A Escolhida do Sheik [Re-post...

By LisaCrooss2

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®️Obra Registrada/ ©️Com todos os Direitos Reservados/ Plágio é Crime. ( Conteúdo Adulto ) Ayla Gonzalez, é u... More

Aviso
A Escolhida do Sheik [Capítulo Um ]
A Escolhida do Sheik [Capítulo Dois]
A Escolhida do Sheik [Capítulo Três]
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
CAPÍTULO SEIS
Capítulo Sete
Capítulo Oito
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
Capítulo Doze
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
⚠️BÔNUS⚠️
CAPÍTULO DEZESSETE
⚠️BÔNUS⚠️
CAPÍTULO DEZOITO
⚠️BÔNUS⚠️
CAPÍTULO DEZENOVE
⚠️Bônus⚠️
CAPÍTULO VINTE
BÔNUS
CAPÍTULO VINTE UM
CAPÍTULO VINTE e DOIS
CAPÍTULO VINTE E TRÊS
CAPÍTULO VINTE CINCO
CAPÍTULO VINTE SEIS
CAPÍTULO VINTE SETE
CAPÍTULO VINTE OITO
CAPÍTULO VINTE NOVE
CAPÍTULO TRINTA
CAPÍTULO TRINTA E UM
CAPÍTULO TRINTA E DOIS
CAPÍTULO TRINTA E TRÊS
CAPÍTULO TRINTA E QUATRO
CAPÍTULO TRINTA E CINCO
CAPÍTULO TRINTA E SEIS
CAPÍTULO TRINTA E SETE
CAPÍTULO TRINTA E OITO
CAPÍTULO TRINTA E NOVE
CAPÍTULO QUARENTA
CAPÍTULO QUARENTA E UM
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45 [RETA FINAL]
CAPÍTULO 46 [RETA FINAL]
CAPÍTULO 47 [RETA FINAL]
CAPÍTULO 48 [RETA FINAL]
CAPÍTULO 49 [ÚLTIMOS CAPÍTULOS]
CAPÍTULO 50[ ÚLTIMOS CAPÍTULOS]
PENÚLTIMO CAPÍTULO
ÚLTIMO CAPÍTULO
EPÍLOGO (PARTE I)
EPÍLOGO (PARTE 2) FIM.

CAPÍTULO VINTE E QUATRO

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By LisaCrooss2



AYLA

Estou deitada na rede nos fundos da casa da minha mãe quando ouço barulho do carro chegando, eu já sinto meu coração acelerar em saber que ele chegou. Vou abrir a porta e Como ele disse, meu coração dispara somente pelo fato de estar perto dele, e isso é verdade. Abro a porta no momento em que ele iria apertar a campainha.

— Bom que trancou a porta desta vez. – ele fala ao passar por mim.

— Minha mãe saiu com meu pai, fiquei sozinha então. – dou de ombros. Ele me puxa para perto de si quando escuta que estamos sozinhos. – Eu já estava com saudades. – beijo seus lábios. – Conseguiu resolver o que precisava?

— Estou resolvendo, não se preocupe com isso. – estreito meus olhos para analisar seu rosto. – Mas sabe o que eu quero agora?

— Não.

— Você. — recebo mais um beijo. — Chega de problemas por hoje, agora eu só quero você. – me afasto dele indo em direção a cozinha.

— Eu também quero você, mas antes disso temos algo a fazer, venha.

Assim que ele chega a cozinha ele fica admirado com o que vê. Eu montei uma mesa cheia de comidas típicas do nordeste, para que ele experimente. Da mesma maneira que ele fez comigo quando queria que eu o conhecesse melhor, e acabei me deliciando em uma refeição de comidas árabes.

— Deixe-me ver. – ele tira o paletó do terno e coloca em cima de uma cadeira. – Uma maneira de conhecer você? – pergunta com uma das sobrancelhas levantadas.

— Pode ser, mas eu sei que você me conhece melhor que eu mesma. – puxo uma cadeira para que ele sente-se. – Mas eu quis fazer uma refeição para você, não sei fazer as comidas que você gosta, então fiz as que eu gosto da minha terra. – ele senta-se puxando-me para sentar em seu colo, o que eu faço sem nenhuma ressalva.

— Eu gosto do que você faz Ayla. – suas mãos seguram meu rosto enquanto sua boca toma a minha em um beijo delicado cheio de ternura e carinho. – Bom, mas o que temos aqui? – toda orgulhosa do que fiz eu começo a explicar.

— Aqui temos o cozido de chambaril. – pego o prato servindo um pouco para ele. – É um cozido feito da perna do boi, além de uma delicia é muito nutritivo por ser cozido com partes do osso, cozinhamos ele com pedaços de bacon, linguiça calabresa, e diversos temperos, mas eu não coloquei o bacon, Jasmim já me disse que vocês não comem nada de porco. – sirvo junto um pouco de arroz branco e pedaços de macaxeira cozida.

— O cheiro está uma delicia! – ele fala começando a comer e fechando os olhos quando sente o sabor. Pego outro prato para mim e sirvo um pouco de escondidinho de macaxeira.

— Esse é escondidinho de macaxeira, fazemos um creme de macaxeira bem cozida com requeijão e o que fica escondido aqui em baixo. – mostro assim que tiro um pedaço – É a famosa carne de charque desfiada, e tudo isso vai ao forno com queijo por cima! – pego um garfo e como um pouco, me deliciando. – Meu Deus como eu estava com saudades dessa comida! – tapo minha boca porque ainda está quente. Rimos os dois.

Acabo servindo um pouco do que eu estou comendo em sua boca, e visse versa. Nosso jantar foi extremamente agradável, conversamos sobre as diversidades da culinária entre nossos países. Depois de terminarmos os salgados, foi a vez dos doces.

— Esse é o bolo de rolo, as pessoas confundem com rocambole, mas é diferente começando pela massa extremamente fina e diferente do rocambole não tem cobertura, é somente recheado com goiabada e polvilhado açúcar refinado por cima. – ele experimenta.

— Muito bom! – fica uma migalha no canto de sua boca, quando eu passo a ponta do meu dedo para tirar ele o lambe e chupa, deixando uma mordida bem na pontinha.

— Eu gosto disso. – falo. A intenção era para ser pensando no doce que vou mostrar agora, mas também gosto da mordida. Pego uma das tacinhas com canjica. – Essa é a nossa canjica, ela é feita com milho ralado por isso é amarelinha, os turistas confundem com curau, porque no sudeste do Brasil a canjica é feita com milho branco, aqui fazemos com milho amarelo ralado e sempre servido com canela. – pego uma colherzinha e lhe sirvo um pouco, depois eu mesma como.

— Ayla é delicioso. – sirvo mais um pouco em sua boca.

Terminamos dividindo os doces também. Uma das coisas que eu amo do nordeste é que ainda podemos ver o sol se pondo, e já são quase oito da noite. Perguntei a ele sobre levar um pouco de comida a Zayed, mas ele disse não ser necessário, ele estava em um hotel.

Almir não se opôs a passarmos a noite aqui na casa dos meus pais. Sei que ele irá estranhar a diferença, pois no meu quarto só tem uma cama de solteiro, bem diferente do que ele está acostumado. Enquanto eu guardava tudo deixando as comidas no forno para que meus pais comessem quando chegassem, ele foi para o quintal dos fundos. Enquanto eu lavo algumas coisas o vejo pela janela que ele está conversando pelo telefone.

Pela conversa vi que falava com Jamal. Isso me lembrou de ter que ligar para Bel depois e saber como está tudo por lá. Deixo a cozinha indo em direção a sala, ligo o aparelho de som e vejo que as músicas da minha mãe continuam as mesmas. Roupa Nova começa a tocar. Quando chego nos fundos, vejo que ele está deitado na rede ode eu estava mais cedo. Vou até ele.

— O que tanto você pensa? – pergunto ao ficar de frente a ele. – Tem certeza que não quer ir pra um hotel? – pergunto, ele nega me chamando com o dedo, para que eu sente em seu colo. – Será que aguenta?

— Se não aguentar, sou eu que fico com o impacto.

— Cair em cima de você realmente não seria uma má idei. – falo sentando-me de lado em suas pernas.

— Quem canta? – ele passa seus dedos entre meus cabelos fazendo carinho.

— Roupa Nova, a música se chama linda demais.

— Igual a você... Linda demais. – ficamos escutando os versos da música enquanto ele brinca com meu cabelo. Amo isso nele, está sempre tocando em mim. – Seus pais?

— Minha mãe tinha um compromisso na igreja e arrastou meu pai junto. – dou risada. – Acho que ela aproveitou você estar aqui, porque ele não vai com ela de jeito nenhum. – rimos.

— Seu pai está perdido Ayla, não é uma má pessoa. – me surpreendo com o que ele fala.

— Achei que você não tivesse gostado dele, pela maneira como olhou para ele quando ele chegou.

— Não gostei dele ter acreditado no safado do seu... – ele torce a boca. – Do Bruno! – ele completa sem terminar a primeira frase. Sei que não gosta de imaginar o Bruno sendo meu ex. – Ele só precisa de mais uma chance, você mesma fala que ele era de um bom homem antes.

— Sim, sempre foi. – aproveito a deixa do assunto. – O que você anda fazendo as escondidas por aí? – ele sorri.

— Eu não me escondo Ayla! – ele fala aumentando o sorriso. – Não se preocupe, estou cuidando de você!

— Almir...

— Vem cá! – sou puxada com tudo para dentro da rede. – Gostei da letra da musica.

— Ah é que parte?

— Linda só você me fascina. – ele fala parte da letra olhando nos meus olhos. – Me ama como eu amo você. – meu coração falta sair pela boca quando ele fica romântico assim. – Nunca mais tenha medo, nunca mais Ayla, entendeu? – concordo com minha vista turva de lágrimas.

Sua boca cobre a minha, e nos beijamos esquecendo tudo a nossa volta. Bom pelo menos eu esqueci, não sei ele. Não consigo evitar, ele me consome, me domina de tal maneira que fica impossível resistir. E eu quero resistir? Claro que não, por isso me entrego.

Suas mãos percorrem meu corpo, apalpando, acariciando. Quando ele aperta meus seios eu deixo escapar gemidos em sua boca, o tesão tomando conta de mim, o calor se espalhando por meu corpo, me deixando alerta a cada toque de suas mãos.

— Já acabou? – concordo sabendo exatamente do que ele está falando. – Então tira sua calcinha, levanta o vestido e senta.

Faço o que ele diz sem pensar no caso de chegar alguém. Eu desejo isso mais que tudo. E meus pais ainda devem demorar um pouco a chegar. Ele começa abrir sua calça, mas seu olhar não me deixa um único momento. Eu fico mais ousada e encorajada por conta do seu olhar e, lentamente desço minha calcinha por minhas pernas. Segurando nas laterais do vestido suspendo até os joelhos, passo minha perna por cima dele e sento em seu colo.

— Estava com tanta saudade de sentir você assim, sem nenhum tecido atrapalhando. – sua voz é baixa e rouca, o que me deixa excitada só em ouvir. – Agora não sei se não é melhor irmos para um hotel mesmo. – ele fala rindo enquanto deito sobre ele.

Todos os seus gestos são dominantes, mas sua língua me domina de uma maneira inexplicável, me levando a um mundo de total prazer. Ele me segura com força como se para não me deixar escapar, mas eu não quero estar em outro lugar que não seja em seus braços.

Gemidos escapam de ambos, sinto meu corpo arrepiar com as mordidas deixadas em meu pescoço. Mordidas que queimam minha pele, e são abrandadas por seus beijos que vem logo em seguida. Começo a abrir sua camisa, desejando sentir sua pele, querendo lamber todo seu corpo. Espalmando minhas mãos em seu peito eu empurro a camisa para fora de seus ombros.

E olhando em seus olhos desço minha boca até seu tórax lambendo e chupando. Sinto como seu coração acelera, sua respiração fica ofegante. Em um rápido impulso ele me suspende o suficiente para introduzir seu membro em mim.

— Porra! – ele xinga quando eu desço nos encaixando perfeitamente. Para por um minuto saboreando a sensação de tê-lo por inteiro dentro de mim. Segurando nas laterais da rede eu começo a balançar a rede friccionando nossos sexos.

— Oh! – deixo escapar.

— Gostoso não é? – ele pergunta, me puxando para beijar minha boca.

— Sim, muito! – eu o beijo. Nossos lábios se consomem enquanto os movimentos da rede permitem que sem esforço nenhum seu membro entre e saia de dentro de mim, me levando a loucura.

— Ah Ayla, você me deixa louco sabia? – não respondo por saber como é, eu também me sinto assim.

Não demorou, para que eu me entregasse ao clímax do prazer me desmanchando em seus braços, em um forte orgasmo. Logo depois foi sua vez, entre gemidos e carícias ele gozou.

Ficamos deitados ali sendo embalados pelos movimentos da rede ao som de Roupa Nova, observando o lindo céu. Não vi, nem ouvi quando meus pais chegaram e muito menos quando fui levada para o quarto. Em algum momento da noite eu acordei tomando ciência de onde estava e de seu corpo colado ao meu. Mas só de saber que ali ele estava bastou para que eu me entregasse novamente ao mundo dos sonhos.

Acordo novamente horas depois sabendo que estou sozinha na cama, ao olhar em volta vejo que ele não está. Vejo um bilhete em cima da mesinha ao lado da cama. Pego e leio.

"Minha Cara, tive que resolver algumas coisas antes da nossa partida. Viajamos hoje a noite. Voltarei assim que possível, um beijo e alimente-se, teremos longas horas de vôo pela frente"

Almir.

Em pensar nas longas horas de vôo, me vem muitas coisas a mente e sei qual o motivo de me alimentar bem. Sorrio só me pensar. Tomo um banho e saio para cozinha encontro com minha mãe.

— Bom dia, mainha!

— Bom dia minha filha. – dou um beijo nela e vou até a geladeira.

— Papai já levantou? Nem vi quando chegaram ontem. – pego uma manga e procuro uma faca.

— Chegamos no momento em que ele estava te levando para o quarto, ele disse que você dormiu na rede, estava cansada. – não deixa de ser verdade. – Seu pai saiu cedo com Far...

— Faruk. – completo – Esse é o sobrenome dele, seu nome é Almir. – estranho uma coisa. – Papai saiu com ele?

— Sim ele disse que tinha uma coisa para resolver e queria que seu pai fosse junto. – meu coração acelera por um momento em imaginar se é algo relacionado ao Bruno. – Não disse que horas viriam só avisou que vocês voltam hoje para Espanha.

Concordo com minha mãe, incapacitada de pronunciar alguma palavra. Tento comer minha fruta, e em pensamento só peço a Deus, que nada de mal aconteça.

ALMIR FARUK

Chego ao hotel antes do horário que o tal sujeito costuma chegar. Ligo para Zayed.

— Elas já estão aqui?

— Sim.

— Ótimo, então traga ele estarei em seu escritório.

Passado uns quinze minutos eis que ele entra. Todo sorridente com uma pasta em baixo do braço, ele demora uns segundos para se dar conta da minha presença.

— Oh, bom dia, não tinha visto o senhor aí. – o encaro.

— Espero que não se importe de eu estar esperando você aqui. – deixo sobre sua mesa meu celular. – Vim para terminarmos nossa conversa de ontem.

— Não, sem nenhum problema. – ele coloca sua pasta sobre a mesa, mas não senta-se – Por onde exatamente quer começar? – nesse momento Zayed entra ficando ao lado da porta. Bruno olha para Zayed e volta sua atenção para mim. – Só não entendi porque seu segurança ficou no meu encalço todo tempo, aconteceu alguma coisa? — olho para Zayed que sorri.

— Você irá entender, tudo no tempo certo. – meu celular começa a tocar e a foto de Ayla aparece no visor. Ele leva alguns segundos para assimilar a situação a sua volta. Com toda calma pego o telefone, o atendendo.

— Bom dia. – respondo a Ayla atento a cada movimento do infeliz. Escuto o que ela me fala. – Não se preocupe vou cuidar bem do seu pai, logo estaremos aí. – me despeço dela e desligo. Volto a encarar o sujeito. – Vamos começar pelo que a "vadia" da minha noiva fez a você, não foi assim que você se referiu a Ayla ontem? — Sua primeira atitude me faz rir. Ele tenta correr, mas é impedido por Zayed que se posiciona na porta.

— O que é isso?

— Atitude errada Bruno. – falo chamando sua atenção, ele vira-se para mim. – Cadê aquele homem que sabe como lidar com essas situações?

— Eu estou arrependido, até procurei ela depois para pedir desculpas. – seu desespero me faz rir. Coloco o telefone na mesa novamente e o encaro.

— Me mostre o quanto está arrependido. – falo apoiando minha perna sobre a mesa. Faço sinal para Zayed que de a primeira pancada o fazendo cair no chão. – Vamos Bruno comece estou todo a ouvidos.  




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