Condemnnatu - Série Além Da A...

By Biss_darkness

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No Inferno, ela esperava encontrar lavas incandescentes e sons de desespero, mas ao chegar, o que teve foi a... More

Avisos aos Leitores
Retrospectiva
Selos e Certificados de Concursos vencidos
Apresentações
Epígrafe
Prólogo
Capítulo 1 - Parabéns, papai.
Capítulo 2 - Reconhecendo o ambiente.
Capítulo 3 - Caindo na Real
Capítulo 4 - É pra você que eu vou voltar.
Capítulo 5 - O feiticeiro
Capítulo 6 - Abbadon
Capítulo 7 - A Proposta
Capítulo 8 - Celine
Capítulo 9 - Brincando com algo sério
Capítulo 10 - Servindo ao Diabo
Capítulo 11 - Em chamas
Capítulo 12 - Quem brinca com fogo....
Capítulo 13 - Recuperada
Capítulo 14 - Rumo a Pequim
Capítulo 15 - O Show
Capítulo 16 - Encarando o destino
Capítulo 17 - O suicídio
Capítulo 18 - Aprendendo
Capítulo 19 - Inesperado
Capítulo 20 - A Invocação
Capítulo 22 - Velhos amigos, novos inimigos.
Capítulo Extra: Um Natal especial
Capítulo 23 - Little Naughty
Capítulo 24 - Adeus
Capítulo 25 - Confusão Parte 1
Capítulo 25 - Confusão Parte 2
Capítulo 26 - Seguro, mas nem tanto
Capítulo 27 - Estreitando relações.
Capítulo 28 - Como pode tudo mudar? - parte 1
Capítulo 28 - Como pode tudo mudar? - parte 2
Capítulo 29 - O Clipe
Capítulo 30 - A Família
Capítulo 31 - O Concílio.
Capítulo 32 - Os Bastidores
Capítulo 33 - Répteis
Capítulo 34 - Sai uma, vem outra.
Capítulo 35 - Onde ela está?
Capítulo 36 - Choque
Capítulo 37 - Velhos Amigos
Capítulo 38 - Final - O Certo que deu Errado

Capítulo 21 - Saudades

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By Biss_darkness

Atenção: aviso conteúdo adulto. (sutil, mas tem)

 POV DYLAN

— Só quero que vocês se comportem. Caramba, acho que não é pedir muito?! – Celine disse, tentando convencer Yago a não levar alguma das meninas da Little Naughty pra cama, pelo menos no primeiro dia.

O festival em Pequim havia sido um sucesso. Os jornais da semana seguinte não cansavam de repetir sobre o pós-show que eu havia produzido, e ficavam especulando se tudo aquilo faria parte do show ou se eu era o filho da puta perfeito que realmente fez aquilo com a namorada grávida.

Ninguém tinha certeza de nada, mas as fãs, assim como Celine previu, acamparam na frente do hotel, esperando pela minha aparição na sacada. Elas fizeram isso por longas duas semanas seguidas.

Foi foda.

Diante de toda repercussão, nossa produtora resolveu utilizar a fama que tínhamos para ajudar a alavancar outra banda.

A MPAH (Musical Producer Angels of Hell) era uma produtora grande, aliás, grandíssima. Além da nossa banda, produziam inúmeros artistas pelo mundo, inclusive em países da América do Sul. Entre eles, a Little Naughty, uma banda formada apenas por meninas, que estava crescendo no cenário musical brasileiro, com uma pegada pop romântica. Algumas músicas delas estavam estourando nas plataformas de compartilhamento musical, bem como o clipe da música "Adorei te conhecer", ou seria "Adorei te ver", não lembro, já tinha atingido mais de um milhão de visualizações, ao lado da "Naughty Girl", um remake da Beyoncé.

E isso era formidável para uma banda.

O agente delas queria uma parceria com algum grupo em ascensão para finalmente lançá-las no mercado internacional. Celine gostou da ideia, logo, um contrato fora firmado para que saíssemos em turnês paralelas, com a gravação de um single e um videoclipe juntos.

Que clichê!

Profissionalmente falando, era bem interessante juntar a pegada da nossa banda, mais estilo garotos revoltados com coração de pedra, com a daquelas meninas. Mas vindo de Celine, imaginei que ela planejou muito bem essa parceria. Alguma coisa tinha que haver aí.

Os meninos estavam animados. Leon me mostrou o tal vídeo e confesso que as meninas cantavam bem. Não sei quem tocava o que, já que não era mostrado isso na imagem que assisti, mas eram afinadinhas, além de lindas.

— É, pode dar certo. – falei, concordando. – Afinal, as meninas cantam bem.

— E são umas tremendas gatas, porra. Olha só essa ruivinha – Yago disse, tomando o celular do Leon da minha mão. Eu apenas ri, já que o menino estava babando na frente de Celine, o que a fazia revirar os olhos. Resolvi provocá-la também.

— Já tá fechado o contrato, Celine? – falei.

— Já, elas já estão a caminho. A ideia é trabalharmos em uma música que una as duas bandas. O agente delas informou que a vocalista compõe, acho que o nome dela é Linda. Parece que já há algum esboço de letra para vocês trabalharem juntos, ou podemos utilizar alguma música já famosa. É só decidirmos e vamos gravar, as questões burocráticas a gente soluciona.

— Linda é essa morena? – Yago perguntou.

— Sim, é ela mesma.

— Caralho, Dylan, você se deu bem. – Ele me disse, recebendo em troca um olhar esquivo meu e, de Celine, uma bronca.

— Posso saber o porquê, Yago? – Ela perguntou.

— Tá na cara, não tá? A mina canta bem, é supergata e ainda terão que escrever uma canção juntos? Ah, qual é! – Ele disse, batendo nas minhas costas.

Eu arqueei minha sobrancelha, fazendo pose de quem estava pensando a respeito e esbocei um sorriso safado. A cara da Celine foi a melhor (ou pior) possível.

— Sua falta de profissionalismo me faz pensar se realmente você está preparado para esse negócio, Yago. Acho que podemos rever sua função de baterista nessa banda, se você não conseguir deixar seu brinquedinho dentro das calças, e sua língua dentro da boca também.

Pela primeira vez tive que apoiar a Celine em algo. Realmente, esse comportamento dele poderia complicar muito a equipe.

— Somos todos profissionais aqui, Celine. – Leon interveio. – Yago deve estar sentindo falta de algo para estar tão entusiasmado assim.

— Concordo. Vamos pensar nos projetos e seguir em frente, afinal, ninguém aqui é criança. – falei, olhando para ela, com olhar sério. – Sinceramente, acho que uma música já conhecida faria mais sucesso. Tenho visto muitos cantores que se aventuram na carreira solo fazerem isso.

Todos concordaram em esperar as meninas chegarem para decidirmos isso em conjunto.

Após Celine sair e nos deixar sozinhos, Leon puxou o Taylor da parede, contrariando todas as orientações implícitas de definitivamente não o tirar do lugar, já que era um violão maravilhoso e extremamente caro, que certamente não estava lá para uso coletivo.

— Conseguiu pensar em alguma letra, Dylan? – Leon me perguntou, começando a dedilhar os acordes iniciais da música que havia composto.

— Cara, ainda não. Toca aí, vamos ver se algo vem...

O dedilhado inicial era suave, uma sequência harmônica gostosa e romântica de.

Eu tinha conseguido manter as memórias de Miranda relativamente sob controle. Quero dizer que, pelo menos durante os dias, conseguia realizar minhas tarefas satisfatoriamente. Me sentia horrível por ter me tornado esse cara medíocre, mas era o que eu conseguia, e ainda assim, mediante muito esforço mental.

Apenas à noite não conseguia escapar. Quando o sol ia embora, eu me lembrava do toque da sua mão no meu rosto, em como o cabelo dela bagunçava com o vento e em como eu o ajeitava no lugar, atrás da orelha. Muitas vezes, imaginava em sonho que eu caminhava pela baía de Yalong, onde passamos tantos momentos agradáveis, ao lado dela.

Yago começou a batucar algumas coisas, no ritmo daquele som, e isso embalava meus pensamentos, passei a cantarolar uma melodia. Ao mesmo tempo, imaginei o que faria se a encontrasse novamente. O que eu diria para ela?

Eu sinto muito por não estar ao seu lado agora... – falei, cantarolando. – Mas você precisa tentar ser feliz...

Abri os olhos e vi que Leon estava escrevendo aquilo.

— Tentar ser feliz? – ele me perguntou, para confirmar se ele tinha escrito corretamente. – É isso que você falou?

— Não, eu não tava... – gaguejei.

— Adorei, nossa, sentindo o som de sucesso – Yago completou.

— Sim, cara, acho uma excelente introdução. Continue. – Leon pediu.

Se você pudesse ouvir o outro lado dessa história.... – continuei. – Saberia que eu nunca quis... – eu conseguia terminar a música inteira naquele momento, mas Celine entrou novamente na sala.

— Dylan, preciso falar com você – ela disse.

Sim, uma perfeita estraga clima. Me despedi dos garotos, que continuaram tocando lá, com a promessa de que eu ouviria a música e tentaria complementar a letra.

Ao sair, Celine pegou na minha mão e me arrastou até o elevador. Apertou o 10º andar e seguimos rumo ao quarto, em silêncio.

— Você anda muito estranha Celine, confesso que quase me dá medo. – Rompi o silêncio do elevador, debochando.

— Sério? – Ela me deu um sorriso de canto de boca. Isso era estranho.

— Aham.

— Podemos resolver isso agora. – Ela falou, saindo do elevador assim que ele abriu as portas, e entrou no quarto.

Eu apenas a segui, senti que algo muito errado aconteceria. Assim que fechei a porta, joguei a carteira e a jaqueta na cômoda que tinha embaixo da TV e me sentei na MINHA cama.

— O que foi? O que você quer conversar?

— Vamos fugir daqui? – Ela me disse, se colocando no meio das minhas pernas, envolvendo meu pescoço com seus braços. – Vamos sair do Inferno. Você sabe que, se sairmos pelo portal, eles não podem mais nos procurar! Vamos curtir nossa vida lá fora!!!

— Celine, você está maluca? – Falei, a afastando da posição que ela estava, uma vez que sabia que ela queria me derrubar na cama e montar em mim e, sinceramente, não estava nem um pouco disposto a isso naquele momento.

Não pude deixar de perceber que ela estava nervosa.

— Okay, tudo bem – ela disse, se afastando e caminhando pelo quarto. — Vou ter que me afastar por um tempo. Uma semana, acredito. Preciso resolver algumas pendências.

— Pendências? Que tipo de pendências? – perguntei.

— Não importa! Apenas estou falando para você porque não quero voltar e te encontrar de caso com qualquer uma daquelas meninas.

Ela parecia claramente uma namorada ciumenta.

— Celine, você sabe muito bem quem eu amo. Isso é ridículo.

— Sei, infelizmente. Mas sei também que não tem uma boa foda há muito tempo. Qual é, Dylan, você deve estar subindo pelas paredes que eu sei. Por isso, se eu souber que houve algo a mais enquanto eu estava fora, eu juro pelo que você quiser, que eu mato a menina.

Ela tinha razão, em tudo, TUDO que falou.

E isso era uma puta sacanagem do caralho, também.

— Se quiser, podemos resolver isso agora mesmo – ela continuou; voltando a se colocar entre as minhas pernas. Suavemente passou as mãos pelo meu ombro e abaixou o rosto, respirando próximo a minha orelha.

Ela sabia o quanto isso me excitava.

— Nem que você fosse a última criatura da face da terra, Celine. – Eu disse suavemente em seu ouvido.

Eu não entendia até onde a falta de estima própria da Celine, ou a completa insanidade dela a fariam se rebaixar daquele jeito. Eu nunca a procurei, eu nunca pedi para que ela fosse minha produtora responsável. Não era eu quem insistia em mantê-la perto de mim.

— Você que sabe, mas está avisado. Tenha certeza que eu saberei se você fizer algo. Ah, e não é por conta disso – ela disse, arrancando a câmera que mantinha grudada em mim desde a apresentação onde terminei com Miranda. – Eu vou saber porque eu te conheço, Dylan. Aliás, – ela continuou: – Queria muito saber o que você falou com o Benjamin naquele dia.

— Ué, você não disse que sabe tudo? – bufei.

— Você está muito abusado. – Ela falou, com a cara fechada. – Isso foi um... digamos... um lapso de confiança, o qual não vou cometer mais. Deixei que você se afundasse em seu mar de lágrimas, até que percebi que vocês conversavam, mas não consegui ouvir nada.

— Celine, fique o tempo que quiser resolvendo o que quer que você queira resolver. Agora só me deixe ficar em paz. – Falei, me jogando na cama. Queria encerrar aquela conversa o mais rápido possível.

Celine me olhou deitado daquele jeito e tive certeza de que viria pra cima de mim. Ao contrário, foi em direção ao banheiro, ligando a água da banheira, e voltou até o quarto. Começou a rebolar na minha frente, retirando suavemente cada peça de roupa. Ela começou pelo casaco, abaixando-o suavemente pelos ombros, até que reparei que ela não estava usando nada além de uma lingerie vermelha.

Assim que a peça caiu no chão, ela se virou e, sem parar de rebolar, abriu o fecho do sutiã, segurando o bojo com as mãos. Ela se virou novamente de costas para mim, jogando a peça no meu rosto.

Era foda perceber que, em outra época, passaríamos a noite toda transando.

Eu havia levantado meu rosto para ver a cena, confesso. Na hora em que ela se virou novamente e começou a mexer na alça da calcinha para retirá-la, deitei novamente e me recusei a continuar assistindo. Ela havia ficado completamente despida.

Ela era linda, gostosa e sedutora, não podia negar. Mas nunca mais tocaria nela. Isso era algo decidido por mim.

Deu meia-volta e entrou no banheiro, irritada com minha inércia.

Eu fiquei apenas pensando: porque meu corpo não reagia como minha mente queria? Porra! Afinal, ficar excitado por essa filha da puta não era algo de que eu me orgulhava, era apenas... físico.

Reparei que o celular de Celine estava sobre a mesa e corri para ver se conseguiria acessar suas mensagens.

Lógico que ele estava bloqueado.

Mas deslizando a tela, pude ver que ela tinha recebido uma mensagem de alguém um pouco suspeito.

Era de Leviatã.

E a mensagem dizia: Venha. Agora.

Larguei o celular e corri para pegar o livro que Benjamin me deu. Saí do quarto, procurando algum lugar tranquilo para poder ler tudo aquilo. Era ridículo que eu, tendo dois carros em Yalong, tivesse que procurar um táxi. Pedi para o motorista seguir rumo a praia mais próxima. Já era noite e certamente estaria mais tranquila. Atravessamos uma outra cidade até avistar o mar.

Ali, sentado naquela areia morna, revisei pela enésima vez as folhas daquele livro, até que finalmente encontrei algo que pudesse servir de pista.

"O enviado de Deus surgiu no mundo, mas Lúcifer não quis convocar seu Herdeiro prometido. Inconformados, clãs rivais se uniram, elegendo Leviatã como o líder da revolução. Leviatã, na ocasião, fora proclamado o líder e representante de Abbadon e Asmodeus, e de todos os reinos sob o governo deles."

Leviatã era o Príncipe do Inferno que queria o poder de Lúcifer. Celine se encontraria com ele, mas por quê?

Me lembrei que o Concílio dos Príncipes seria dali à cinco semanas e, pelo que eu tinha conhecimento, todos os Líderes estariam na cidade Luciferiana naquela ocasião, ou seja, algo me dizia que Celine iria dar um jeito da gente estar lá também. Se Leviatã estava tramando contra Lúcifer e o Concílio seria na casa dele, algo muito grave poderia estar para acontecer.

Não me importaria com nada disso. Exceto por Miranda ser filha dele e herdeira de tudo isso.

O boneco! Me lembrei.

Um vento frio atingiu a praia, ou foi apenas força do meu desespero ao ligar os pontos: Celine tinha um boneco de vudu de Miranda, que iria assumir o trono Luciferiano. Se ela entregasse o boneco para Leviatã, Miranda estaria fodida.

Pior que isso até.

Mas havia nosso contrato. Ele não poderia ser desfeito. Contratos mágicos não podem ser desfeitos.

Então, se a função de Celine era conseguir uma maneira de subjugar Miranda, ela tinha conseguido, porém, Leviatã jamais poderia intervir no contrato que firmamos, sendo então impedido de fazer mal a ela.

Celine tinha entrado em uma sinuca de bico, como dizem. Foi vítima da própria maldição.

Eu me deitei naquela areia e olhei meu celular: era quase meia-noite. Não sabia onde aquelas conclusões que eu havia feito me levariam, não sabia nem se elas eram verdadeiras.

Ouvi o barulho dos pássaros noturnos da praia, bem como o quebrar das ondas na areia, e me lembrei de súbito daquela noite, quando voltamos da festa na casa de Abbadon. De como ela ficou irritada com os comentários de umas ex-garotas com quem sai uma vez ou duas... ou três. Mas isso havia sido em outros tempos. Até a crise de ciúmes daquele dia me faziam rir. A forma como ela se irritava comigo, pelas coisas mais idiotas me divertiam, talvez porque no final das contas, minha esperança era ficar ao lado dela novamente.

Deixei que seus pensamentos voassem para a mulher que eu tanto amava, me lembrando do sorriso dela, dos seus beijos e da forma como a gente acabou aquela noite, no mesmo instante senti meu corpo ganhando vida, o sangue pulsando mais forte e o tesão me preenchendo. Celine estava certa sobre eu não ter tido nenhuma foda bem dada nos últimos dias. Sem pensar duas vezes, deixei que a saudade que sentia dela, do seu corpo junto ao meu falasse mais alto e me envolvi no tesão que sentia, arranquei meu membro duro para fora e escorreguei a mão pela cabeça, me lubricando com o pré-sêmen enquanto deslizava a mão por seu comprimento.

Eu me permiti esquecer aqueles problemas todos, e imaginei que estávamos novamente juntos, que eu podia tocar sua pele novamente, percorrer o corpo dela com minhas mãos, com meus lábios enquanto subia e descia a mão, imaginando ser ela que o fazia. Gozei sem me preocupar se alguém teria visto.

Como eu queria que você estivesse aqui agora, Miranda.

Como eu queria te encontrar de novo.

Me limpei como pude, usando a própria água do mar. Voltei à avenida e peguei outro táxi de volta ao Hotel onde estava. O grupo das meninas fanáticas estava, como era costume há duas semanas, me esperando na porta. Acenei e entrei rápido. Precisava urgentemente de um banho e de cama. A imagem da Miranda não saía da minha cabeça. Ela não havia me mandado mais mensagens, lógico, eu não mandaria para ela. Não haveria sentido em fazer isso.

Adormeci olhando a foto dela que tinha no meu celular.

Como eu queria falar com você novamente....

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