Segundas Intenções. (Série Fa...

De UanisePereira2

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Quando um homem é o sonho de toda mulher não quer se prender e não acredita no amor? Mas se vê obsecado p... Mais

Aviso!!!
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Aviso!!
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capitulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 31
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 46
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 65
Capítulo 63
Capítulo 64
Aviso!!!!
Capítulo 67
Capitulo 66
Capítulo 68
Capítulo 69
Aviso!
Capítulo 70
Amores!
Capítulo 70 parte 2

Capítulo 49

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De UanisePereira2

Bom dia!
As cobranças são desnecessárias. Para quem disse que não posto há duas semanas é só olhar a data da última atualização.

Não vivo de escrever. Se ganhasse dinheiro escrevendo, tenham certeza de que escreveria 5 capítulos por dia.

Quanto a maioria, agradeço o carinho. E vou começar a bloquear as mimizentas que graças a Deus é minoria.

Como já frizei, terão semanas que será impossível escrever. Trabalho viajando. E nas empresas eu não uso o celular pq proibo o uso do mesmo.

Beijos.




Théo

Parece que o inferno agora é aqui. Só não está pior porque tenho o apoio da minha mulher. O que me surpreendeu. Achei que a Luna ficaria contra mim. Estou surpreso pela força que ela está me dando. A amo ainda mais.

Amaria que as gêmeas fossem minhas filhas. Elas são minha vida. Mas, sofro pelo meu irmão. Não quero nada que o faça sofrer. Nada se o preço a pagar for a infelicidade dele.

Preciso conversar com aquela louca. Isso não pode ser verdade. Lembro de ter acordado com ela, mas não de ter transado. Tenho certeza de que nunca faria isso com meu irmão.

Ontem o dia foi puxado. Leonardo não pode nem sonhar com isso agora e preciso fazer com que a Camila não fale nada a ele. A campanha está no auge e se algo der errado, ferra com a vida do meu irmão. Preciso parar essa maldita.

Presenciar a Luna desmaiando por causa daquela cachorra só aumentou minha raiva. Se eu não sou rápido ela teria caído no chão.

Hoje ela vai querer correr de mim. Depois do almoço vou atrás da Camila. Acredito que esteja na casa dos pais. Não avisarei. Quero pegá-la de surpresa. Deixo dois seguranças com a Luna e saio com Renan e uma equipe.

Os pais da Camila ficam surpresos em me ver. Fico na sala aguardando a boneca ser chamada.

- Delegato! Veio mais rápido do que imaginei. - fala irônica.

- Pode falar a verdade Camila. Com que intenção você inventou essa história?

- Não inventei. Apenas decidi falar a verdade. - diz

- Você tem noção de como vai ficar a vida do Léo depois disso? Você vai destruir a nossas vidas. - Falo irritado. - Ele vai me odiar.

- Não fica assim amor. No fim, você vai amar ser pai das gêmeas. Sempre as amou tanto. - diz.

- Não perca seu tempo Camila. Quanto você quer? Porque tudo gira em torno de dinheiro para você. - falo ríspido.

- Ora, ora! Quem não gosta? - Pergunta se aproimando.

- Quanto Camila? - insisto.

Ela me olha e anda pela sala. Mexe em alguns objetos. Pirraça.

- Preciso de muito dinheiro. Mas, como sei que o senhor certinho não vai querer me dar esse dinheiro todo de vez, me conformo por hora com 300 mil. - diz cínica.

Pego meu talão de cheque, vou até a mesa e assino um no valor que a cachorra pediu.

- Vou te dar esse dinheiro e você não dirá uma palavra sobre essa loucura que você inventou ao Leonardo. Deixe ele fazer a campanha dele em paz. - falo grosso.

- Como quiser meu amor. Você manda. - diz melosa.

- Para com isso Camila. Desmente logo e assume que você é doente. - falo.

- As filhas são suas delegado. E me dá logo esse cheque. Estou sem paciência e muito perto de desitir e falar para o Leonardo.

- Você não vai fazer isso. Deixe ele em paz. Por favor. Resolva isso comigo. - falo nervoso.

- Faz o exame de DNA. Acaba logo com isso. - diz sorrindo.

Essa mulher só pode ser louca. Tratar um assunto desse como se tivesse falando sobre o tempo.

- Se você atrapalhar a vida do meu irmão, mato você. E não estou blefando. - digo e saio.

Saí transtornado. Só consigo pensar no meu irmão. Ela vai acabar com a união que temos. Ele não vai me perdoar e isso acaba comigo.

Chego em casa e Luna percebe o quanto estou abalado. Ela não sabe o quanto está sendo importante para mim. Isso só faz com que eu a ame mais.

Passo o resto do tempo no automático. Calado. Não tenho forças nem para conversar. Falar desse assunto me machuca. Meu irmão não merece isso. E o pior de tudo é que não lembro de ter transado com ela naquela noite. Eu fui dormir muito bêbado.

O que mais me deixa intrigado é a segurança com a qual ela fala e manda fazer um teste de dna. Isso aumenta o meu medo de que isso seja realmente verdade.

Chego em casa exausto. Não por cansaço físico e sim emocional. Minha mulher maravilhosa me recebe e se faz presente a todo instante. Nisso tenho que admitir, tenho muita sorte.

A noite só quero deitar para que esse dia acabe logo e que eu possa sair mais rápido desse interno.

Acordo com celular da Luna tocando. Escuto quando ela atende.

- O que você fez Isabella? - Pergunta assustada. - Minha vontade mesmo era te ajudar com o corpo. Mas é crime e não posso ir presa.

- O que houve Luna? - pergunto e ela faz sinal com a mão para eu aguardar.

- Fique aí quietinha. Veja se ela está respirando. Tenta acordá-la. - fala nervosa.

- Vai me dizer que caralho está acontecendo? - grito e ela se assusta.

Ela desliga o celular e sai da cama apressada para o banheiro. Sigo atrás.

- Agora Luna. Fala! - digo alterado enquanto também entro debaixo do chuveiro.

- A Bella. Deu uma surra na Camila. E ela está desacordada. - fala enquanto toma banho.

- Caralho! O que essa estupida tem na cabeça? Ela tem idéia do que fez? - grito com raiva.

- Não fala assim da Bella. A entendo. - fala.

- Onde elas estão? - Pergunto me enxugando rápido.

- No flat. A Camila deve ter tirado a Bella do sério.

- Quem está me tirando do sério é essa sua irmã mimada que pensa que está brincando de casinha. - falo com raiva.

Termino de me vestir na velocidade da luz. Não passo nem um pente no cabelo. Sorte que escovei os dentes no banho.

- Vamos logo antes que aconteça uma desgraça e eu enfie sua irmã na cadeia. - falo saindo e Luna me segue.

- Para de falar assim. Você está me me deixando nervosa. - fala choramingando.

Paro um monento antes de sair do apartamento. Seguro o rosto dela.

- Desculpa amor. Mas você não sabe a dimensão disso na vida do Leonardo muma época dessa. Reze para não chegar até a imprensa. Ou a Isabella vai ficar seriamente encrencada. - falo.

- Ajuda ela amor. Por favor. Sei que ela fez isso no calor da emoção. - fala sentida.

- Vou fazer o que puder. Acho melhor você ficar aqui e aguardar.

- Vai ser pior Théo. Por favor, preciso ficar com ela. - fala.

Por fim, cedo e saímos. Sorte que é bem perto daqui. Em 10 mintos chegamos. Ainda bem que o elevador é privado.

Entro e já vejo a cena mais bizarra que existe. A Isabella tentando acordar a Camila que está toda cheia de hematomas no rosto.

- O que você tem na cabeça Isabella? Você é louca? - grito.

- Louca é ela que veio para minha casa me agredir. - devolve no mesmo tom.

Me aproximo da Camila e vejo que ela está acordando. O olho direito está totalmente inchado. Um corte no supercilio que sangra.

- Prenda essa mulher. Ela quis me matar. - diz assim que desperta totalmente.

Percebo que sua voz soa fraca. Do jeito que é fingida não dá para perceber que está sendo sincera ou não. Verifiquei se não havia um dano maior e a coloquei no sofá.

- Não quero essa bisca em meu sofá. - diz Iabella.

- Cala a porra da boca Isabella. Não estou com paciência com você. - falo grosso. Ela me irrita com essa instabilidade.

Camila senta e olha para Isabella com muita raiva. Elas se encaram. Tenho medo do que essa maluca pode fazer por vingança.

- Vou aos jornais. O povo saberá a selvagem que o futuro senador tem um caso. - Camila diz com a voz esganiçada.

- Vai e eu te quebro inteira. - grita Isabella.

- Cala a boca caralho. Não complica mais as coisas. Você já fez merda por um década. - falo impaciente.

- Não me grita. Não tem esse direito. - fala baixo.

Vejo a Luna se aproximar da Bella e abracá-la. A leva em direção a cozinha. Sento de frente para a Camila. Tenho que ser cauteloso ao máximo, senão essa cobra retamente vai para os jornais e faz escândalo.

- Camila, vamos na clínica do Edu para olhar esses ferimentos. - falo.

- De jeito nenhum. Vou para a delegacia e agora. Vou prestar uma queixa dessa maluca. - diz com raiva.

- Não. Você não vai a lugar nenhum. Senão, formalizo uma denúncia contra você com o áudio de sua confissão que está comigo. Coisa que o Leonardo deveria fazer e não fez. - falo firme.

- Se você fizer isso falo com o Léo sobre as gêmeas. - rebate.

- Você também não vai fazer isso. E não brinque comigo. Você me conhece. Te enfio atrás das grades sem dó. - falo.

Ela me olha e baixa os olhos. Sabe que não sou como Leonardo que não a denunciou por causa das gêmeas. Mas comigo é diferente.

- Como você entrou aqui Camila? Como passou pelos seguranças? - pergunto intrigado.

- Vi um carro no estacionamento de fora com o adesivo de acesso a garagem. Tirei e colei no meu. Entrei sem problemas. Subi pelo elevador comum. - diz cínica.

- Você é maquiavélica. Não sei porque ainda está solta. É uma ameaça a sociedade. - falo firme.

- E você uma ameaça a minha sanidade. Vou falar sim. Se for aos jornais denunciar a ninfeta, vou falar ao Leonardo sobre as ex filhas dele. - diz sorrindo.

Essa mulher é donte. Não era para estar nas ruas. Cadeia para ela é pouco.

- Vamos sair daqui Camila. - levanto.

- Não vou sair. Estou esperando uma pessoa. - diz e gargalha.

- Esperando quem sua doente? Quem sabe que você está aqui? - pergunto preocupado.

- Enquanto você gritava com a ninfeta, eu mandei uma foto do meu rosto para o Leonardo. - diz.

- Você é louca? Inferno de mulher. Eu vou matar você se abrir essa boca. Pode apostar. - falo nervoso.

- Fico calada. Mas, você tem que fazer algo em troca. - diz.

- O que? Vindo de você tenho até medo. - falo.

- Passe uma noite comigo. - diz. Olho para ela sem acreditar na audácia.

Escuto a porta abrir e vejo o Leo entrar na sala feito um furacão, seguido pelo James.

- Feito. - respondo rápido.

- Onde está a Isabella? - Pergunta com raiva.

- Calminha aí. Vamos conversar para você saber o que aconteceu exatamente. - falo a ele.

Ele se aproxima da Camila e examina seu rosto. Está bem feio. Se a circunstância fosse outra, ovacionaria a Isabella. Porém, o momento é crítico.

- Não tenho o que conversar. O que estou vendo é o suficiente. - diz calmo demais para meu gosto.

- Eu vou ferrar com ela. Pode apostar. O que ela fez não vai ficar assim. - diz Camila alterada.

- Você não vai ferrar com ninguém. - grita Leonardo.

- Olhe o que ela me fez. Estou toda dolorida. - diz chorando.

- Léo! - Exclama uma Isabella apavorada entrando na sala.

Ele vira e a olha estranho. Não move um músculo. Isso me deixa apreensivo. Sei que quando meu irmão está assim, é para estourar depois.

- James. Leve a Camila daqui. Compre material de curativo e esses medicamentos. - entrega uma receita que acabou de prescrever.

James me olha fazendo sinal para eu ficar em alerta. Entendo perfeitamente o receio dele. Léo e sua mania de quebrar tudo.

- Théo. Preciso ficar sozinho com a Isabella. - diz no mesmo tom de frieza.

Olho para Isabella e ela está pálida. Entendo a sua situação. Eles já não estão bem e agora isso. Pode ter sido a gota que faltava para o Léo acabar tudo.

- Não vou sair daqui. Até porque o que for conversado, ouvirei de toda a forma. - o encaro e passo uma mensagem silenciosa.

Ele anda pela sala e sei que deve ser para se acalmar mais. A Bella está tensa e temerosa. Não abriu a boca para nada mais.

- O que acontece aqui Isabella? - Pergunta baixo.

Ela olha para ele e vejo que treme. A Luna aperta seu braço em sinal de apoio. Ela respira fundo e fala.

- Ela veio aqui me ofender. Falou coisas horríveis. Não sou de ferro. Já estava com os nervos a flor da pele e não aguentei. - fala em lágrimas.

Vejo meu irmão respirar fundo para se controlar. Sei o quanto é difícil diante da circunstância.

- Nada justificaba agressão. A primeira vez deixei claro que odeio esse tipo de exposição. - diz.

- Não me julgue. Você não sabe como estou por dentro. Não sabe tudo o que ela me disse. - grita.

- Calma Bella. - pede Luna.

- Você só pensa em si. Droga Isabella. Estou em ano de eleição e você apronta essa. Se isso cair na midia estou morto. - diz com raiva.

- Você que só pensa em si. Só nessa droga de eleição. Meus sentimentos não contam. - diz Bella.

- É a minha vida Isabella. É o que eu gosto de fazer. Sem manchas, sem nada de errado. Respeite isso. - diz.

- Fica com ela então. É o modelo ideal para você e sua campanha. - diz alterada.

- Incrível como você ao invés de amadurecer, só regride. - diz frio.

- Léo, a Isabella se defendeu como achou melhor. Vamos encerrar esse assunto. - falo para amenizar.

- Deixa ele Théo. Só está feliz quando me ofende. - diz num sussurro.

- Porra Isabella! Deixa de ser criança. Você faz uma merda dessa e quer se fazer de vítima? Você sabe o que vai acontecer quando isso vazar? - grita.

- Quero que você e essa eleição se explodam. - grita de volta. - NÃO vou permitir que ninguém passe por cima de mim. Se ela voltar aqui, faço pior.

- Pronto. Vamos encerrar por aqui. Já deu. - interfiro, pois vejo o quanto essa discussão está deixando a Luna nervosa.

- Tenho que falar com a Camila. Ela vai jogar essa porra no ventilador. - diz Léo.

- Não. Ela não vai fazer isso. - falo.

- Baseado em que você fala isso? - ele pergunta.

- Não vou permitir que ela faça isso. Deixe comigo. - reitero.

Por hora, ele parece acreditar no que eu falo. Olha para a Isabella e anda até a porta.

- Vai lá Léo. Consolar a coitadinha. Porque a errada sempre sou eu. - diz sentida.

Ele fecha os olhos, passa a mão no rosto. Bella acionou o botão que eu temia.

- Acho melhor encerrar esse tempo que te pedi. - diz olhando fixamente para ela.

- Também acho. - ela diz branda.

- O melhor mesmo é terminarmos. Dessa forma não dará certo nunca. Sinceramente, não é isso que quero, mas não vejo outra saída. - fala seco.

Ela não diz nada. Fica estática olhando para ele. Os olhos lacrimejando.

- Você está sem controle. Mudanças de humor que não entendo. Atitudes impulsivas. Chega. Não tenho como encarar uma eleição crucial para mim e me preocupar com seus passos. Já deu. - diz e sai.

Ela anda até o sofá lentamente e senta. A Luna a acompanha. Chora em silêncio. Permaneço onde estou. Deixo o Léo ir. Ele é grandinho. Sabe se cuidar. Acho até que ele demorou para terminar com a Isabella. Ele é muito certinho e já previa isso.

- Amor, fica aí com ela que vou resolver umas coisas. Qualquer coisa me liga. - dou um beijo nela e saio.

Preciso me cobrir de todas as formas para dar meu próximo passo. Vou na sede da Policia Federal buscar algo que vai me auxiliar. Passo o resto da manhã e a tarde lá. Parei apenas para fazer um lanche rápido.

Ao sair ligo para o Léo, ele está na casa dele com o Edu. Sigo para lá.

- E aí Edu! É você o muro das lamentações? - brinco.

- Desde as 17h. Troca de posto comigo? - rebate.

- Podem tripudiar. Não ligo. Sigo aqui esperando pelas voltas que o mundo dá. - diz Léo.

- Está mais calmo irmão?

- Sim. Mas continuo com a mesma decisão. Não dá mais Théo. A Bella estava amadurecendo. De repente regride. Não comunga dos meus pensamentos. Minha carreira política é importante. Mas ela não está nem aí. - desabafa.

- Ela te ama cara. Pense bem. - diz Edu.

- Também a amo. Não pense que não estou sentindo. Mas, da forma instável que ela vem agindo não dá. - diz Léo.

- De toda a forma, acho melhor vocês conversarem depois. Como duas pessoas civilizadas. - falo.

- Deixa passar essa eleição. Estou sem estrutura nenhuma para mudar o foco.

Assinto, me despeço e saio. Quando entro no carro, recebo uma mensagem.

"Trato é trato delegado. Estou te esperando na minha melhor lingeire, da cor que vc gosta. Seremos só nós dois a noite inteira. Vou te mandar a localização do motel."

Ainda essa. Tinha esquecido dessa praga e essa promessa sem jeito que eu fiz. Droga!

Mudo minha rota. Ligo o som num rock pesado para desestressar e sigo para onde o GPS me guia. Estou fudido. Como se não bastasse todos os problemas que tenho, aparece mais essa. Meu celular toca.

- Oi!

- Oi amor. Quero ir em casa pegar uma roupa. Vou voltar e dormir com a Bella, ela está mal. - diz Luna.

- Certo meu bem. Não posso ir agora. Passei o dia na PF, to chegando na casa do Léo agora. Pode ir com o Renan?

- Posso sim claro. Depois venha para cá. - pede.

- Vou. Assim que acabar o que vou fazer agora. - falo.

Dirijo por mais 20 minutos e chego ao local indicado. Dou o número do quarto e entro. Estaciono e fico um momento dentro do carro, pensando.

Decido que o melhor é começar logo e adiantar isso. Acabar com essa zorra de uma vez por todas. Não posso permitir que nada atrapalhe o Léo faltando poucos meses para a eleição.

A porta está entreaberta. Entro e ela logo me ver. Vem em minha direção.

- Que bom que veio delegado. Promessa é divida. Vem, nunca esperei tanto por um sexo. - diz.

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