Tem Alguém Ai? - Volume 3

By SOFGDS

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[Oi! Bem, se você está aqui e não leu os primeiros livros, aconselho muito que você leia antes, para melhor e... More

Dedicatórias
Coisas boas vs Coisas ruins - Capítulo um
Bruxaria
Ainda há tempo
Acorde!
Teclas de piano
Satisfação*
Inferno
Sensitivo
Provas
Descubra
Um passo por vez
Eu era
Igual a você
Entrevistas? Sim!
Respostas
Perdão...?
Vida
Tempo certo
Padre
ALOOO
Promessa
Dormiu bem?
Irei rezar por você, mais tarde
Ok, como vocês pediram:
Cegos e calados
Frágil
Férias
Irreconhecível
Bons modos
Arrogância
Não há saídas
Lado forte
Distúrbio
Agindo bem?
Grupo
Vazio
Proteção
Possível?
Procura-se um corpo
Alerta
Á esquerda de nós
Viagem de uma última hora
Última chance
Ok, ok
Sem saída
Em alta madrugada, assassinatos e injustiças são as principais atrações do circo
Unicamente, feliz
Vida no necrotério
• Wait for it •
Tempo
Preview
Até mais!
No name
É isso aí, gente

Eu?

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By SOFGDS

Eu recebi algumas ameaças de leitores (alerta, hipérbole!) e por isso resolvi acatar seus pedidos.

Pediram que eu dissesse um pouco mais sobre mim.

Bem, bem... eu nunca fora de falar sobre mim, tirando pessoas próximas. O fato é que minha vida se desenha um tanto peculiar demais perto dos olhos de fora. Porém eu contarei o que me apetece contar.

Tivera uma infância conturbada. Algo particular demais para expor de tal forma; mas útil, gosto de ângulos diferentes. A verdade é que talvez (só talvez) eu tenha sido uma criança peculiar (para uma vida peculiar).

Eu amo música e isso é um ponto que vocês já devem saber. A partir de meus doze anos, digamos que as coisas passaram a "melhorar" para mim. Logo após essa melhora, aos treze anos passei a escrever "Tem alguém aí?".

Foi ali bem aleatório de se acontecer, porquanto eu era uma criança totalmente desprovida de experiências em escrita (talvez eu ainda seja, não estou nem um pouco satisfeita ainda e, creio eu, que por um longo tempo não ficarei).

Meu fascínio por terror e horror começou quando eu ainda era pequena (o que é estranho, repito, fui uma criança peculiar).

Quando comecei a escrever "Tem alguém aí?", talvez tenha sido a maior burrada ou acerto de minha vida.

Essa história me trouxe tantas, mas tantas coisas que vocês não têm noção. Abriu portas e fechou tantas outras. Provavelmente isso vai acabar sendo um desabafo do que um capítulo sobre mim.

O que provavelmente desatou em mim, foi a sede de explorar o desconhecido; embora eu nem tenha nenhuma base parecida sobre o assunto.

Eu comecei a trilogia há três anos. Nesse tempo eu consegui amigos, contatos, aborrecimentos, perdas de tempo, irritações e coisas do tipo. Talvez esse fato me fizera inúmeras vezes relutar em continuar a história.

Mas a continuei, confesso, entre crises existenciais e depressões aleatoriamente sem sentido no momento.

A princípio eu tinha mais amigos virtuais do que pessoalmente; até meus quatorze anos, quando algumas coisas subiram de humor e pude encontrar perto de mim o que eu procurava longe. O livro me trouxe muitas pessoas totalmente ridículas e aleatórias, cujo repugno por terem começado a ler.

Mas por outro lado, me trouxera experiência. Relações profissionais, amorosas e muitos amigos que por um lado, são bons.

Em meio a uma família totalmente desestruturada, pessoas retardadas é uma vida a princípio de merda, eu continuei a primeira parte do querido livros que vocês leram.

Digamos que eu construí a trama levando os reflexos de toda a minha frustração pessoal para as páginas e isso me desgostou demasiadamente. "Tem alguém aí?" fora um prato de estrada. Um rascunho, a princípio apenas uma brincadeira de criança, para talvez, no futuro, eu realmente ser profissional no que faço.

Atualmente eu olho para trás e vejo o quanto evoluí; ou não.
Vejo o quanto as coisas mudaram em mim. O quanto mudaram ao meu redor.

Eu peço desculpas pela escrita simplória do primeiro e segundo livro; talvez terceiro também e mesmo aqui, acredito não fazer o gosto de escrita de todos. Mas por problemas particulares, eu sou o que sou atualmente. Com as falhas no que faço ainda. Não quero que esqueçam que, nunca, ninguém estará preparado totalmente para algo. Nós apenas projetamos algo em nossa mente e tentamos converter para a realidade, aprimorando. Então em forma de desabafo, eu direi algo que, talvez, quem esteja lendo, não precise ler.

Mas nunca, em hipótese alguma, fale com pretensão de ofender ou desmerecer ou trabalho de alguém. Porque o seu também pode ser meia boca. O seu pode não ser o gosto do outro. O seu pode ser um lixo; mas tem valor, ainda assim. Se um lixo tem valor, o trabalho dos outros tem mais ainda. Então nunca se ache melhor que alguém. Jamais. Você estará fazendo um trabalho para sim mesma e para o mundo. Não seja alguém desprezível. Eu e muita gente agradece.

E se, em outra hipótese, você pensar em desistir de algo seu, ou de algum sonho prolongado desde os primórdios de sua vida, não desista. Por mais que esse sonho pareça bobo, impossível ou mal visto aos olhos dos outros, persista nele sempre. Será você o resto da vida. Então faça sua vida valer a pena com algo que ama.

Bem, saindo da parte da bad:

Sou uma adolescente mais perdida que qualquer adolescente recém adepto à adolescência.

Sou horrível em matemática e as vezes em português; mas meu nome não sai de dentro da diretoria, sabe-se lá no bom ou no mal sentido.

Eu tenho muitos amigos, acreditem, muitos. E eu os amo, obviamente, alguns são mais presentes que outros e outros tem mais importância. Mas não dispenso um dia com qualquer um deles.

Eu tenho um namorado muito retardado mas é um ótimo conselheiro. Eu realmente amo o que ele é.

Eu durmo como um feto em dias de frio (Peculiaaar).

Eu amo filmes de terror (nossa que novidade fodida).

Pela primeira vez em muitos meses, confesso, me viciei em uma série. Bates Motel.

Eu moro em um bairro muito engraçado. Aqui tem tudo e é um bom lugar; mas em minha imaginação eu já montei esse bairro cheio de fantasmas, monstros, suicidas, putas e órfãs. Isso se tornou cômico, na minha mente se você dobrar minha rua, eu imaginarei você rodeado de almas centenárias.

Mas como toda a lenda tem um fundo de verdade, eu digo-lhe, caro leitor, que meu bairro e as casas do meu bairro são totalmente intrigantes e histórias rondam as casas, inclusive a minha. Já perdi as contas de quantas histórias sobrenaturais rondam sobre os corredores de minha casa. Mas isso é outra história; talvez eu conte em outra, porque se não, esse capítulo vira um outro livro.

Eu demoro muito para comer. De verdade, eu fico uma hora tentando engolir algo. Eu me sinto uma tartaruga.

Costumava sair pelos corredores da escola com alguns amigos e cabular algumas aulas chatas ano passado (Cof matemática cof cof), mas isso acabou esse ano quando, acidentalmente, eu virei representante.

Cara, tem muita coisa no sentido profissional acontecendo. Eu estou apresentando uma peça pela região de São Bernardo, estou na correria de publicar o livro, ganhei uma bolsa de iniciação científica e no momento não me recordo se há mais coisas. Provavelmente elas são mais pessoais ou não gostaria de compartilhar agora.

Odeio férias! Não é de hoje que sinto isso, desde que me conheço por gente, odeio essas férias de meio do ano. Só servem para te trancar em casa com a família e desatar crises existenciais e depressões ilógicas misturadas com algumas crises do pânico e uma dose de paranóia.

Eu odeio quando algo que planejei há muito tempo não dá certo; principalmente se está em cima da hora. Por favor, se formos sair amanhã, não desmarque comigo hoje à noite, eu farei o apocalipse se eu estiver ansiosa para isso.

Não costumo gostar muito de assistir televisão (o que é irônico, é nela que irei trabalhar também, vai entender).

Ultimamente venho chegando à conclusão de que não gosto de comer. Porque depois eu fico reclamando que eu como demais; então eu prefiro beber água e muitas vezes viver na escassez.

Apesar de eu não gostar de assistir TV, eu amo ficar assistindo filmes de madrugada enquanto converso com alguma pessoa que saiba dirigir uma conversa.

Eu sou apaixonada por paisagens urbanas noturnas. Define praticamente metade da minha memória do celular.

Eu não gosto de frio. Desculpem os frozen aí, mas sinceramente, não consigo gostar.

Eu tenho muitos livros favoritos gente, não me perguntem mais isso porque eu fico desesperada, eu não sei o que responder, é uma estante inteira!

Meu dia fica muito ótimo quando eu saio com alguém ou para a casa de alguma amiga. Sério, eu odeio ficar em casa porque desencadeia altas crises em mim. Então eu prefiro ser anti social no meio de pessoas do que ser anti social e suicida (caralho, eu só falo merda!).

Amo histórias antigas. Brasileiras mesmo; já li vários livros nacionais e me peguei completamente fascinada pelo Brasil, mesmo que a história seja de "Horrores Gloriosos", como diz Renato Russo.

Meu lugar preferido é na paulista e não tem quem tire. Segundo lugar preferido é Paraisópolis, aquela favela na qual fizeram novela na Globo. Eu nasci ali e, parte de minha família ainda vive ali. Pode ser um lugar irritante e totalmente difícil de dormir (acreditem, é muito!) mas minha vida começou lá e, querendo ou não, eu amo aquele lugar.

Amo shopping. Porque é lá que tem livraria e cinema sz sz sz eu viveria dentro de um deles se meus amigos fossem junto.

Cara, nunca me pergunte qual minha banda favorita, porque assim como os livros, eu me desespero, são tantas e eu quero falar um batalhão de rock completo.

Eu moro em São Bernardo, lugar considerado por alguns como interior de Sampa. É do lado de Santo André e Diadema.

Meu Facebook é Sofie Guedes para quem ainda está procurando.

Instagram eu realmente não lembro. Espera, deixe-me ver.

Ah tá. É Sofie Guedes também que

Então, eu vou parando por aqui, dudes. Amo vocês ❤️ Obrigada por tudo e, bem, parte de minha vida é essa aí ;)

- Big

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