, enrolada na toalha.

Assim que adentrou, Bárbara viu que Thiago trazia um pijama vermelho de shorts e alcinha de seda. Tentava se manter acordada, mas estava sendo praticamente impossível. Percebendo como estava, sem cerimônia alguma, ele desenrolou a toalha e a vestiu, deixando-a além de inibida, tímida. Por outro lado, Bárbara tentava expulsar aquele clima entre eles, imaginando que em algum momento da relação estranha que tiveram no passado, Thiago a tinha visto além do que via no momento.

A pegou no colo com facilidade, e a colocou em cima da cama macia com um cuidado tão impressionante que se surpreendeu. Olhou para ele, esperando meio que a resposta daquilo tudo, e o olhar magnético a deixou tão excitada quanto ansiosa pelo que possivelmente poderia acontecer.

De repente, uma batida na porta e uma empregada diferente entrou. Bárbara se aprumou, enquanto Thiago se afastava e entrava no closet. Deixando a bandeja sobre o criado mudo, Bárbara desejou ter trocado mais que um simples maneio e sorriso com a mulher; queria saber notícias da filha, algo mais detalhado do que apenas palavras sucintas.

No momento que a mulher saiu e fechou a porta. Thiago saiu do closet abotoando a camiseta social. Bárbara não sabia bem como agir diante dele, por isso, incerta e tímida passou as mãos pelos cabelos. O viu se aproximar e levantar a tampa da bandeja. Era uma espécie de soza.

— Coma.

— E você?

— Estou muito mais alerta. Além do que, sou bem maior e fiquei menos tempo na água.

A primeira colherada do alimento quente e saboroso, eliminou o resto de frio por completo, trazendo-a ao seu estado normal. Thiago ainda a obrigou a repetir, embora ela já estivesse boa a ponto de não sentir mais o sono latente. Percebendo-a já totalmente recuperada, ele comunicou-lhe:

— Quero que esteja acordada para quando o Nanderitti chegar. Júlia vai ficar aos cuidados de nonna enquanto Teresa não vier, por isso, não se preocupe com a menina.

Bárbara arregalou os olhos, e perguntou:

— Quem é Teresa? Onde está Gabriela?

Ao obter como resposta o olhar arrogante de Thiago, deduziu o que ele tinha em mente; ajoelhou-se na cama e impensadamente segurou no antebraço dele ao dizer:

— Ela é nova, Thiago. Uma boa menina e a culpa não foi dela. Eu, como mãe, devia estar atenta, mas ao invés disso, fui eu quem tirou Gabriela do foco. A culpa é minha, Thiago! Eu gosto dela e Júlia também... por favor?

— Essa sua piedade me enoja.

A resposta veio tão brusca quanto as mãos que retiraram as suas com brusquidão. Com isso, Thiago saiu do quarto e bateu a porta ao fechá-la. Ali, sozinha no grande quarto e sentada por cima das pernas naquela cama, Bárbara entendeu que apesar de toda a tensão e atração sexual, e de tê-la salvo daquele momento no lago de gelo, Thiago ainda continuava sendo o mesmo algoz de sempre e era preciso que ela se lembrasse sempre disto.

Por algumas horas se obrigou a não fechar os olhos e ceder ao sono terrível. Testou a maçaneta da porta, mas ela estava trancada, impedindo-a de escapar sorrateiramente e ir ver a filha. Chateada, lutou bravamente até perceber que claramente havia sido enganada e que Dr. Nanderitti jamais viria. Exausta, e ao mesmo tempo enfurecida por ter sido feita de boba, caiu em um sono profundo.

...O quarto estava imerso em escuridão, e ela apenas escutava os gemidos profundos e roucos que escapavam da garganta dele. Thiago estava sentado, encostado com as costas na cabeceira da cama, nu e de pernas abertas. No meio delas, ajoelhada e apenas de calcinha estava ela. Ambos envolvidos em completa lascívia.

Olhava para cima enquanto masturbava o membro longo e grosso. Alternava os olhares entre Thiago e o membro ereto. Para ela, era a coisa mais bonita e excitante que já havia apalpado. Thiago a olhava com os lábios entreabertos, passeando com a mão esquerda por dentro de seus cabelos. Ambos excitados, com calor, com extremo tesão e hormônios em ebulição.

Debruçou-se sobre ele encostando os seios propositalmente em suas coxas e distribuiu lambidas e chupões da base até a cabeça, lubrificando, esquentando, deixando trilhas do desejo explícito, tudo isso sem deixar de masturbá-lo. Com vontade, engoliu até onde conseguia, sem deixar se levar pela gana de querer engoli-lo completamente. Ela sabia que o tamanho do membro, comparado ao espaço em sua boca e garganta, não permitiriam a proeza.

Com a mão em seu cabelo, Thiago controlava a frequência do subir e descer e gemia rouco quando ela ousava passear com a língua em seus testículos. Babava, chupava, lambia, comprimindo as pernas uma na outra buscando alívio do tesão absurdo que sentia. Ali, ajoelhada à frente daquele homem cruel, sentia-se completamente poderosa, por conseguir deixá-lo à sua mercê tão facilmente.

Controlando-a pelos cabelos, Thiago puxou sua cabeça para que ela o olhasse. Estava tão absorta e concentrada no que fazia que ao menos percebeu que ainda mantinha os lábios entreabertos. Ele rapidamente se afastou, saiu da cama e agarrou-a pelos pés, puxando para fora da cama, fazendo-a se ajoelhar à sua frente, enquanto agarrava ainda mais forte seus cabelos pela nuca.

— Quero que olhe para mim enquanto eu estiver fodendo essa boca gostosa.

Um tapa não muito forte ele deu em seu rosto, que a deixou ainda mais excitada e com expectativas do que aconteceria a seguir.

— Está me ouvindo?

— Sim. — A voz saiu quase que implorando ansiosa para que ele viesse a fazer logo tudo o que tinha em mente.

Com um sorriso sádico, Thiago aproximou o membro da boca sedenta. Novamente ela o estimulou, mas sem interromper o contato visual enquanto ia reunindo saliva na boca. Cheia de volúpia, passeou com a língua por toda a glande, descendo até a extensão, masturbando-o lentamente, mantendo sempre o contato com os olhos negros e perverso.

— Chupa. — O modo autoritário com que ele ordenou, não deixava sombra de dúvidas sobre quem mandava nela.

Lentamente subiu com a boca e engoliu mais ou menos até a metade de tudo aquilo. Thiago, respirou com dificuldade, mas com vontade, encheu as mãos dos cabelos negros dela e pôs-se no comandando novamente, desta vez mais bruto. Gradualmente ele ia aumentando a velocidade até começar a estocar com vontade dentro da boca. Naquele momento ela entendeu perfeitamente o que significava ter a boca "fodida".

Bárbara engasgava-se em alguns momentos e Thiago parava, respeitando com uma pequena pausa para que ela se recuperasse, sem deixar a luxúria que estavam envoltos se dissipar. Sua saliva misturava-se com os fluídos dele, suas mãos depositadas uma em cada perna, o cheiro de sexo e lascívia, e tudo ficava ainda mais molhado e erótico. Thiago gemia, não se permitindo nem por um momento fechar os olhos para todo aquele espetáculo...

Foi quando de repente, o som da porta se abrindo preencheu o quarto. Afoita, Bárbara se afastou, tentando disfarçar com vergonha o que estavam fazendo, mas o homem que entrara por ela, apenas olhava para a cena com raiva e de olhos marejados.

— Porquê você me fez isso?! Por que você fez isso com a gente, Su?!

O homem estranho gritava possesso, parecia completamente enervado e magoado com o que ela tinha feito. Bárbara o encarava sem saber o que dizer uma vez que não fazia sentido nenhum para ela aquela cena. Era casada com Thiago, poderiam em consentimento fazer o que bem quisessem um com o outro. Mas o homem não entendia e parecia realmente estar muito magoado com aquilo tudo.

Bárbara procurou Thiago com o olhar e o viu sentado na poltrona que havia no quarto, relaxado, apenas observando tudo com um copo de bebida na mão. Ao ver que ela olhava para Thiago, o homem tentou avançar na esperança de capturá-la, mas ela foi mais rápida. Correu e puxou o lençol da cama tentando cobrir sua nudez e desvencilhar-se do homem desconhecido.

— Você não vai falar nada? É assim que nós terminamos, Su?

"Su?" — Perguntava-se.

— Do que você está falando? — Ela finalmente indagou.

O homem a alcançou e a agarrou pelo braço, puxando-a para si e fazendo com que o lençol caísse e mostrasse o seio.

— Tire as mãos da minha mulher.

Fora o que ela escutou, antes de um barulho estrondoso ecoar pelo quarto e ela ver o homem cair para trás de olhos arregalados. Com um tiro certeiro, Thiago acertou a cabeça do homem desconhecido, fazendo-o cair sem vida, num baque surdo.

— Não existe mais nada entre vocês... Você agora é minha.

Dizendo isso, Thiago veio novamente para perto dela e, ali, com o homem ainda morto no quarto a puxou para um beijo...

Assustada, levantou-se completamente ofegante. Correu os olhos pelo quarto em busca do que a havia acordado, ou do corpo do homem estendido, mas percebeu que o que acabava de ter tido era um sonho. E dos mais reais. Seu corpo estava suado e sua intimidade pulsava, completamente excitada. O coração estava acelerado e suas mãos tremiam, pensando realmente ter visto o assassinato de um homem.

Tudo não passava de peças que sua mente havia pregado... — Pensou, buscando se acalmar. — Ou talvez o homem faça parte de alguma lembrança... — Ponderou consigo mesma. — Mas lembrança de quê?

Seus pensamentos davam voltas e mais voltas tentando entender quem era o homem do sonho, mas a memória sexual que o sonho realista deixara, parecia viva demais e sempre vinha à tona com força. Estava sozinha no quarto e intimamente grata por isso. Saber que havia sonhado eroticamente com seu algoz era uma vergonha que ela levaria para o caixão, e que outrora, se ele estivesse ali, certamente teria ficado constrangida se acordasse e o visse.

Completamente abismada, obrigou-se a não pensar muito e voltou a dormir, e desta vez o sono veio sem sonhos.






Bjokas!

Continue Reading

You'll Also Like

197K 23.1K 41
"Um Devonshire jamais cairá" Esse é o lema dos irmãos Ansel, Lukas e Daryl. Conhecidos como os Sombras da Noite, eles são cruéis e implacáveis. Daryl...
1.9M 162K 103
Os irmãos Lambertt estão a procura de uma mulher que possa suprir o fetiche em comum entre eles. Anna esta no lugar errado na hora errada, e assim qu...
138K 15.2K 56
Em sequência, a história se repete. Kira Evans não tem muito do que reclamar aos dezessete anos, pais incríveis, vida quase nula de problemas... Bom...
93.3K 871 5
Sebastian e Janet tiveram uma intensa história de amor e a meio as dificuldades, Sebastian simplesmente desapareceu, sem deixar pistas, deixando Jane...