Condemnnatu - Série Além Da A...

By Biss_darkness

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No Inferno, ela esperava encontrar lavas incandescentes e sons de desespero, mas ao chegar, o que teve foi a... More

Avisos aos Leitores
Retrospectiva
Selos e Certificados de Concursos vencidos
Apresentações
Epígrafe
Prólogo
Capítulo 1 - Parabéns, papai.
Capítulo 2 - Reconhecendo o ambiente.
Capítulo 3 - Caindo na Real
Capítulo 4 - É pra você que eu vou voltar.
Capítulo 5 - O feiticeiro
Capítulo 6 - Abbadon
Capítulo 8 - Celine
Capítulo 9 - Brincando com algo sério
Capítulo 10 - Servindo ao Diabo
Capítulo 11 - Em chamas
Capítulo 12 - Quem brinca com fogo....
Capítulo 13 - Recuperada
Capítulo 14 - Rumo a Pequim
Capítulo 15 - O Show
Capítulo 16 - Encarando o destino
Capítulo 17 - O suicídio
Capítulo 18 - Aprendendo
Capítulo 19 - Inesperado
Capítulo 20 - A Invocação
Capítulo 21 - Saudades
Capítulo 22 - Velhos amigos, novos inimigos.
Capítulo Extra: Um Natal especial
Capítulo 23 - Little Naughty
Capítulo 24 - Adeus
Capítulo 25 - Confusão Parte 1
Capítulo 25 - Confusão Parte 2
Capítulo 26 - Seguro, mas nem tanto
Capítulo 27 - Estreitando relações.
Capítulo 28 - Como pode tudo mudar? - parte 1
Capítulo 28 - Como pode tudo mudar? - parte 2
Capítulo 29 - O Clipe
Capítulo 30 - A Família
Capítulo 31 - O Concílio.
Capítulo 32 - Os Bastidores
Capítulo 33 - Répteis
Capítulo 34 - Sai uma, vem outra.
Capítulo 35 - Onde ela está?
Capítulo 36 - Choque
Capítulo 37 - Velhos Amigos
Capítulo 38 - Final - O Certo que deu Errado

Capítulo 7 - A Proposta

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By Biss_darkness

AVISO CENAS INAPROPRIADAS PARA MENORES.


─ Senhor Abaddon? – Amduscias pediu permissão para entrar no escritório. – Estou com o senhor Wooth.

─ Entrem – ele ordenou.

Amduscias, seguido de Dylan, adentraram lentamente. Toda descontração da sala anterior havia cedido espaço para uma tensão implícita no ar. Afinal, era com Abaddon que eles tratariam, e qualquer um teria, no mínimo, prudência.

─ Então o senhor é o famoso Dylan Wooth? Conhecido por todos os Portais do Inferno, e além, pelas suas performances musicais extraordinárias, só superadas apenas pela lista de donzelas em sua cama, claro, todas com o devido consentimento? Conte-me: qual o seu segredo, jovem anjo? ─ Abaddon dizia, franzindo o cenho em sinal de um certo incômodo.

─ Acredito que o passado fale por si só. Sou eu mesmo. Mas do que se trata tudo isso? – Dylan falou, enquanto se sentava na poltrona a frente de Abaddon e Amduscias.

Um silêncio sufocante tomou conta do ambiente. Dylan tentou distrair-se observando os móveis rústicos e escassos que compunham o cenário. Ao voltar os olhos para o Anjo Caído à sua frente, observou-o concentrado, olhando de volta. Parecia que ele estava em um interrogatório.

─ Fiquei sabendo que você fazia sucesso na área musical, por volta dos anos 60, junto a alguns jovens da Inglaterra... – Abaddon falou, se levantando e caminhando até uma estante cheia de livros grossos, mas muito bem organizados. Você usa muito nosso portal, jovem.

─ Sim, foi uma época maravilhosa, posso dizer. Nem me dou conta do portal usado, Abaddon, sinceramente.

─ E depois, por volta dos anos 80, ainda na Inglaterra, continuou agitando o pedaço, correto? – Abaddon retirou um livro da estante e voltou à sua poltrona, colocando-o em cima da mesa de mogno.

─ Sim, estive em alguns movimentos por essa época sim.

─ Diga-me rapaz, você já prestou juramento a algum clã, desde que caiu? – os olhos do velho anjo o encararam, e ele levantou a cabeça esperando a resposta de Dylan.

─ Não.

─ Posso saber por quê? – elevou uma das sobrancelhas.

─ Com todo respeito, Abaddon, mas não vim aqui esperando ser convencido a aderir lado nenhum dessa guerra ─ Dylan se irritou com a pergunta, mas pensou em Miranda, do outro lado da sala, e ponderou sua resposta. ─ Acredito que posso ser mais útil assim, livre por ai. Posso ajudá-lo em mais alguma coisa?

Abaddon o olhava fixamente, e permaneceu assim por longos dois minutos. Amduscias não conseguia controlar o nervosismo, esperando algo trágico acontecer. De repente, Abaddon soltou uma gargalhada gutural.

─ Hahahaha – Abaddon riu, sendo acompanhado por todos naquela sala. ─ Rapaz, você tem atitude, devo admitir. Vem em meu território e ousa falar comigo desse jeito. Não sei se essa atitude é coragem ou burrice. Veremos. – ele dá uma pausa, e olha algo em seu celular. ─ Queira me desculpar, tenho que resolver algo, mas retorno em menos de cinco minutos. Amduscias, dê continuidade ─ e ele se retirou.

Uma mulher o aguardava do lado de fora, mas Dylan não conseguiu ver direito seu rosto, mas sentiu o perfume inebriando o ambiente.

Aquele perfume...

Ele não conseguia se lembrar, mas era familiar.

─ Dylan, temos uma proposta para você ─ Amduscias disse, retirando-o do transe em que ele estava.

─ Proposta? O que vocês poderiam me propor?

─ Abaddon pretende ampliar seu território de dominação. Aqui, nessa casa, não é apenas a residência dele, aqui funciona a "Musical Producer Angels of Hell", já ouviu falar?

─ Acho que sim, faz tempo, mas esse nome não é estranho.

─ Pertence a ele. Ele está há tempos procurando encontrar alguma estrela e me incumbiu de procurar. Eu me lembrei de você na hora, mas não sabia onde você estava. A última notícia sua que eu tinha era de você ter usado a 6ª rota, mas isso foi há mais de cinquenta anos. Não tinha idéia do seu paradeiro, mas quando soube que você estava aqui do lado, cara, não podia deixar de te chamar. E também...

─ Também o quê?

─ Eu não posso mais errar com Abaddon. Já indiquei muitos nomes pra ele e, infelizmente, nenhum com o carisma e talento que você tem. Você sabe que é bom com isso. Não entendo até agora por que saiu do ramo.

─ Não sei não, cara. Agora minha vida mudou. Não quer dizer que não me interesse, porra! Ouvir os caras lá fora tocando me fez lembrar de tempos maravilhosos...

─ Então qual o problema?

─ E então? Qual o problema jovem? – Abaddon retorna, querendo saber sua decisão. O perfume peculiar volta a preencher o ambiente, deixando Dylan novamente confuso. ─ O que você quer? Posso te dar tudo!!

─ Eu já tenho tudo Abaddon. Você não pode me dar mais nada, a não ser a gratidão por voltar a tocar. Mas como falei, não estou mais sozinho. Não posso decidir isso sozinho.

─ Preciso da resposta Dylan, e preciso rápido. Estou com tudo pronto pra lançar você daqui a três meses. A banda que está tocando lá embaixo será a que te acompanhará. Quero você dançando e cantando, como fazia nos anos 2000, junto com performances femininas e claro, tocando também.

─ Três meses? Jamais conseguiria compor o suficiente para ser bem-feito nesse tempo.

─ Temos licenças de execução de hits semelhantes ao que queremos que você apresente, e temos também compositores prontos para fornecer suas canções para você colocar a sua voz. Temos técnicos de luz e som para a gravação e para as apresentações ao vivo. Temos a equipe de bailarinas, os produtores musicais, estilistas para compor figurino, enfim, Dylan Wooth, é a sua chance. O que mais você quiser, é só pedir.

─ O que vocês estão planejando exatamente?

─ Eu quero um astro. Uma estrela – Abaddon começou a gesticular, como um grande rei em frente a seu povo, abrindo os braços. ─ Quero ser o dono da produtora musical que lançou a mais nova explosão do momento. Eu quero ser reconhecido como "o cara genial", e assim, poder conquistar mais soldados. Para isso, quero lançar você alto, muito longe, além do que você já pensou. Quero milhões de ingressos vendidos, quero lotar a BCM Planet Dance, quero que me liguem da Ushuaia pedindo um dia, um mísero dia de D.W. em sua casa noturna. Quero você lotando estádios inteiros, quero mulheres invadindo seu hotel desesperadas por encontrar o filho da puta do momento. Quero você no topo, Dylan. Agora eu é que te pergunto: o que você quer?

Ele realmente não sabia o que dizer, e nada disse. Ficou em silêncio um momento, alternando os olhos entre Amduscias e Abaddon, esperando que algo o tirasse daquela encruzilhada.

─ Vamos. O que você quer? Não gostou da ideia? ─ Abaddon reiterou.

─ Não, não é isso. Mas agora eu não sou mais o D.W.. Agora eu tenho uma família. Eu não posso decidir isso sozinho. Eu preciso conversar com ela, Abaddon.

─ Vejo que não terei outra opção a não ser matá-lo, não é mesmo? – Abaddon disse, deixando todos lá sobressaltados. ─ Brincadeira. Hahahaha... Mas não sou de esperar. É exatamente meia-noite ─ ele disse, conferindo o relógio. ─ Você tem até o meio-dia para me dar uma resposta Dylan Wooth. Nem um segundo a mais, nem um segundo a menos.

Ele entregou uma cópia do contrato a Dylan, bem como o número de seu telefone celular. Tão logo o fez, alguém o chamou a porta. Era um homem alto, que Dylan reconheceu como o guarda que fez a checagem dos convidados na entrada da casa. Imediatamente Abaddon mudou sua expressão para furioso, fechando os pulsos, dando um adeus apressado, e sumindo pelo corredor. Uma sirene ecoou, deixando todos alvoroçados.

Dylan pegou os documentos e correu rumo ao salão principal, onde encontrou Miranda sentada, quase que escondida atrás de um biombo. Ele agarrou as mãos dela e saiu pela porta da frente, antes que os portões da grande mansão fossem fechados. Algo muito errado havia acontecido lá dentro, e ninguém estava seguro.

─ O que aconteceu? Por que estamos correndo como loucos? – ela perguntou assustada, enquanto tentava correr com o salto 15 pelo caminho de pedras.

─ Não sei, mas sinceramente não me interessa. Vamos. – ele chegou próximo ao muro, agarrou Miranda pela cintura e voou sobre a construção, até onde o carro estava.

─ Dy, se estávamos voando, porque temos que ir de carro?

─ Porque não somos invisíveis, Miranda. – ele disse, abrindo a porta para que ela entrasse. ─ Aliás, já te falei que você fica linda ofegando?

─ Pra mim não! – ela disse, sem conseguir disfarçar a voz carregada de raiva. ─ Mas certamente já deve ter falado para outra pessoa.

─ Do que você tá falando? – ele disse, entrando no carro, que saiu em disparada. Pelo vidro traseiro, eles podiam ver Matahun os seguindo, a uma distância segura.

Eles andavam na velocidade da via, porém, em um certo momento, uma grande explosão foi ouvida logo atrás deles, e eles perderam o feiticeiro de vista.

─ Meu Deus! Dylan o que aconteceu? Não consigo ver Matahun em lugar algum...

─ Calma, Miranda, ele deve estar bem. Vamos, precisamos chegar logo ao hotel. Como falei, aqui você não está segura.

─ Por que não?

─ Na casa de Abaddon você não seria atacada, mas aqui fora você está em território rival. E eles estão prestes a entrar em uma guerra. Você é o prêmio máximo aqui fora, Miranda. Precisamos voltar.

Ele segurou forte a mão dela, que estava fria, mas ela não retribuiu. Ela estava chateada e ele percebeu.

Quando chegaram, um vento frio soprava a Baía de Yalong, mas, ainda assim, Miranda não queria ir para o quarto. Ele cedeu o casaco do seu terno para ela, e caminharam rumo a praia. Ela retirou seus saltos e, de pés no chão, caminhou sobre a areia molhada de água quentinha, sob o céu de mil estrelas.

─ Miranda, você está estranha... aconteceu alguma coisa?

Ela nada disse. Apenas acelerou um pouco o passo, parando a frente dele, sem olhar para trás, dando um suspiro. Ele se aproximou por trás dela, abraçando sua cintura e beijando seu pescoço.

─ Ei, pequena... O que aconteceu? – ele sussurrou no ouvido dela, a arrepiando o corpo todo.

─ Dylan, eu... Eu não sei, o que você quer comigo?

─ Como é que é? – ele se afastou, se virando até encará-la. ─ De novo isso, Miranda?

─ Não! Não é "de novo isso, Miranda" – ela imitou a voz dele, com raiva. ─ Eu não sou rica, não sou gostosa, estou sendo perseguida por ai e ainda por cima você é um anjo e eu sou a filha do líder do Inferno.

─ E desde quando isso tudo importou?

─ Eu estou horrível. Você tem que ficar me bajulando, cuidando de mim enquanto sua vida passa. Você não é meu pai, não tem obrigação de nada.

─ Meu Deus, Miranda, você tá louca! O que é que isso tudo tem a ver? – ele tentou pegar na mão dela, mas ela se esquivou.

─ Tem a ver que, sem querer, eu ouvi algumas pessoas conversando sobre você...

─ Ah é – ele achou graça e cruzou os braços ─ então me diga, senhorita dona da razão, o que eles disseram de mim?

Miranda tentou dizer, mas seus olhos enxeram de lágrimas. Ela não queria parecer frágil, seria o cúmulo da humilhação para ela naquele momento. Ela aproveitou que ele estava de braços cruzados e correu na direção oposta, próximo às pedras em forma de prancha, que ela sabia que a esconderia de qualquer um. Mas Dylan a seguiu.

─ Miranda, volta aqui! ─ ele correu, alcançando-a e prendendo-a contra as pedras. ─ Diz pra mim, o que eles falaram?

─ Eles não, tá legal, Dylan. Elas. ─ Miranda gritou, no meio de lágrimas incontroláveis.

─ O que elas disseram, Miranda? ─ Ele abaixou o tom, se aproximando, quase encostando seu rosto no dela.

─ Me solta, Dylan – ela o empurrou. ─ Elas falavam do seu histórico de comedor insaciável. Uma delas, com certeza, já tinha experimentado o famoso D.W, como elas diziam, pois estava lá tentando se alimentar para te aguentar a noite toda, não é mesmo?

─ Como é que é? – ele riu.

─ Não ria de mim, caralho! Pra que você me levou lá?

─ Te levei porque justamente estou COM VOCÊ. Pra que eu ia ir sem você?

─ E pra que você quis ir comigo? ─ ela nem ouvia o que ele dizia, apenas estapeava e socava o peito dele, que insistia em se manter perto o suficiente para olhá-la nos olhos. ─ Você queria me mostrar como sua nova conquista?

─ Não, Miranda...

─ Blitsy e Katy? Qual dessas sou pra você?

─ O quê? Não to entendendo Miranda, se acalme e vamos conversar... Pensa no nosso filho...

─ Cale a boca, Dylan!– ela começou a gritar mais descontrolada ainda, tentando sair dos braços dele, sem sucesso. ─ Quem eu sou, hein? De qual classificação faço parte para você: a classe das vadias pervertidas ou a das trouxas iludidas?

Ele ficou tão incomodado com a atitude dela, que a soltou, dando meia volta e andando uns passos antes de parar olhando o mar.

─ Entendi tudo, Miranda ─ ele disse, bufando de raiva.

─ Entendeu o quê? – ela se aproximou, mas não o tocou. Ela ainda estava nervosa com aquilo tudo.

─ Duas vadias chegam falando das coisas que já fiz e você já logo vai caindo na delas. De que adianta tudo que falei sobre vir ao inferno, sobre a realidade te cegar? De que adiantou? Você não tem ideia, Miranda ─ ele disse se virando e a encarando ─ das coisas que fiz pra estar com você. Você não tem ideia, porque você se sente tão inferior que não percebe...

─ Que não percebo o quê? ─ Ela gritou.

─ Que você não está, e nunca esteve em nenhuma dessas "categorias" ─ ele fez sinal de aspas com as mãos ─ por que você tem uma só sua, onde não tem "as", porque só tem uma lá. Você, Miranda, pela primeira vez, está numa categoria acima de todas as outras, a de dona do meu coração, e só tem você e só terá você.

Ele disse, se aproximando, mas não a tocou também. Eles se olharam por alguns segundos, e Miranda se jogou nele, abraçando-o pelo pescoço. Eles se envolveram em um beijo molhado, misturado com lágrimas e sussurros de "eu te amo" de ambas as partes.

─ Para de ser ciumenta, Miranda, por favor ─ ele disse, baixinho, enquanto a ajudava a se sentar na areia ─ você está mais calma?

─ Sim, estou.

─ Você não precisa se comparar a nenhuma delas, ─ ele se sentou ao lado dela, com as pernas esticadas, puxando-a para se sentar em seu colo. ─ não tem competição, Miranda. Somos um do outro agora ─ ele secou uma nova lágrima que caiu.─ Não gosto de te ver assim.

─ Me desculpa, eu... eu... ─ soluçando, tentou dizer ─ eu me senti tão pra baixo... eu...

─ Shiii, minha menina... ─ ele tocou o nariz dela com o seu ─ isso é besteira. Eu que tinha que estar assim...

─ Você? Por quê?

─ Deixei essa gostosa sozinha a noite toda... ─ ele se afastou um pouco para admirar o corpo de Miranda. Seus seios saltavam pelo decote profundo na cara dele, e ele mordeu o lábio inferior, olhando pra ela como um predador. ─ Mas agora, você é só minha.

─ Eu sempre fui só sua... – Miranda disse, roubando-lhe um beijo.

─ Sempre?

─ Aham – ela voltou a beijá-lo, com mais desejo agora. Seu vestido estava encharcado por conta da umidade e da proximidade com o mar, e ela decidiu tirá-lo. Ele era longo, e devido a água estava começando a pesar. Ele aproveitou que ela se despia e a imitou, pelo mesmo motivo também, mas não se limitou a calça, ele ficou completamente nu. Ele estava ereto e duro, o que a deixou encabulada.

─ Ei, vem aqui – ele disse, a puxando para um beijo. Seus seios roçavam o peito forte dele enquanto ela se debruçava em seu corpo. Instintivamente, suas mãos percorreram o corpo do anjo parando em seu pênis, mas ela não se afastou. Ela segurou forte e começou a movimentar as mãos, para cima e para baixo, fazendo Dylan gemer.

Ela estava ajoelhada e ele sentado sob ela. Ele passava as mãos em seus seios e sentia seus mamilos eretos também.

─ Tira a calcinha, Miranda. – ele disse, já puxando-a para baixo.

Ela se levantou e obedeceu.

─ Agora senta – ele pediu, com a voz baixa e grave.

Ela se encaixou, e viu como era delicioso sentir cada parte dele entrando nela. Instintivamente também começou a rebolar, fazendo Dylan se curvar para trás e gemer. Ela também sentiu um desejo incontrolável de gritar, afinal, desse jeito, ela estava tendo todo o controle da situação. Eles estavam sozinhos, iluminados apenas pela luz da lua e nem se lembraram de que, lá perto, um certo feiticeiro acompanhava os passos deles.

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