Meu chefe dominador (Degustaç...

By ClarisseAlbuquerque

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História erótica. Não recomendada para menores de 18 anos. More

Meu chefe dominador
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Comunicado
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Recado da Mari e do Alê - Feliz Dia da Mulher
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Capítulo 20

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By ClarisseAlbuquerque

  Peço desculpas desde já caso o capítulo não esteja muito bom e por estar pequeno. Antecipo também minhas desculpas caso encontrem erros. Estou muito cansada e alguns erros devem ter escapado na minha revisão.

  Agradeço a todos que estã lendo e comentando. Adoooro os comentários de vocês! 

  Semana que vem tem mais e prometo capítulos melhores — e maiores.

  Beijos a todos e um ótimo final de semana!

  

__________

  Após nosso momento no carro, Alexandre e eu voltamos para o hospital, como se nada tivesse acontecido. Como sempre, ele estava estranho. Parece que sempre depois que transamos ele fica assim, distante, frio. Eu não o entendo. Por Deus que não. Tento entender, pensar como ele, mas não consigo imaginar o que se passa na cabeça desse mandão.

  Aproveito que seu humor bipolar foi para o lado ruim para tirar um cochilo para ver se a noite passa mais rápido.

  Quando acordo, ainda meio zonza, sinto que minha cabeça está em uma parede confortável e quando olho para o lado, percebo que não há parede alguma. Estou com a cabeça no ombro de Alexandre e ele, por sua vez, está com o braço ao redor do meu ombro. Meu Deus!

  Olho para frente e para piorar a situação, vejo minha mãe sentada em uma das cadeiras do outro lado, me olhando com um sorrisinho no rosto do tipo “Eu falei.”. Era só o que me faltava!

  Levanto a cabeça, tirando-a do ombro dele e só após isso ele se mexe. Viro para olhá-lo e vejo olhos verdes recém-abertos meio sonolentos, a combinação perfeita para fazer com que qualquer mulher perca a cabeça logo pela manhã.

  — Hã... Bom dia! — cumprimento, passando as mãos pelo cabelo. Espero que ele não esteja tão bagunçado como a minha cabeça.

  — Bom dia! — cumprimenta em retorno com a voz ainda mais rouca. Senhor, como consigo não ficar excitada?

  Vejo mamãe cutucar papai e ele pigarreia. Alexandre olha para o outro lado e arruma a postura, sentando ereto.

  — Bom dia, senhor Alberto e dona Helena! — cumprimenta.

  Meu pai meneia a cabeça em cumprimento e mamãe abre um sorriso. — Bom dia, querido! Passou a noite bem? — pergunta.

  — Passei sim, obrigado. — responde.

  Antes que minha mãe perguntasse mais coisas, levantei e fui falar com ela, convencendo-a a ir comigo saber notícias do meu irmão e comprar alguma coisa para comer na cantina. Após bastante insistência, ela finalmente cedeu, deixando de lado a ideia que Alexandre que deveria ir comigo. 

  — E então, quando vocês vão assumir o namoro? — pergunta enquanto vamos em direção à cantina.

  Paro abruptamente, surpresa com a sua pergunta, mas volto a andar em seguida para ela não perceber.

  — Que namoro, mãe? Já falei que nós não temos nada.

  — Você não consegue me enganar. Você sempre tentou mentir para mim quando era pequena e nunca conseguiu. E agora está acontecendo a mesma coisa. — assegura.

  Como mães têm a capacidade de sentir uma coisa, ou perceber quando você mente, mesmo você tentando ser o mais convincente possível, sendo quase uma atriz de Holywood?

  — Mãe, nós...

  — Vocês estavam lindos dormindo na sala de espera. — ela me interrompe. — Tirei até uma foto.

  Paro perto da cantina e viro para ela. — Você o que? — pergunto quase histérica.

  — Tirei uma foto com o celular do seu pai. Ele não queria deixar, mas sempre consigo convencê-lo.

  Quando acho que a minha mãe não pode fazer mais nada, ela vai e me surpreende. Como ela teve coragem de tirar uma foto nossa?

  Balanço a cabeça incrédula. — Não acredito que você fez isso.

  Ela dá um tapinha no meu braço. — Você ainda vai me agradecer e querer a foto.

  Claro que vou querer. Para apagar.

  Desisto de tentar conversar com ela e ocupo a minha boca com um sanduíche e um copo de café, para espantar o sono de vez. Quando vamos pagar, minha mãe pede um copo de suco e um sanduíche e fala para eu levar para Alexandre. Senhor, ela não desiste. Só vou levar porque ele passou a noite aqui e deve estar com fome.

  — Leve o lanche para ele que eu vou saber notícias do seu irmão. — fala, saindo andando e me deixando.

  Reviro os olhos e vou andado até a sala de espera. Olho ao redor e não o vejo.

  — Ele foi pegar algo no carro. — papai explica ao me ver procurando por ele.

  — Ah, sim. — digo, sentando ao seu lado.

  Coloco o sanduíche embrulhado sobre a minha perna. — Mamãe conseguiu dormir a noite ou ficou desesperada andando de um lado pro outro? — pergunto imaginando a cena e quase rindo.

  Ele balança a cabeça. — Ficou andando feito uma barata pelo quarto, mas depois o sono falou mais alto e ela foi dormir.

  — Dona Helena não muda. — comento.

  — E você, filha? Como vão as coisas? — pergunta.

  Não sei por que, mas algo me diz que essa conversa ainda vai chegar no assunto Alexandre. Aposto que vai.

  Encosto na cadeira. — Bem. — respondo.

  Ele me olha. — Sua mãe tinha falado, mas achei que era coisa da cabeça dela. Só que agora de manhã percebi que não é. — começa a falar. — O que você e esse rapaz têm? — pergunta.

  Droga. Sabia!

  Suspiro. — Não temos nada, pai. — respondo.

  Ele me olha. — Isso é o que você diz, o que você acha ou a verdade? — pergunta. — Filha, qualquer um que olha para vocês consegue ver que tem alguma coisa entre vocês dois. Vocês se olham de um jeito diferente, se olham como se gostassem um do outro.

  — Impressão sua, pai. — digo, rezando para chegar alguém e acabar com essa conversa.

  Ele nega coma cabeça. — Não, não é impressão e você sabe. Ou vai me dizer que não sente nada por ele?

  Engulo em seco. Ter uma conversa falando de alguém do sexo masculino com um parente já é tenso, mas quando o parente é seu pai, é pior ainda. Mesmo ele sendo o pai mais gente boa do mundo.

  — Querida, está estampado na sua cara que você tem um sentimento especial por ele, assim como a mesma coisa está acontecendo com ele. Mas não sei o que há entre vocês, se há algo maior, mas parece que alguma coisa faz com que vocês tentem negar isso. — fala. — Não sei da história e nem o conheço, mas se pudesse dar uma opinião, diria que ele é tão cabeça dura quanto você.

  — Não sou cabeça dura. — digo.

  Papai abe a boca para responder, mas fecha em seguida.

  — Acho que isso aqui é seu. — ele fala, parando na minha frente e me entregando a minha bolsa.

  — Obrigada. — agradeço. — Trouxe pra você. — falo, esticando as mãos com o suco e o sanduíche. — Você deve estar com fome.

  Ele os pega. — Obrigado. — agradece e se senta ao meu lado em silêncio.

  Legal. Agora, além da minha mãe, meu pai também acha que eu e Alexandre nos amamos, vamos nos casar, ter um filho e um cachorro.

  Pego meu celular na bolsa e vejo que, por incrível que pareça, ele ainda está com bateria. Pouca, mas está. Aproveito o momento e mando uma mensagem para Nat, dizendo que já estou com meu celular.

  — Ele acordou! — ouço uma voz parecida com a da minha mãe ecoar pela sala de espera. Levanto a cabeça e a vejo a alguns metros de distância. — Ele acordou! — praticamente grita novamente e vem correndo em nossa direção como uma criança.

  Sinto uma sensação de alívio, como se um peso estivesse sendo retirado de dentro de mim. Mamãe está abraçando papai, com um sorriso enorme no rosto.

  Encosto na cadeira, respirando fundo, aliviada e feliz por meu irmão idiota estar bem.

  — Eu disse que ia ficar tudo bem. — Alexandre fala com um sorriso no rosto, colocando a mão na minha perna.

  Sorrio de volta. Espero mesmo que tudo fique bem.

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