VIAGEM AO PASSADO

Av HeloisaBenini

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Mergareth G. Folley e seu marido Odilon Folley compram uma antiga propriedade que já foi da família de Meg (c... Mer

AVISO
PROLOGO
Agosto, 1997
(1997)
(1997)
(1997)
(1997)
(1997 - Os trabalhos começam)
(1997)
(1997 - alguém me chama em desespero)
(1997 - Ao trabalho)
(1997 - 15 dias depois - Celeiro pronto)
(1997 - sensação de ser observada)
(1997) "Volta"
(1997) O vizinho
(1997) - Sonho estranho
(1997) Manhã fria
(1997) Odilon surta
Passando a noite sozinha
(1997)Sonhos - Quase uma realidade no passado
(1997) Odilon volta para casa
Odilon da uma noticia a Meg
(1997) treino e viagem de Stella
(1997) - A Cigana
Stella e sua primeira corrida
(1997) - Voltando para casa.
Não entre - não cometa erros
O resgate
Em busca de noticias
Odilon vê Margareth por 15 minutos
(1887) - Margareth
(1887) - Meg acorda
(1997) Odilon - 3 meses depois
(1887) Margareth ou Marjory?
(1887) café da manhã no jardim
(1887) Margareth discute com o Cherife
(1887) - Margareth não quer ver a realidade
As noticias não vem a cavalo e sim por carta
(1887) Silêncio
(1997) Odilon
(1887) Fritz precisa viajar
(1887) Margareth é levada da Fazenda Fessbeck
(1887) Margareth conhece os pais
(1887) tentando ter informações
Marory conhece Mathys e Maryl
Omú conta como era Marjory
Fritz chega na mansão
Promessas
Noivado de Maryl
Primeira vez
(1887) - Chegando em Fessbeck
(2000) Sábado
Owen corre para o Hospital
Margareth volta para casa
festejando o aniversário de Marchaus
Tempo de inverno
Um ano - 2001
Margareth acha que Fritz não deixou o local
Margareth e seu novo visitante
Fragmentos do diário
Jantar oficial
Manhã de orvalho
Margareth segue firme com Taylor
Convite inusitado

(1997) - Mudando-se para nova casa

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Av HeloisaBenini

Não estava acreditando que estávamos nos mudando para a nova casa, minha clinica veterinária estava pronta, agora faltava os equipamentos para chegar, do resto estava tudo pronto, Sarah e Shawn vieram nos ajudar a fazer a mudando, eles seriam os novos inquilinos do apartamento em Chicago, estava feliz, pois quando sentisse falta da vista e do apartamento, poderia matar a saudade indo fazer uma visita ao casal de amigos.

Sarah é uma mulher bonita, cabelos louros até os ombros, olhos azuis, pele banquinha e cheia de sardas no rosto, seu cabelo as vezes ganhava um tom avermelhado bem leve numa determinada época do ano, casada com Shawn a três anos, um moreno alto e forte, adepto a exercícios físicos, muito simpático e adora fazer piadas o tempo todo, os dois trabalham com Odilon.

- Margareth?... Onde coloco essa caixa? - Escutei Sarah logo atrás de mim.

- Essa caixa vai para a cozinha...

- Com licença... Estamos entrando... - Odilon vinha com o móvel do bufê da sala de jantar.

Eu os guiei, Sarah seguiu para a cozinha, os dois colocaram o móvel no cão, agradeci e o empurrei para perto da parede onde queria que ficasse, logo abaixo da janela eu me dava visão para a antiga casa, parei e a olhei, aquela ruina me deixava tão nostálgica, queria muito ter gastado o dinheiro para por aquela casa em pé novamente, mas não tinha como, ficava 3 vezes mais o valor do que construir uma nova, respirei fundo e fui ajudar a trazer o restante para dentro antes da chuva.

Já é noite, estávamos todos envolta da mesa comendo batatas fritas, Muguets e tomando vinho, riamos das piadas de Shawn, estava cansada e moída da mudança, não via a hora que fossem embora, até que Odilon teve a brilhante deia de oferecer um quarto para dormirem, dei graças a Deus, cai na minha cama e apaguei literalmente.

"Me vi parada em frente a ruina da casa, contemplava a beleza do local, a roda D'água funcionava ao lado da casa, patos e gansos passeavam de um lado para o outro, o som dá queda D'água era um convite para relaxar.

Margareth... - Uma voz suave me chamou logo atrás de mim.

Me virei para ver quem me chamava, abri a boca surpresa, era Fritz, sorria amável como se me conhecesse a anos.

- Fritz?... O que faz aqui!? - Perguntei sem entender aquilo, meu coração estava disparado, era como se eu quisesse abraça-lo, a confusão de sentimentos era grande, mesmo assim, pulei em seu pescoço e o beijei com paixão, a vontade de ama-lo veio a tona, gemi sentindo seus braços me envolverem.

- MARGARETH... o QUE SIGNIFICA ISSO!? - Odilon estava atrás de nós, furioso, o medo que senti foi grande e meu instinto foi proteger Fritz, e senti a faca entrar em meu abdômen, ela queimava e quando ele tirou, eu gritei".

Odilon estava sobre mim na cama, tentando me acordar, abri os olhos arfando a mão na barriga como se eu ainda pudesse sentir o corte.

- Ahhhh... Socorro... - Soltei baixinho, abaixando a cabeça para ver onde tocava.

- Droga!

Odilon levantou correndo da cama, puxando o sobretudo, eu sangrava, a dor que sentia era grande, uma cólica forte, olhei para Odilon apavorado abrindo o guarda Roupa, puxando meu sobretudo, depois disso não vi mais nada.

Acordei no Hospital, estava no soro, Odilon dormia sentado numa poltrona perto da minha cama, sentia um pouco de cólica, não quis acordar Odilon e voltei a dormir novamente.

Na manhã seguinte acordei mais disposta, Odilon não estava no quarto e sim Sarah, ela me olhou e sorriu.

- Como você está se sentindo?

- O que aconteceu? - Perguntei me ajeitando na cama.

- Por que não contou que estava grávida?

- Não... Não estava grávida! - Achei estranho. - Pelo que sei não posso ter filhos...

- Então o médico que te disse isso é um grande mentiroso... - Sarah sorriu triste, puxou o ar pela boca. - Você perdeu o bebê...

Fiquei de boca aberta pensando no que Sarah tinha me dito, e cai num choro compulsivo, esse era um sonho, um sonho que nem sabia que estava carregando.

Odilon me levou para casa no final da tarde, teria que descansar bastante devido a quantidade de sangue que perdi, tinha entrado em choque e por isso não me lembrei de nada depois que Odilon me colocou no carro, só me lembrava de suas palavras para eu aguentar firme.

Me sentei na cama, Odilon se sentou ao meu lado, respirou fundo e me olhou.

- Não sei se morar aqui é uma boa ideia...

- Não fale assim... - Chacoalhei a cabeça. - Esse é o melhor lugar onde poderíamos esta.

- Você quase morreu, Margareth... - Os olhos de Odilon se encheram D'água. - Eu não posso te perder...

Odilon desabou a chorar, o puxei para mim e o fiz se deitar comigo na cama, ficamos abraçados e deixei que chorasse, pois eu não tinha mas lágrimas para por para fora, e no momento só podia dar apoio e conforto.

Fortsett å les

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