Sou: Um mundo de cultivo

נכתב על ידי Marcellocas

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Yanluo foi criado desde pequeno no caminho do cultivo, crescendo sendo evitado, até mesmo odiado, devido ao s... עוד

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Ano 964 – Primavera – Monte Elailu

Após alguns dias de viagem, Yanluo parou com seu batalhão no topo de um monte, vendo um exército acampado mais adiante.

– Sabe quem são? – Perguntou Yanluo.

– Nunca vi essas bandeiras antes. – Respondeu Kuan.

Yanluo olhou em direção a seus soldados.

– Esperem aqui! – Ele e Kuan, os únicos a cavalo, desceram o monte em direção ao acampamento.

Alguns soldados ao perceberem a dupla, já ficaram alertas, empunhando suas armas.

– Estranhos se aproximando. – Avisou um soldado ao se aproximar correndo dos quatro líderes, Jin, Wang, Mohau e Pan Yang, que comiam juntos.

– Quantos? – Perguntou Jin, calmo.

– Dois.

Mohau riu.

– Todo esse pavor, por causa de dois estranhos? Não são mercadores?

– Estão equipados como soldados. Cavaleiros. Exigem falar com o comandante.

– Exigem é? – disse Mohau em tom debochado – Eu cuido disso. – Ele levantou, saindo acompanhando o soldado.

Yanluo e Kuan esperavam diante do acampamento, com uma pequena fileira de lanceiros e alguns arqueiros diante deles, os impedindo se se aproximarem.

– Me parecem o povo das tribos, mas esses equipamentos certamente não são de lá. – Comentou Yanluo.

– Vamos descobrir agora. – Kuan acenou com a cabeça em direção a Mohau se aproximando, montado em um cavalo e lança crescente em mão.

– Vocês, ratos imundos das seitas! Deem meia volta e voltem do buraco de onde saíram! – Mohau apontou a lança para eles – Agora! Ou usarei suas cabeças para enfeitar a anca do meu cavalo!

Kuan e Yanluo trocaram um olhar, com Yanluo assentindo para o amigo, que tomou a frente.

– Me diga, esse exército é do povo das tribos? – Questionou Kuan.

– O Reino das Tribos e o reino Montanha do Rei, estão unidos como um nesse acampamento! – ele deu uma breve risada – Agora que lhe revelei isso, terei de matá-lo!! – Mohau avançou com o cavalo. Estava curioso para testar a força das seitas.

Kuan desembainhou a espada lentamente. Ao se aproximar, Mohau desceu a lança contra o jovem, que a desviou com sua espada, mas Mohau girou arma entre as mãos e a estocou contra o peito de Kuan, que ao deixar sua espada com raios negros, cortou o ponteiro da lança, com seus raios se alastrando por um momento no ar, fazendo Mohau cair do cavalo, mas rapidamente se levantar.

Mohau jogou a lança sem ponteiro contra o jovem, que a afastou sem problemas, e empunhou duas adagas, avançando contra Kuan novamente.

– Técnica nível Céu, estágio nove. Tormenta Invertida. – Ele largou a espada de ponta contra o chão.

Quando a espada fincou, uma fumaça negra cobriu o chão como um tapete, então água, trovões e raios surgiram em meio a fumaça negra, como um céu tempestuoso no solo. Com os pés na água e um vento forte que dificultava avançar, Mohau correu contra a espada do jovem, desferindo um golpe com as adagas contra ela. Ao fazê-lo, um forte raio azul emanou, o jogando para trás no ar, com a técnica se desfazendo quando Kuan se deitou para o lado no cavalo e recuperou a espada.

Os soldados ficaram de olhos arregalados vendo o corpo de Mohau, enegrecido devido a força do raio, caído sem vida, esfumaçando, diante deles. Kuan virou e voltou para junto de Yanluo.

– Reportando!! – um soldado se ajoelhou com as mãos à frente diante dos três comandantes – Comandante Mohau foi morto em duelo!

– O quê?! – Wang levantou em espanto.

– Era um inútil, nunca deveria ter sido comandante, apenas mensageiro entre os reinos. – Resmungou Pan Yang ao pegar seu bastão e levantar, saindo acompanhando o soldado.

– Eles são impacientes. Viemos fazer uma pergunta, e quiseram lutar. – Resmungou Kuan.

– Vamos embora.

– Esperem ai, covardes! – Gritou Pan Yang quando os dois amigos viraram os cavalos para partirem.

Eles se entreolharam, com Yanluo suspirando e Kuan sorrindo de canto, virando de volta. Percebendo que Pan Yang estava sem cavalo, ele também desmontou, indo até o novo adversário.

– Essa será a última luta de hoje. – Disse Kuan ao guerreiro veterano, empunhando sua espada.

Pan Yang bateu com força seu bastão, reto, contra o chão, fazendo pedregulhos subirem, apontando a mão à frente ao lançá-los contra o jovem. Kuan apenas lançou uma rajada de energia, mas para sua surpresa, os pedregulhos estavam com Qi depositado neles, conseguindo passar. Um pedregulho pontudo fincou no seu braço esquerdo, enquanto os outros ele destruiu no ar com golpes ágeis de sua espada.

Tendo se distraído com os pedregulhos, Kuan percebeu no susto Pan Yang caindo sobre ele com o bastão. O jovem deu um pulo para trás, deixando o bastão se chocar contra o chão violentamente, o rachando. Em resposta, lançou um chicote de raios contra o veterano, que afundou a ponta do bastão no chão e o forçou para cima, arremessando um pedaço do chão contra o chicote de raios.

– Arte do macaco, nível dez. Rei Macaco da Montanha! – Sete cópias de Pan Yang surgiram, avançando contra Kuan.

Para escapar, Kuan segurou a espada para baixo com as duas mãos e a desceu, fazendo vários raios correrem pelo chão ao fincá-la. Ele não sabia qual era cópia e qual era o real Pan Yang, quando todos pularam. Ele então ergueu a mão, fazendo os raios subirem ao céu, conseguindo atingir quatro cópias, que explodiram no ar, com os demais caindo sobre ele.

Kuan retirou a espada do chão e girou em torno de si com ela, lançando uma lâmina de energia ao desferir um golpe no ar, destruindo mais uma cópia, com as outras conseguindo escapar e se aproximar. Ele tentou escapar, mas foram mais rápidos que ele, com as cópias restantes se explodindo contra ele ao conseguirem tocá-lo.

O jovem derrapou para trás, com sangue escorrendo pelos cantos da boca e uma marca de queimado no ombro esquerdo, que ficou exposto. Na sequência das explosões, Pan Yang surgiu atrás dele e desceu o batão sobre a cabeça de Kuan, que surpreendeu o veterano ao segurar a arma dele, demonstrando não apenas força física, mas de Qi, virando rapidamente com sua espada em uma estocada.

Pan Yang abandonou a arma e deu um pulo para trás, mas ao tocar o chão, Dizang bateu com o pé, fazendo raios correrem por baixo da terra e subirem sob os pés do veterano, que sentiu o arrepiou elétrico pouco antes de ser atingido, dando um mortal para trás quando uma rajada de raios se ergueu, para então já pousar apontando a mão em direção ao seu bastão.

Kuan sentiu o bastão tremer, querendo voltar para o dono.

– Pegue de volta. – Ele o energizou com raios negros e o soltou, deixando voltar para Pan Yang, que abandonou a arma na metade do caminho, antes que pudesse chegar até ele e ser atingido pelos raios.

– Arte do macaco, estágio dez! Queda da Montanha do Rei Macaco!! – Pan Yang ergueu as duas mãos, fazendo um grande redemoinho de nuvens se formar no céu, e de dentro dele, uma enorme rocha pontuda, maior que o portão de uma muralha, começou a descer.

Yanluo estreitou o olhar, olhando para a rocha e para o campo do duelo, medindo as distâncias. A rocha certamente pegaria uma pequena parte do acampamento militar se chegasse ao chão.

– Ele não liga para a vida de seus soldados. – Resmungou sozinho.

Sem se importar com a enorme rocha que descia lentamente do céu, Kuan avançou correndo contra o veterano. Pan Yang apontou a mão à frente, mas não aconteceu nada, então o jovem seguiu avançando, desferindo um golpe com sua espada, em diagonal de baixo para cima, mas Pan Yang deu um passo para o lado, esquivando.

Kuan cambaleou para frente ao ser atingido pelo bastão nas costas, entendendo o motivo de Pan Yang ter estendido a mão a frente, tendo chamado o bastão com os raios, que se desfizeram ao tocar o jovem.

– Haa!! – Kuan firmou o pé esquerdo no chão e girou em torno de si próprio ao virar com sua espada tomada por raios.

Pan Yang segurou seu bastão no ar e girou o centro dele, dando um estalo. O bastão se dividiu em dois, com uma corrente ligando as duas partes, virando um nunchaku pesado. Ele prendeu a espada do jovem com a corrente, deixando sua arma tomada por energia laranja, em um duelo de força interna contra os raios de Kuan.

Yanluo começou a ficar nervoso, com a rocha estando perto de se chocar contra o chão, e os dois permaneciam parados.

– Grrr! – Pan Yang suava, usando toda sua força.

Kuan percebeu que o veterano havia usado suas técnicas mais fortes e gastando muita energia, estava exposto.

– Arte do trovão, sexto nível. Tribunal. – Kuan abandonou a espada e deixou dois dedos tomados por raios azuis, desferindo um golpe rápido com eles sobre o coração de Pan Yang, que fez vários raios saírem pelas costas dele, atingindo alguns dos soldados mais atrás que assistiam ao duelo.

Pan Yang amoleceu na hora, caindo morto como uma marionete ao ter suas cordas cortadas.

– Kuan! – Yanluo cavalgou até o amigo e o puxou pela mão, o colocando na parte de trás do cavalo, cavalgando para longe dali, de volta a suas tropas – Marcha acelerada, vamos sair daqui!

As tropas dele saíram praticamente correndo, seguindo o cavalo de Yanluo. Um forte vento e tremor, acompanhados por uma densa nuvem de poeira os atingiu, tomando toda a área, quando a rocha se chocou contra o chão, que se rachou, abrindo rachaduras pela área, largas o bastante para engolir alguns caixotes de suprimentos das tropas das tribos, e engolir alguns soldados que se desequilibraram devido ao tremor.

Jin e Wang foram rapidamente ver o que havia acontecido, se deparando com uma cena que não acreditaram.

– Onde está Pan Yang?! – Gritou Wang, furioso.

– Morto, comandante Wang! – Reportou um soldado.

– Para que lado foram os inimigos? – Indagou Jin.

– Não consegui ver direito, mas acredito que pra lá! – O soldado apontou a direção.

– Wang! – Gritou Jin, com eles se entendendo uma troca de olhares.

– Certo!

Os dois concentraram sua energia entre as mãos diante do peito, a fazendo queimar.

– HAA!!! – Eles lançaram uma forte onda de energia contra a rocha, com suas energias se combinando no ar.

Ao ser atingida, a enorme rocha foi destruída em escombros, que voaram no ar na direção apontada pelo soldado. Yanluo apenas viu os escombros voando sobre eles, porém, caindo bem longe a frente deles, passando longe de atingi-los.

– Está bem? – Perguntou ele a Kuan, na parte de trás de seu cavalo, ao diminuir o ritmo.

– Sim.

Um soldado se aproximou trazendo o cavalo do jovem pelas rédeas, com ele saindo do cavalo de Yanluo e retornando ao seu.

– Vamos seguir. Quanto antes chegarmos em Huang, melhor. – Disse Yanluo.

Eles retomaram a marcha ritmada, sabendo que cada dia que passava, a invasão avançava. Ou assim acreditavam.

Seita Alma Dourada

No recanto da seita, Tai Wen e Xiara haviam reunido um grupo de discípulos na madrugada, em uma reunião escondida do líder da seita.

– Pareça fraco quando forte, e forte quando fraco. Já ouviram falar isso, não é? – disse Xiara diante dos mais de trinta discípulos da seita – Nós ainda podemos lutar. Ainda temos força para isso. A força inimiga está se retirando de volta ao vale, uma posição estratégica para levantarem acampamento, já que é protegida por todos os lados. O inimigo espera se recuperar antes de atacar novamente, e esse tempo que teremos, usaremos para nos preparar!

– Ou lutamos agora pelo que queremos, ou lutaremos depois pelo que não queremos. A escolha pertence a nós. Todos nós! – disse Tai Wen – Nós vamos lutar, mesmo o líder da seita dizendo para não deixarem o recanto! Estão comigo?!

– Yee!! – Os discípulos vibraram.

Wen e Xiara se entreolharam, sorrindo de canto, satisfeitos.

Seita Espada da Noite

Wei Kwa retornou para seu quarto escurecido no recanto da seita, tirando a armadura suja de sangue pelo caminho até a cama, a jogando em um canto. Ele se atirou de lado, exausto.

– A ordem foi restaurada... – ele suspirou, fechando os olhos por um momento, quando sentiu uma presença poderosa, abrindo os olhos rapidamente – Quem é?! – Ele sentou.

De um canto escuro, um homem de expressão fechada entrou na luz da lua que entrava pela janela.

– Alguém que perdeu tudo. O culpado, é o inimigo que temos em comum.

– Quem é você?

– Meu nome é... Syaoran. Estou aqui para lhe ajudar e derrotar aquele lhe causou tanta perda e dor, assim como causou a mim. Ensinar, o significado de desespero.

Wei Kwa sorriu de canto, sabendo do histórico entre o professor da academia e Yanluo.

– Excelente.

Cidade Huang

– Finalmente... – Suspirou Yanluo ao entrar na cidade após dias de viagem.

As ruas estavam menos movimentadas que o normal, sendo mulheres, idosos e crianças a grande maioria, com poucos homens por ali. Eles seguiram até o distrito do clã Lu, onde logo ao chegar, o jovem viu um rosto conhecido, que também o viu.

– Lu Yan... – Lu Xu abriu um largo sorriso ao ver o jovem – Lu Yan!

Yanluo desmontou, recebendo um abraço apertado de Lu Xu.

– Desculpe a demora.

– Não recebemos mais notícias suas! O que esteve fazendo esse tempo todo?

– É uma longa história. Teremos um momento melhor para falar sobre isso. Por agora, trago esses homens comigo, que desejam lutar na guerra.

– Oh, toda ajuda é bem-vinda. A situação está crítica. Venha, vamos beber em minha casa!

– Mais tarde. Vou passar em casa antes, e depois gostaria de me reunir com o clã, se possível. Quero saber exatamente o que está acontecendo para me preparar.

– Certo. Certo. Avisarei sobre sua chegada e alocarei os soldados que trouxe. Já se prepare para se reunir com o pessoal, o encontrarei lá.

– Obrigado. – eles deram outro abraço, antes de Yanluo seguir para casa, acompanhado por Kuan – Tem certeza que não quer ficar?

– Tenho assuntos pendentes que preciso resolver. – Disse Kuan, de olhar apreensivo, algo fora do normal dele.

Ao chegar em casa, Yanluo percebeu que as criadas não estavam, e havia um único guarda fazendo a proteção de sua propriedade. Ele estranhou, mas não deu atenção de momento.

– Sente e tire a parte de cima. – Disse Yanluo a Kuan ao irem para a sala.

Kuan despiu o torso, então Yanluo começou a examinar os ferimentos dele para ter certeza que não havia veneno ou maldição nos golpes que ele sofreu.

Kuan ficou de olhar baixo, preocupado.

– Yan, sabe que não há chance de vitória, não sabe?

– Sempre há chance de vitória.

– Você viu o quão grande é o exército que encontramos pelo caminho, dias daqui. Se combinar com o exército das duas seitas aliadas, não apenas Huang, mas toda a seita Alma Dourada cairá.

– É melhor enfrentar o inimigo no campo de batalha, do que ter a família queimada viva dentro de casa. Não é esse o ditado? Não apenas eu, mas acredito que todos, lutam não pelo nome de uma seita ou pelos muros da cidade. Nós lutamos pelo povo que faz parte dessa seita. Por aqueles queridos para nós que vivem entre esses muros.

Han Bi e Nanqiao chegaram, apressadas, parando na entrada da sala.

– Jovem mestre! – As duas se curvaram.

– Jovem mestre, encontramos Lu Xu no caminho e ele pediu para ir para o salão principal do clã assim que terminar seus assuntos em casa. – Informou Han Bi.

– Ele foi rápido. – Disse Kuan em meio a uma risaidnha.

– Preparem um banho e algo para meu amigo comer. – disse Yanluo ao passar por elas – E preparem comida para a viagem, ele vai precisar.

Yanluo deu uma última olhada no amigo, e foi para o salão do clã, onde ao chegar, os principais membros de seu clã já estavam reunidos. Eles debatiam sobre a guerra, antes mesmo do jovem ter pedido para serem reunidos.

– Meu neto, bem-vindo de volta. Sente, por favor. – Disse Lu Dian ao apontar para um lugar vago.

– Qual a situação? – Indagou o jovem.

– Os exércitos invasores estão usando o Vale do Besouro como base central, por poderem ir tanto para o norte quanto para o sul de nosso território sem correr o risco de emboscada. – informou Lu Teng – Recebemos um pedido de ajuda vindo da capital a alguns dias. Enviamos o exército para se reunir nas proximidades, e partiremos hoje a noite para nos unir a defesa da capital da seita.

– Se juntará a nós nessa festinha? – Indagou Lu Ning em tom zombeteiro.

– A guerra não é uma brincadeira. – o repreendeu Lu Xu – Yan, deveria ficar e descansar. Deve estar exausto da viagem.

– Não, estou bem. Partirei com vocês hoje. No entanto, não podemos deixar a cidade indefesa. Um exército vindo das tribos está rondando a região.

– Estamos cientes, mas eles não atacaram nenhuma vila e não se aproximaram da cidade. Estamos esperando para ver suas verdadeiras intenções, antes de tomarmos qualquer ação. – disse Lu Teng – Não queremos ser os primeiros a tomar atitude agressiva, enquanto não se mostrar necessária.

– Nós ficamos gratos por reverter seus recursos e riqueza para apoiar a seita, meu neto. – disse Lu Dian – Seus refugiados ficarão bem? – Ele não tinha ideia de que Lichang havia se tornado uma cidade, não apenas um campo de refugiados.

– Espero que sim.

– Contratamos todas as agências mercenárias para tentar ao menos atrapalhar o inimigo, utilizando táticas de milícia. – Disse Teng.

– Bater e correr, não deixando o inimigo descansar. – Disse Ning.

– E o exército da seita? As tropas de Huang que vocês enviaram a capital, não devem ser a única força que temos. – Disse o jovem, esperançoso por haver uma força de elite ou algo parecido.

– Infelizmente o recanto da seita não enviou seus discípulos para a guerra, e a capital desperdiçou a vida de seus soldados lutando em campo aberto, colecionando derrotas. – informou Xu – Nós, em Huang, decidimos fortalecer a cidade e preparar melhor nossos soldados para defender a cidade, no entanto, não podemos deixar a capital cair. Se ela for tomada, o inimigo terá uma cidade inteira como base onde poderá se recuperar e criar uma rota de suprimentos para qualquer parte da seita, podendo se movimentar livremente por nosso território. Não podemos permitir isso.

– Ou seja, Huang é a última força real contra os invasores.

– Sim, meu neto. Chegamos nessa situação crítica, onde apenas o apoio das outras seitas poderá nos salvar do destino miserável que nos aguarda. – Disse Lu Dian, hesitante.

– Nós vamos tentar lutar com o nosso máximo, até não sobrar mais força nenhuma. – disse Lu Teng – Enquanto um de nós viver, não haverá derrota.

– Devo perguntar novamente... Tem certeza que nos acompanhará? – Indagou Lu Ning ao jovem.

– É a razão de eu estar aqui. Para ajudar.

– Então está decidido. – disse Lu Dian – Se preparem, pois hoje a noite partiremos!

Todos assentiram com a cabeça, dispostos a lutar e mostrar aos inimigos que sua arrogância e ganância não passaria impune, enquanto os clãs de Alma Dourada tivessem espadas em mão.

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