Looking For You

By onwlifejb

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Alguns pensamentos que gritavam dentro de mim me faziam arrepender de tê-la sequestrado sem saber de quem ela... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60 - parte 1
Capítulo 60 - parte 2
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo - Personagens
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85 - Último
Agradecimento + 2° TEMPORADA
SEGUNDA TEMPORADA POSTADA!

Capítulo 23

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By onwlifejb

Senti o meu corpo todo dolorido. Eu não conseguia me mexer direito e minha cabeça doía muito. Ouvia algumas vozes ao meu redor, mas o que me preocupava era o cheiro de gasolina que estava entrando em meu nariz. Abri os olhos com dificuldade vendo que eu estava com o rosto no volante do carro. Havia vários vidros em cima de mim, eu sentia sangue escorrendo em minha bochecha.

Me levantei com um pouco de dificuldade fazendo minhas costas irem de encontro ao banco. Meu corpo todo doía e eu não conseguia mexer minha mão direita. As vozes ficaram cada vez mais altas e eu quis gritar mandando calar a boca, mas eu estava um pouco fraco pra gritar. Olhei em direção as vozes e havia várias pessoas me olhando assustadas.

Meu carro estava destruído, a lataria estava totalmente amassada e pra cima. Os vidros, que eram a prova de balas, estavam destruídos. O que indicava que esse acidente era pra me matar. Fechei os olhos sentindo o cheiro forte da gasolina, e então tomei coragem para tirar o cinto. Vi o meu celular no chão do banco do passageiro. Mexi o meu braço esquerdo tirando o cinto, me agachei pegando o celular, e o coloquei no bolso da calça com bastante dificuldade. Tudo doía. 

 Abri a porta fazendo várias pessoas darem um pulo para trás. Respirei fundo tentando sair do carro.

- Moço, você não pode sair. A ambulância está vindo. -Uma mulher falou, mas eu não liguei. O carro iria explodir a qualquer minuto.

- O carro vai explodir. -Falei, e eles me olharam assustados. -Se afastem, porra! Eu acabei de falar que o carro vai explodir e vocês continuam aqui? -Gritei, e eles se afastaram.

- Senhor, você tem que ir para um hospital. -Um homem falou, mas eu não dei ouvidos. Eu me encostei em um poste do outro lado da rua, e respirei fundo. Olhei para o carro, e faltava pouco para explodir. E assim aconteceu. Escutei o barulho alto que fez a minha cabeça quase explodir junto de tanta dor. Meu carro estava pegando fogo.

- O senhor está bem? -Uma mulher perguntou próxima ao meu corpo.

- Eu preciso de um táxi. -Falei, e ela me olhou assustada, mas pegou o celular ligando para um táxi. 

- Você precisa de um médico. -Outra pessoa falou, e eu bufei sem paciência.

- O táxi chegou. -A mesma mulher falou, e eu assenti olhando pra trás vendo o motorista olhando assustado para o meu carro.

- Obrigado! -Falei andando com dificuldade até o táxi. Entrei, e o motorista me olhou assustado com o meu estado. -Virei filme de terror agora? Dirige essa porra! -Gritei, e ele deu partida com o carro.

Respirei fundo sentindo um ódio inexplicável. Eu tinha certeza absoluta que quem tentou me matar, está atrás da Barbara também. Ninguém da Georgia teria coragem de mexer comigo, ninguém era homem o suficiente para bater de frente comigo. Essa pessoa que está atrás da Barbara não é daqui, tive certeza disso agora.

Eu tenho muitos inimigos, várias pessoas não gostam de mim, mas nenhuma teria coragem de fazer algo desse nível comigo. Quem fez isso é podre de rico, e treinou seus homens muito bem.

- Chegamos. - O motorista falou. Tirei algumas notas de cem do meu bolso e joguei em cima dele.

Sai do carro com muita dificuldade vendo alguns seguranças me olhando com cara de bocó. Eles imediatamente abriram o portão assustados com o meu estado.

- Vão ficar me olhando, ou vão me ajudar? -Falei entre os dentes. Dois seguranças vieram na minha direção me ajudando a andar.

Já dava para escutar as risadas vindo da sala, e aquilo me estressou. Abri a porta em um chute, e entrei com a ajuda dos seguranças. Todos me olharam assustados, e incrédulos.

- Caralho, o que aconteceu com você? -Ryan perguntou se levantando e vindo na minha direção.

- Mano, você foi atropelado por um trem? -Chaz perguntou me fazendo fuzila-lo. Ryan me ajudou a sentar no sofá.

Respirei fundo com os olhos fechados, e depois abri vendo perfeitamente o rosto da Barbara estampando preocupação. Seus olhos brilharam me vendo naquele estado. Se eu não tivesse batido a cabeça tão forte, eu diria que ela estava se segurando para me dar um abraço. Desviei o olhar assim que ouvi a voz do Chris.

- Irmão, quem fez isso com você? -Chris disse com o maxilar travado.

- Eu não sei. Foi tudo muito rápido, e os caras são profissionais.

- Você viu os rostos deles? -Chaz perguntou digitando freneticamente no notebook. Com certeza estava entrando nas câmeras.

- Não. Os vidros eram de fumê, não dava para ver absolutamente nada. Eles corriam bem, e parecia que já tinham um plano.

- Que seria? -Nolan perguntou.

- Me matar. -Falei sentindo dor.

- Não acho que eles queriam te matar. -Nolan disse me fazendo pensar. Se eles quisessem me matar, eles teriam metido bala em mim, e não me fazer sofrer um acidente e depois fugir.

- Eles queriam me dar um susto. -Falei sentindo a minha testa latejar pelo corte.

- Exato! -Ryan disse.

- Conseguiu alguma coisa nas câmeras? -Perguntei olhando Chaz que estava calado olhando para o notebook.

- Todas, todas as câmeras da cidade foram desligadas. -Chaz disse incrédulo nos olhando.

- Desligadas? -Perguntei não entendendo nada.

- Quem fez isso é muito profissional, e muito bom, mas não tão bom quanto eu. -Chaz disse começando a digitar freneticamente de novo.

- Isso é um peixe grande. -Falei olhando para os meninos que tinham uma cara de preocupação.

- Quem está atrás da Barbara sabe o que está fazendo. -Chaz disse ainda olhando para a tela.

- Damos um passo para trás, ou continuamos? -Nolan perguntou nos olhando.

- É muito tarde para voltar atrás. Agora vamos até o fim. -Falei sentindo dor. -Eu vou matar esse filho da puta, ou eu não me chamo Justin Bieber.

- Irmão, você precisa cuidar desses ferimentos. -Chris falou preocupado assim que eu fechei os olhos sentindo a minha cabeça latejar.

- Eu vou pegar o kit de primeiros socorros. -Barbara disse se levantando rapidamente, e indo para a cozinha. Olhei aquela loirinha que estava sentada no sofá olhando tudo assustada.

- Você não está acostumada com uma casa cheia de traficantes e assaltantes falando de morte, né, gracinha? -Falei fazendo os meninos rirem, ela arregalou os olhos me olhando assustada.

- Eu vou ter que fazer isso em casa. -Chaz disse nos olhando.

- Fazer o que? -Ryan perguntou sendo lerdo.

- As câmeras da cidade foram desligadas, mas eu consigo ligar novamente, e ver se gravou algo. -Chaz disse com aquela coisa de nerd.

- Mas elas estavam desligadas, como conseguiu pegar algo? -Nolan perguntou confuso, e eu olhei Chaz do mesmo jeito.

- Ai é que está. -Chaz disse sorrindo. -Parece que os caras não são daqui então não conhecem o sistema da polícia daqui. As câmeras não foram desligadas totalmente do jeito que eu faço, entendeu?

- Ah... -Todos falaram juntos entendendo.

- E você... -Falei apontando para a loirinha. -Boquinha fechada.

- Para com isso, Justin! -Chris falou, e eu ri fraco.

- Vou vazar. -Chaz disse se levantando. Barbara apareceu com o kit, e se sentou do meu lado.

- Porra, o amigo de vocês está todo quebrado, e vocês vão embora? -Brinquei vendo eles se levantarem e rirem com malicia.

- Acho que você está muito bem acompanhado. -Ryan disse sorrindo. Não precisei olhar para a Barbara pois sabia que ela estava com vergonha.

- Ryan, você pode levar a Carol pra casa? -Barbara perguntou para Ryan que assentiu.

A loirinha se levantou, abraçou a Barbara e saiu junto com os meninos. Fechei os olhos sentindo o meu corpo todo doendo.

- Está doendo algo? -Escutei a voz de preocupação da Barbara, e eu ri pelo nariz ainda com os olhos fechados.

- Tudo.

- Você precisa de um banho. -Falou se levantando. -Vem, eu vou te ajudar.

- Vai me carregar?

- Não, eu vou te ajudar. Anda. -Me levantei com preguiça, e me apoiei na Barbara.

Subi as escadas com sua ajuda, e assim que cheguei no meu quarto quis me jogar na cama, mas Barbara entrou na minha frente.

- Vai tomar banho. -Falou mandonha me fazendo sorrir.

- Qual é, vai querer mandar até no meu quarto também?

- Sim! Você está horrível.

- Estou mesmo. Você pode me dar banho? -Perguntei safado, e ela ficou vermelha me fazendo rir.

- Para de gracinha. Banho quente é bom para relaxar, e você vai se sentir muito melhor. -Falou, e eu bufei. Ela me ajudou a tirar minha blusa, e eu fui para o banheiro.

POV Barbara

Assim que vi Justin daquele jeito, quis abraça-lo e cuidar dele. Me senti tão mal sabendo que aquilo tudo aconteceu por minha culpa. Ele foi fazer algo pra mim e acabou sofrendo um acidente. O mínimo que eu podia fazer era cuidar dele, e fazê-lo se sentir bem.

Me sentei em sua cama vendo um porta retrato ao lado da cama. Havia uma mulher de cabelos castanhos, ela era branca e seus olhos eram verdes. Ela sorria sem mostrar os dentes, ela era totalmente linda.

Escutei o barulho do chuveiro desligando. Não demorou muito para Justin aparecer com uma cueca preta. Sua cara não negava que ele estava sentindo dor. Sua testa ainda estava com um corte e sangrando um pouco. Me levantei da cama, e ele se deitou. 

- Eu vou precisar de você sentado. -Falei ficando de joelhos na cama. Justin bufou se sentando na cama. Coloquei um pouco de remédio no algodão e passei em sua testa calmamente.

- Para, porra, isso arde! -Reclamou tirando minha mão.

- Justin, você tem quantos anos? -Perguntei ficando nervosa, e ele emburrou a cara fazendo um bico engraçado.

Justin ficou calado enquanto eu passava o algodão, mas eu via as carecas que ele fazia. Me aproximei ficando mais perto com o intuito de ver o quão profundo aquele corte era. Puxei a testa do Justin para ver, mas parei assim que o mesmo gritou. Fresco!

- Você quer me ajudar, ou piorar?

- Não sabia que você era tão fresco assim. -Falei segurando o riso.

- Já acabou?

- Tem o da sobrancelha. -Falei pegando outro algodão e passando na sobrancelha, mas parei assim que senti os lábios dele em meu pescoço. -Justin...

- O que? -Falou dando uma mordida em meu pescoço me fazendo arfar. Ele sorriu apertando a minha bunda, mas eu me afastei.

- Quem é? -Perguntei apontando para o retrato da mulher. Justin deu um meio sorriso.

- Minha mãe.

- Sua mãe? -Perguntei incrédula. -Pensei que era sua irmã.

- Ela vai adorar saber disso. -Falou rindo, e eu ri.

- Ela é muito linda.

- Eu sei. -Justin falou, e depois fez uma cara de dor olhando para sua mão direita. Quando vi aquilo, eu me assustei. O pulso dele estava roxo.

- Justin, parece que deslocou. -Disse e ele respirou fundo pegando no pulso com a outra mão. Justin contou até três e mexeu na mão em um movimento só fazendo um barulho de osso me dando muita gastura.

- Pronto, agora eu consigo mexer a mão. -Justin disse mexendo sua mão, e eu o olhei incrédula.

- Você é doido? -Gritei, e ele riu.

- Babe, essa não é a primeira vez que acontece algo assim comigo.

- Você colocou sua mão no lugar, e estava reclamando do remédio que eu estava passando em você? -Perguntei nervosa, e ele riu mais.

- Pega uma tala pra mim. Tem uma no meu closet na primeira gaveta. -Falou e eu me levantei indo até o closet.

Abri a primeira gaveta vendo a tala e vários remédios de dor. Dei de ombros, peguei a tala e um comprimido para ele tomar. Voltei para o quarto vendo a televisão ligada. Justin estava todo esparramado na cama mudando de canal.

- Toma esse remédio pra dor. -Falei o entregando um comprimido, e ele tomou seco. Justin pegou a tala, e colocou. -Precisa de mais alguma coisa?

- Preciso.

- De que?

- De você. -Justin disse me puxando pra cima dele, e me beijando. Fiquei um pouco surpresa com o que ele disse, mas depois me sentei em seu colo, e retribui o beijo.

Suas mãos foram para de baixo da minha blusa me causando arrepios. Arranhei seu pescoço sentindo seus lábios irem para o meu pescoço. Justin puxou minha blusa, e desceu os beijos e mordidas para os meus seios me fazendo soltar um gemido baixo. Coloquei minhas mãos para trás com o intuito de tirar o sutiã para Justin continuar o trabalho, e assim fiz. Tirei o meu sutiã o jogando longe. Justin riu safado começando a massagear um e chupando o outro. Eu gemia baixo e comecei a rebolar bem em cima do seu membro. Justin puxou o meu cabelo me jogando com tudo na cama me fazendo morder os lábios, e ele sorri safado me olhando.

Justin ficou de joelhos entre as minhas pernas desabotoando o meu short e o tirando com rapidez. Nem parecia que sua mão estava machucada. Junto com o short ele tirou a minha calcinha facilitando o seu trabalho.

- Molhadinha como sempre, é assim que eu gosto. -Falou rouco quando seus dedos foram para a minha intimidade me causando arrepios e gemidos baixos.

Joguei minha cabeça para trás gemendo assim que Justin penetrou dois dedos. Seus movimentos eram de vai e vem e lentos, aquilo estava sendo uma tortura pra mim, e ele sabia disso. Comecei a mexer meu quadril rapidamente assim que Justin começou a chupar meus peitos me fazendo gemer mais alto.

- Você quer mais rápido? É só pedir, babe. -Falou atacando o meus lábios e sorrindo vendo o meu estado.

- Mais rápido. -Quase implorei o fazendo sorrir.

Justin começou a fazer movimentos circulares me fazendo gemer alto. Eu tentava controlar para ninguém ouvir, mas era em vão. O prazer que ele me dava era algo totalmente fora do comum. Justin aumentou a velocidade, mordi o lábio sentindo meu corpo entrar em erupção, e acabei gozando vendo o sorriso satisfeito nos lábios dele.

Justin tirou os dedos passando em minha barriga, depois ele lambeu e chupou indo em direção aos meus seios. Minhas mãos foram para a sua cueca a arrancando de uma vez fazendo Justin sorrir. O empurrei ficando por cima, mas não sentei. Justin puxou meu cabelo chupando o meu peito fazendo o meu tesão duplicar.

- Senta pra mim. -Disse rouco em meu ouvido.

- A camisinha... -Falei fraco sentindo os lábios dele em meu pescoço.

- Sem é mais gostoso. Depois eu compro pípula pra você, agora senta. -Falou forçando minha cintura. Eu não queria ir sem camisinha por medo de engravidar, mas acho que não tem perigo algum se eu tomar remédio.

Fiz o que ele pediu, e sentei em seu membro. Dei um gemido assim que o senti entrando dentro de mim. Justin puxou o meu cabelo mordendo forte o meu pescoço me fazendo gemer de dor e prazer. Comecei a fazer um vai e vem sentindo as mãos do Justin na minha cintura. Sua respiração quente e ofegante batia em meu pescoço me arrepiando. Comecei a quicar do jeito que ele gostava e percebi que ele sorria entre o meu pescoço. Meus gemidos ficaram mais alto assim que Justin começou a me ajudar. Ele deixava escapar alguns gemidos me fazendo sorrir e perceber que estava fazendo a coisa certa.

Justin me jogou na cama ainda dentro de mim. Ele ficou de joelho na cama colocando minhas pernas na sua cintura e começando a me penetrar forte. Meu corpo subia e descia, e meus gemidos aumentavam a cada segundo. Justin segurava a minha cintura com as duas mãos colocando seu membro todo dentro de mim.

Minhas unhas arranhavam o lençol da cama enquanto eu mordia meu lábio tentando abafar os meus gemidos, mas era em vão. Justin subiu em cima de mim me dando um beijo entre gemidos. Arranhei as costas dele fazendo o mesmo levantar a minha perna e me dar um tapa na bunda. O abracei fazendo ele entrar todo dentro de mim.

- Jus-justin, eu vou... -Falei sentindo o meu corpo ficar fraco, e o prazer aumentando.

- Goza pra mim, babe. -Disse gemendo em meu ouvido. Mordi seu ombro, e acabei gozando. Depois de alguns segundos Justin gozou dentro de mim, e caiu do meu lado todo soado e ofegante. Eu não estava diferente.

POV Justin Bieber

Acordei sentindo os braços de alguém na minha cintura. Abri os olhos lentamente vendo que o quarto estava um pouco escuro, e que já estava a noitecendo. Olhei para o lado e vi Barbara me abraçando, sorri ao vê-la vestindo minha blusa preta e dormindo feito um anjo. Ela estava com uma calcinha preta, e dava para ver perfeitamente sua bunda.

Nunca deixei ninguém dormir comigo depois de uma transa, e nunca transei com ninguém no meu quarto, na minha cama. Barbara era a primeira.

Despertei dos meus pensamentos assim que escutei o meu celular tocando. Barbara se moveu um pouco na cama, mas não acordou. Estiquei meu braço, e peguei vendo que era Khalil.

- Fala.

- Espero que você não esteja ocupado. -Khalil disse, e eu estranhei.

- O que está acontecendo?

- O Bruce soube que você sofreu um acidente, não me pergunte como, e agora ele está falando que ele é o novo rei de Atlanta, e o dono do racha. -Senti meu sangue ferver assim que Khalil falou. Me levantei da cama rapidamente fazendo Barbara abrir os olhos um pouco assustada.

- Já estou indo ai, e avisa os meninos. -Falei já desligando.

- O que aconteceu? -Barbara perguntou se esticando na cama.

- Levanta e vai tomar banho, nós vamos sair. -Falei indo para o banheiro tomar outro banho. Minha mão já estava melhor, e eu não sentia dor, acho que o remédio ainda estava fazendo efeito.

Tomei um banho rápido, e escovei os dentes. Sai do banheiro não vendo mais a Barbara deitada. Fui direto para o closet pegando uma cueca box preta, uma calça jeans preta, uma blusa com mangas mas as deixei no cotovelo e um supra. Peguei minhas correntes e meu relógio de ouro e os coloquei. Voltei para o banheiro arrumando meu cabelo em um topete perfeito, e passei um perfume forte.

Sai do quarto indo até o quarto da Barbara. Abri a porta, e escutei o barulho do chuveiro ligado, bufei e desci pra cozinha.

- O que tem de bom pra comer? -Perguntei vendo Maria limpar o balcão.

- Fiz bolo de chocolate. -Abri a geladeira pegando um pedaço e me sentando no balcão esperando a Barbara. Não me importava com a demora já que estava morrendo de fome.

Se passou vinte minutos, e nada da Barbara, eu já estava começando a me irritar. Quando fui me levantar, escutei o barulho de salto vindo até a cozinha. Barbara apareceu vestindo um vestido preto colado de alcinha, e um sapato de salto preto. Ela estava com uma maquiagem leve, e seus cabelos estavam ondulados.

- Está pronta? -Perguntei, e ela assentiu. Me levantei indo até a garagem pegando meu bugatti um dos melhores carros para apostar racha. Entrei ocupando meu espaço e Barbara fez o mesmo.

- Para onde vamos? -Perguntei enquanto eu acelerava saindo no portão de casa.

- Racha. Já foi em algum?

- Sim. Marcos me levava as vezes. -Decidi não falar mais nada.

Não demorou muito para começar a escutar a música alta. Virei a direita já vendo o racha do mesmo jeito que criei. Várias mulheres semi nuas andando de um lado para o outro, outras estava dançando, outras estavam se jogando para cima de alguns caras, e outras em cima dos carros bebendo. Tinha muita gente fumando, bebendo, e se drogando.

Assim que viram meu carro, todos olharam. Eu era o centro das atenções ali, aquele era o meu racha, e ninguém tiraria isso mim.

Avistei os meninos estacionados perto do som, e me aproximei estacionando do lado do carro deles. Sai do carro vendo várias putas me olhando, e vários caras me cumprimentando com um aceno de cabeça. Barbara já estava abraçando os meninos. Fui até o cara que estava vendendo cerveja, peguei uma e fui em direção aos meninos.

- E ai. -Falei dando um gole na cerveja.

- Não acredito que o Bruce está querendo tomar o seu lugar. -Nolan disse segurando o riso me fazendo rir.

- Ele é um cuzão. -Falei pegando um cigarro de maconha, e acendendo.

- Sua mão melhorou? -Ryan perguntou olhando minha mão que estava um pouco roxa, mas não estava doendo. Eu tinha tirado a tala e os curativos que a Barbara tinha feito.

- Está melhor. -Falei soltando a fumaça.

- E ai, JB. -Khalil disse se aproximando com um cigarro de maconha nos lábios.

- Cadê o filho da puta?

- Ainda não chegou. -Disse rindo. -Mal sabe ele que você está vivo.

- Cara otário. -Chris disse rindo.

- Quem é ele? -Barbara perguntou, e eu a olhei dando um trago no meu cigarro.

- Um traficante de merda de outra cidade que acha que é melhor que o JB, mas a renda dele é de 500 dólares por mês. O sonho dele chefiar o tráfico de Atlanta. -Khalil falou rindo me fazendo rir.

- Parece que o filho da puta chegou. -Chaz disse olhando para o lado me fazendo olhar também. Bruce tinha acabado de sair do carro e vinha na minha direção junto com seus dois amigos que eu não fazia ideia que existia. Ele não tinha me visto ainda.

- Bruce? -Falei sorrindo debochado e um pouco alto chamando atenção de quem estava por perto. Bruce me olhou assustado, mas não recuou, e continuou vindo até mim.

- Bieber! -Falou ficando frente a frente comigo. Ele fazia de tudo para não transparecer ódio e surpresa, mas não conseguia. Eu não tirava o sorriso debochado do rosto.

- Veio comemorar alguma coisa?

- Era a sua morte, mas infelizmente você ainda está vivo.

- O seu erro é achar que sou fraco igual você.

- Você sabe que eu não sou o único que deseja a sua morte. Fraco é a última coisa que eu sou. -Falou sorrindo. Já havia várias pessoas na nossa volta nos deixando no meio.

- A única razão pela qual você me quer morto, é porque você sabe que não consegue um terço do que eu consegui, e você precisa me ver morto para tentar, olha que eu estou falando TENTAR, pegar tudo que é meu. Se isso não é ser fraco, o que você é então?

- Você não tem noção do quanto eu quero acabar com você. -Falou entre os dentes.

- Então vem, ou você é fraco pra isso também? -Perguntei sorrindo, e ele veio pra cima de mim fazendo os meninos irem pra frente ficando do meu lado. Eram seis contra três.

- Ow, ow, pra isso tudo? -Jacob falou entrando no meio de nós dois. -Por que vocês não apostam uma corrida?

- Valendo o que? -O cuzão do Bruce perguntou nem pra isso ele prestava.

- Esse racha. -Falei fazendo todos me olharem. -Não era você que estava falando que esse racha iria ser seu? Então, eu estou te dando uma oportunidade de conseguir caso ganhe de mim.

- Fechado! -Bruce falou me olhando, eu sorri já sabendo que eu ia ganhar.

- Como essa disputa é acirrada, a corrida não vai ser tão fácil assim. -Jacob disse sorrindo. -Vocês vão correr por quatro quarteirões, voltar pra cá, e depois irem para o estacionamento daquele prédio.

- Isso é suicídio. -Um homem desconhecido falou.

- Eu topo. -Falei fazendo Jacob sorrir.

- Eu também topo. -Bruce falou.

- Então vamos preparar a corrida. -Jacob disse saindo de perto e algumas pessoas começaram a preparar.

- Justin, está louco, irmão? -Chaz falou assustado, e eu ri.

- Minha vida precisa de ação. -Falei sorrindo vendo a cara de preocupação deles.

- Você acabou de sofrer um acidente. -Ryan disse se alterando.

- Mas não estou morto.

- O que tem demais no prédio? -Barbara perguntou um pouco confusa.

- Curvas fechadas, piso liso que pode fazer qualquer carro derrapar, capotar ou até explodir. É isso que tem demais naquele prédio. -Nolan disse negando com a cabeça. Barbara me encarou de um jeito assustado, mas eu não ia amarelar por causa dela.

- Estão todos prontos? -Jacob perguntou no meio da pista.

- Que carros são esses? -Chris perguntou vendo dois carros prontos para a corrida. Eles eram iguais só mudava a cor.

- Dodge Charger SRT8 2010. Os dois vão correr com carros iguais. -Jacob disse.

- Christian, vai lá conferir. O meu é o preto. -Falei, e Chris saiu indo em direção o carro.

- Isso é loucura, você não vê? -Barbara falou vindo na minha direção. Os meninos estavam conversando sobre o prédio.

- Não vai acontecer nada comigo.

- Os meninos falaram a mesma coisa hoje mais cedo, e você sofreu um acidente.

- A diferença é que eu estou falando, e não eles.

- Justin, não faz isso. Vamos embora daqui. -Barbara disse quase implorando. Travei o maxilar a olhando, ela estava mesmo preocupada e com medo de alguma coisa acontecer comigo. Por um momento, eu quis desistir e ir pra casa com ela, mas eu não podia. Eu não podia desistir agora.

- É tarde demais para voltar atrás. Eu te pro... nada vai acontecer comigo. -Falei calmo. Não sei porque, mas eu queria tranquiliza-la.

- E se...

- Comigo não existe "e se". -Falei fazendo ela morder o lábio com medo.

- Justin, o carro está bom pra correr. -Chris apareceu falando do meu lado.

- Tem certeza disso, Justin? Eu não estou afim de fazer seu funeral. -Ryan disse com um sorriso no rosto me fazendo sorrir.

- E eu não quero ligar pra tia Pattie. -Chaz disse sorrindo também. Olhei Barbara mais uma vez, e me virei indo até o carro.

- A linha de chegada vai ser lá em cima do prédio. Vocês vão correr até a rua quatro, voltar pra cá e entrar no estacionamento pela entrada principal, entenderam? -Jacob disse, eu assenti juntamente com o Bruce. Entrei no carro indo até a faixa que tinha no chão. Bruce parou bem do meu lado, e me lançou um olhar furioso. Ele sabia que iria perder.

- Vocês estão prontos? -Um mulher morena de cabelo preto até a cintura apareceu no meio sorrindo. Ela segurava um lenço vermelho. Em resposta acelerei o carro fazendo a vagabunda sorrir. Ela se agachou passando o lenço desde os pés até a coxa, mas deixou o lenço cair no chão. Ela deu de ombros e começou a tirar a calcinha com um sorriso malicioso pra mim, eu sorri em resposta.

- Vagabunda! -Resmunguei rindo sozinho enquanto ela tirava a calcinha lentamente.

- Que o melhor vença. -Falou levantando a calcinha, mordi os lábios. -JÁ! -Gritou abaixando a calcinha nos fazendo acelerar com o carro.

Dirigíamos um do lado do outro em alta velocidade. Eu já estava quase em 120km/h, e aposto que Bruce também. Não tinha muitos carros na rua, então dirigi em linha reta. Não demorou muito para chegar na rua em que iriamos virar, faltava só um quarterão. Pisei um pouco no freio fazendo Bruce passar por mim. Antes dele acelerar, deu para vê-lo comemorando.

- Erro de principiante. -Falei rindo vendo o carro dele na frente do meu. Quando chegou na curva, o carro dele estava tão rápido que não conseguiu fazer a curva e girou na pista me fazendo rir mais. Virei o carro voltando para a linha de chegada. Agora só faltava ir para o prédio.

Já estava quase chegando no prédio quando vi o carro dele a muitos metros longe do meu. Ri negando com a cabeça. Aquilo estava fácil demais. Tudo que é a fácil não tem graça. Pisei no freio deixando o carro dele me alcançar, mas não tanto. Eu tinha que entrar no prédio primeiro, ou então seria quase impossível ganhar já que eu teria que deixar meu carro na mira da curva, e se caso não deixasse, eu iria perder tempo fazendo com que Bruce vença. Pisei novamente no acelerador. O carro do Bruce estava na minha traseira,  a dele era impagável.

Ninguém estava nas ruas mais, todos estavam no estacionamento do prédio esperando ver quem iria ganhar. Troquei a marcha do carro entrando no estacionamento. Virei para a esquerda vendo a primeira curva que levava para o andar de cima quando senti um impacto na traseira do meu carro. Bruce estava fazendo de tudo pra me passar, mas isso não aconteceria.

- É assim que você quer jogar, é assim que vamos jogar. -Acelerei o carro mesmo sabendo que não deveria por causa da curva. Virei o volante para o lado puxando o freio de mão fazendo o meu carro derrapar na pista indo para o segundo andar. Desci o freio de mão acelerando o carro vendo a outra curva para o segunda andar.

Bruce estava saindo da curva assim que eu olhei no retrovisor. Sorri tendo uma ideia ótima que poderia acabar com a minha vida ou a dele, mas eu iria apostar na dele. Pisei no freio deixando ele quase me alcançar, eu iria pisar no freio fazendo o meu carro parar e isso teria uma das três consequências: ele iria bater na minha traseira com tudo fazendo os nossos carros baterem ou derraparem, ou ele iria virar para qualquer direção batendo na parede, ou ele conseguiria desviar e ganhar a corrida. Eu estava apostando na segunda opção.

Pisei no acelerador novamente, e quando ele estava quase me alcançando freei de uma vez fazendo o meu carro fazer um barulho alto e chato. Bruce, como eu imaginei, desviou do meu carro girando até o outro lado do estacionamento. Deu para ver e ouvir perfeitamente o seu grito de ódio de mim. Sorri com aquilo, e acelerei o meu carro, mas não muito. Eu estava tranquilo para chegar na linha de chegada.

Subi a outra curva olhando no retrovisor vendo Bruce atrás de mim igual bala, sorri e acelerei o carro indo para a última curva puxando o freio de mão fazendo o meu carro ficar de lado e subir a curva já ouvindo todos gritando. Sai da curva chegando na linha de chegada, e depois de alguns segundos o carro de Bruce chegou.

Todos foram pra cima do meu carro me fazendo sorrir. Meu sorriso se abriu assim que vi Barbara sorrindo pra mim.

POV Barbara

Confesso que eu estava tão nervosa que não conseguia ficar quieta. Os meninos me falavam para ficar tranquila, mas eu não conseguia. Eu não estava acostumada com isso tudo, ainda mais quando Nolan falou que aquele prédio era perigoso demais e que o carro poderia explodir. Meu coração estava na mão, minha respiração estava ofegante, mas quando o vi aparecendo em alta velocidade eu não consegui esconder o sorriso.

Justin saiu do carro com um tanto de gente gritando em volta do carro, e várias pessoas o abraçando. A cara do Bruce não negava que ele estava puto. Eu olhava Justin sorrindo enquanto ele andava na minha direção. Os meninos estavam fazendo uma festa e quando Justin chegou perto, eles o abraçaram.

- Eu falei que você ia conseguir. -Nolan disse fazendo todos rirem. Justin saiu do abraço dos meninos e me puxou pela cintura me dando um abraço. Ouvi os meninos gritarem me fazendo rir com vergonha.

- Eu disse que nada iria acontecer comigo. -Justin disse em meu ouvido. Ele colocou a sua mão na minha nuca, e quando foi me puxar pra um beijo, uma voz nos interrompeu.

- Justin! -Nos viramos e era o Jacob. Bruce estava com uma cara de bravo. Algumas pessoas estavam olhando.

- Deixa ele beijar a puta dele primeiro. -Bruce falou, Justin fechou os punhos e foi em direção ao Bruce. Eu não vi muito bem, mas Justin deu um soco em seu pescoço fazendo Bruce cair no chão sem ar e tossindo muito. Me assustei quando os meninos puxaram as suas armas, e Ryan me colocou atrás dele. Olhei pra frente vendo os caras que vieram com Bruce apontando as armas para Justin.

- Manda eles abaixarem as armas, ou isso aqui vai virar uma chacina e você vai ser o primeiro a morrer. -Justin disse entre os dentes, e Bruce fez um movimento com as mãos fazendo seus homens abaixarem as armas. Os meninos abaixaram também.

- Vamos todos acalmar, por favor. -Jacob disse pegando no ombro de Justin, mas Justin tirou sua mão.

- Eu quero ver você fora daqui. Se eu souber que você colocou os pés em Atlanta de novo, eu te mato da pior forma possível, você está me escutando? -Justin lhe deu um chute no Bruce que mal respirava. Ele assentiu com as mãos na garganta. -Eu quero ouvir você falando, porra!

- Eu escutei. -Falou com dificuldade. 

- Outra coisa, nunca mais abre a boca pra falar dela. Tirem esse lixo da minha cidade agora! -Justin disse saindo de perto do Bruce. Alguns homens ajudaram ele a sair dali.

Não demorou muito para todos voltarem para a rua, e ela ficar lotada novamente. Eu estava tomando uma cerveja enquanto conversava com os meninos. Na verdade, eles estavam falando de mulher e eu estava só ouvindo as bobagens que eles falavam. Justin tinha sumido, mas ele não tinha ido embora já que seu carro estava aqui.

Como não tinha nada para fazer, eu comecei a procura-lo despistadamente para os meninos não perceberem. Havia muitos grupos, várias mulheres dançando e procura-lo quase se tornava impossível. Virei meu rosto para a direita o vendo de costas conversando com um homem, mas isso não durou muito e chegou uma mulher morena abraçando Justin de lado fazendo o mesmo sorrir. Ela era a mulher que tirou a calcinha na frente de todo mundo.

Eu não acreditava que Justin ia comer ela até que ele colocou a sua mão na bunda dela. Revirei os olhos sentindo um nó na garganta. Eu não conseguia parar de olhar aquela cena, e isso me machucava. Aquilo que era pra ser discreto, se tornou óbvio. Quem me olhava sabia que eu estava olhando aquela putaria.

Eu sabia que não tínhamos nada, eu sabia que nunca teríamos, mas olhar aquela cena me machucava, e muito. Senti os meus olhos arderem enquanto eu olhava aquela cena. A mulher me olhou, sorriu provocativa pra mim e falou algo no ouvido dele fazendo ele virar de imediado me olhando. Me virei na hora tomando um gole da cerveja tentando expulsar a raiva.

Olhei de rabo de olho e Justin caminhava na minha direção. Senti o meu coração acelerando, e minha respiração ficando descompensada.

- Ryan, vamos embora! -Falei rápido fazendo ele me olhar um pouco assustado.

- Por quê?

- Me leva embora, por favor! Depois eu explico, mas me leva embora. -Falei quase implorando, e os meninos me olharam assustados.

Senti uma mão na minha cintura me puxando para longe, e fechei os olhos ao sentir o perfume de Justin. Ele me arrastava até o seu carro, e não foi muito carinhoso ao me jogar no carro me fazendo ficar encostada na porta e ele na minha frente.

- Justin, pode ficar aqui. O Ryan vai me levar pra casa. -Falei tentando sair, mas ele me empurrou fazendo minhas costas baterem no carro novamente.

- Por que você estava me olhando daquele jeito?

- Não estava te olhando, eu estava olhando pra tudo e você infelizmente estava na minha mira. -Falei rápido tentando sair daquela situação.

- Infelizmente por quê?

- Eu só quero ir embora, pode ir lá transar com aquela... aquela... -Parei de falar ao vê-lo sorrindo, e comecei ficar com raiva.

- Aquela o que?

- Mulher.

- Ah, você ia falar mulher? -Justin disse rindo.

- Sim, eu ia. -Falei cruzando os braços. Senti as mãos do Justin na minha cintura fazendo nossos corpos se chocarem. Sua mão foi para minha nuca tirando meu cabelo da minha orelha. Justin se aproximou da minha orelha.

- Porra, babe, eu estou louco pra te foder. -Justin disse rouco no meu ouvido me fazendo ficar arrepiada. Escutei um riso safado vindo dele. Minha boca procurou a dele, Justin puxou meu cabelo mordendo o meu lábio e iniciando um beijo totalmente quente.

Eu estava completamente apaixonada por esse homem. 

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