Tem Alguém Ai? - Volume 3

De SOFGDS

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[Oi! Bem, se você está aqui e não leu os primeiros livros, aconselho muito que você leia antes, para melhor e... Mais

Dedicatórias
Coisas boas vs Coisas ruins - Capítulo um
Bruxaria
Ainda há tempo
Acorde!
Teclas de piano
Satisfação*
Inferno
Sensitivo
Provas
Descubra
Um passo por vez
Eu era
Igual a você
Entrevistas? Sim!
Respostas
Perdão...?
Vida
Tempo certo
Padre
ALOOO
Promessa
Dormiu bem?
Irei rezar por você, mais tarde
Ok, como vocês pediram:
Cegos e calados
Frágil
Férias
Irreconhecível
Bons modos
Arrogância
Não há saídas
Lado forte
Distúrbio
Grupo
Vazio
Proteção
Possível?
Procura-se um corpo
Alerta
Á esquerda de nós
Viagem de uma última hora
Última chance
Ok, ok
Sem saída
Em alta madrugada, assassinatos e injustiças são as principais atrações do circo
Unicamente, feliz
Vida no necrotério
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Tempo
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Até mais!
Eu?
No name
É isso aí, gente

Agindo bem?

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De SOFGDS

Por ruas eu vejo os pensamentos quebrados
Elas parecem guardar muitas histórias
Talvez seja agonizante engolir tudo sem poder falar.
Eu vejo,
Mas creio que não da forma que querem.
Troco de posição, é desconfortável aqui.
Por vezes eu falo sozinho em silêncio,
costumam dizer que o coração representa algo,
Eu sei que ele é apenas um órgão que responde a nosso psicológico.
Mas como posso eu,
Sentir meu coração bater com facilidade,
Tendo tanto o psicológico quebrado?
E aquelas ruas de paralelepípedos,
elas talvez guardem das mais hediondas histórias,
sorrindo sozinhas para o mesmo ponto do céu.
Elas guardam,
Talvez se abalam,
Não sabemos o que as ruas ensanguentadas tem a dizer.
É justo me comparar a uma simples pedra que compõe uma das ruas,
Onde tantos já se perderam,
Onde tantos voltaram a se perder.
Dizem que não vejo nada,
Ou vejo como se não fosse nada,
É certo que vejo,
Como dizem que Deus vê.
Existe uma diferença, talvez
Uma doença incurável,
Ela sempre está, sempre está,
E por certo sua maior consequência
Possivelmente seja nada mais sentir,
Apenas imaginar
O que vocês chamam de sofrer
Ou proferir seus falsos votos de consolação para as histórias que ouvem e conseguem responder.

**

Narrador

Sam subia as escadas do psicologo lentamente, como se não quisesse continuar. Ela se sentia diferente, perturbada... Não era ali. Não podia ser, ela não se reconhecia.

A mulher ia atrás. Sabia que ela queimava suas costas com um olhar amigável, mas não se sentia confortável.

Não sabia porque fazia aquilo. Olhava para o chão e mexia seus dedos, embora até eles parecessem diferentes naquele momento. A pequena janela parecia apresentar um tempo frio, mas estava fechada. A escada de madeira, embora naquele época talvez fosse nova, atualmente era antiga.

Ao terminar de acompanhar os degraus, ergueu a cabeça olhando para os lados. A psicologa atrás de si parou como ela, atenta a seus gestos e reações, a deixando examinar o lugar agradavelmente iluminado com lamparinas de cores suaves em diversos pontos da parede, momentaneamente distribuídos.

Não havia o que dizer e tinha certeza de que a psicologa não estava conseguindo imaginar com clareza o que ela pensava o momento. Era tudo artificial para ela, mas não conseguia lembrar o que fizera para estar ali.

- Está bem? - Ela ouve e demora alguns segundos para se voltar para a mulher. Não sabe se sorriu ou apenas a olhou de modo interrogativo, permanecendo com os dedos enroscados uns nos outros e os remexendo.

- Vamos para a sala? - A psicologa insistiu. Sam sorriu ligeiramente, com as pupilas dilatando, olhando a profissional que não se abalou com tal gesto, deixando que ela se virasse aos poucos em direção à sala, que por algum motivo sabia o caminho.

O tempo pareceu pular alguns segundos e parou quando ouviu a porta atrás de si fechar, já sentada na cadeira de frente para a mesa da profissional, que caminhou elegantemente até a sua, sentando e erguendo os olhos.

- E então - Sorriu. Falava em inglês, cruzando os braços - Como está na sua casa? - Questionou.

A garota demorou um tempo para responder. Olhava pela sala, ainda mexendo os dedos uns contra os outros, mas agora os pés de tempos em tempos, admirando a luz que batia contra a cortina, fazendo uma iluminação tranquila na sala. Como ela queria ter aquela calmaria... 

- Eles continuam ali - Respondeu apenas.

- Eles quem? - A mulher pegou um caderno e uma caneta, cruzando as pernas ao encostar as costas em um dos lados da cadeira, afastando uma mecha de cabelo do rosto apenas com um movimento rápido e prático da cabeça, como se estivesse acostumada a fazer aquilo.

- Todos - Sussurrou. Sam não sabia porque sussurrava. Não sabia porquê estava agindo daquela forma. Não era ela, ela não tinha aquela mania. De alguma forma estava vendo o que outra pessoa viveu, mas como se fosse ela.

- Sua família? - A mulher inquiriu, anotando algo no caderno

- ... Sim - Sussurrou

- E o que eles fazem lá?

- Eu não sei - Respondeu de imediato, erguendo minimamente o maxilar, fazendo desenhos imaginários em uma das mãos com o indicador.

A mulher parou de escrever, erguendo os olhos penetrantes e atentos novamente, dessa vez esticando o braço para o lado, onde sua bolsa estava apoiada em outra cadeira, pegando um óculos de lente larga, sem aros por baixo, o puxando e colocando cuidadosamente depois de abri-los.

- Eles falam com você? - Perguntou, depois de voltar a apoiar um dos braços no outro que segurava minimamente o caderno em cima do joelho.

- Não - Respondeu.

- Olham para você? - Insistiu.

- Olham - Respondeu, erguendo suavemente o ombro e tombando a cabeça ligeiramente para o mesmo - E me chamam para ir com eles

-
Sam

Quando acordei aquela manhã, a casa estava agitada com os preparativos da viajem.
Logan ajudava a mãe a tomar café (por mais que ela dissesse que não precisava de ajuda, não conseguia comer sem deixar metade do que comia pelo caminho).

Arya terminava de arrumar a mala. Disse que chamara Agatha para avisa-la da viajem e se desculpar por não poder levá-la junto. Ela já estava a caminho.

Nesse momento eu acabo de dobrar uma camisa simples, a guardando na mochila pequena. Não tinha muita coisa, e iriamos passar apenas uma semana no lugar. Pelo que entendi, ficaríamos em uma casa dividindo-a com a família, proprietários da mesma. Sairia mais em conta, uma vez que a ajudaríamos nos mantimentos.

Eu nunca havia feito algo parecido. Viajara poucas vezes, mas as suficientes para amar. Obviamente eu sentia falta de minha mãe. E do meu pai que não parecia mais ser aquele que deixou saudade.

O ódio que eu sentia não podia ser exprimido em pensamentos ou palavras, a não ser que as pessoas sentissem comigo, o que era cientificamente impossível.

Mas eu me sentia mais racional. Mais forte. Talvez fosse verdade o fato de que a dor será minha maior mestre nessa vida.

**
Narrador

Arya larga a garrafinha de suco em cima da mesa ao ouvir a campainha, denunciando a chegada de Agatha.
**

- ... - Júnior não tinha outra reação além de ficar examinando o pai, quieto. A desconfiança se lia em seus olhos, e o homem sabia daquilo. Sabia que não seria fácil falar com o mesmo e nem ganhar sua confiança. Talvez fosse um jogo precipitado, mas o homem era ganancioso e ansioso.

- Filho, olhe só para você... - Sua voz de dor falsa soou pelo sótão.

- O que faz aqui? - Recebeu como resposta.

- ... Eu queria vê-lo! Meu filho, não sabe como dói - Disse, com a feição se contorcendo levemente em amargura cínica.

- O que? Me ver morto? - Pianista devolveu naturalmente. Mas algo mudara... as pequenas mãozinhas se cerraram fortemente à palavra "morto". Ele ainda odiava aquilo. Ele ainda sentia a ira. Talvez por aquilo que metade dele fosse mau.

- Sim, criança - O homem devolveu, baixinho - Você tinha de estar vivo conosco. Cuidando de sua irmã. Feliz. Seria um homem como eu. - Jogou a provocação em forma de lamúria.

**
Alyce

- E o que o coroa faz? - Jack perguntou, limpando a arma, sentado de modo relaxado no sofá. Alyce adorava a forma natural que ele agia, com tantos assassinatos nas costas. Com tantas famílias destruídas por suas mãos. Ela amava como ele agia como se fosse um homem do bem e normal.

- Ele age através do ódio - Devolveu, sentando na poltrona elegante, cruzando a perna em pose sensual em um vestido negro colado no corpo, levando uma taça de vinho para até os lábios.

- Eu o preparei para ter Júnior de presente - Ela continuou, saboreando o que tomava - Aquele peste não pode ouvir falar de morte que só falta estourar as próprias veias sem sangue - Sorriu.

- E assim Edgar o que conseguirá pegar. - Jack completou.

- E prendê-lo de novo. Para nunca mais sair. Eu não posso mais me distrair como antes. Agora estamos com o jogo certo e fechado para eles - Retrucou - Eu não vou perder tão fácil assim - Ergueu os olhos para Isabela no sofá, mais magra que o normal, com a cabeça caída para o lado, desfalecida sobre os efeitos das drogas e terapias que faziam com a mesma. Sua pele marcada fortemente por agulhas. Alyce não ligava se a machucaria ou não, era uma boa médica; mas não podia fazer nada se a criança não parava de se mexer. Não se esforçava para mantê-la parada, gostava de ver sangue de qualquer forma.

A mulher parecia saber que o telefone tocaria, porque um segundo antes de acontecer, se voltou para o aparelho que começou a tocar, estridente.

Se levantou em passos lentos e calmos, fazendo as sombras quase invisíveis sumirem pelas paredes mal iluminadas da sala, a deixando espaço para circular como queria, como se qualquer contato fosse perigoso.

- Pois não? - Ela disse, calmamente, em inglês ao atender, por mais que soubesse quem era.

- Onde está Isabela? - A voz irada de quem já estava de saco cheio de algo, se fez ouvir do outro lado da linha.

- Jorge - Ela sorriu - Que surpresa - Sua voz era de tédio, denunciando que era mentira, enquanto sustentava a taça na outra mão, andando em círculos deformados e lentos.

- Eu não estou brincando, Alyce. Onde está minha neta?! Ou você devolve ela, ou eu irei na polícia! - Rosnou.

A outra desatou a rir, curvando levemente o corpo por alguns segundos, depois se endireitando, ainda com o sorriso largo nos lábios avermelhados.

- Por favor, Jorge - Disse, rindo minimamente - Acredita que irá à polícia? - Bebericou do vinho - Realmente acha que adiantaria algo? Esqueces que tem dívidas incontáveis comigo, senhor? - Passou a língua sobre os lábios.

- Eu posso ganhar isso. Ela é minha neta!

- Aquela criança é minha - Disse, tranquilamente - Fique tranquilo, estou cuidando bem dela. - Depositou a taça sobre o criado mudo negro, arrumando minimamente o vestido.

- Ela é apenas uma criança, Alyce. Tenha piedade! Por favor! - Insistiu.

- Ouça, Jorge - Afastou minimamente um dos fios do cabelo que caía sobre sua testa - Essa criança é minha e você sabe porquê - Falava docemente, com gestos normais para alguém que se mantinha sendo um assassino em série.

- Eu não quero mais seguir com isso...

- É tarde demais, senhor - Tornou a voz mais rígida - Eu disse que não haveria voltas. - Afastou o telefone, desligando antes de deixar o aparelho no lugar, voltando a pegar a taça e se virando lentamente para Jack.

- A hiprocrisia de hoje me encanta - Cantarolou, antes de umedecer os lábios no vinho, andando pausadamente para o homem sentado no sofá com um sorriso maldoso, parando à sua frente e levando a mão até seu ombro, se aproximando e passando cada perna pelo quadril do mesmo, que não largou a arma, mas a puxou para mais perto pela coxa, a fazendo sentar e o decote do vestido subir.

- O que a encanta é o gosto de humilhar - Ele sussurrou roucamente, tirando a taça da mão dela, que deixou, entrando em seu jogo, abrindo um sorriso irônico, descendo as unhas sobre os botões da camisa do mesmo, os abrindo aos poucos, o fazendo soltar a arma e levar a mão até seu seio, passando a rebolar aos poucos em seu colo, inclinando a cabeça e sussurrando em seu ouvido:

- Não há o que o mal não possa diluir, então - Abriu totalmente sua camisa.

**

- Então... Você não se incomoda de não ir? - Arya pergunta pela quarta vez à Agatha, que se mantém de modo encolhido ao sentar no sofá, segurando a blusa de tecido fino para mantê-la fechada. Não há muito de diferente nela, está apenas um pouco mais magra do que já era, os cabelos cresceram e se engalfinharam mais uns nos outros, denunciando o a indiferença com os mesmos.

- Não há problema, não estou em condições de viajar mesmo. - Ela deu de ombros, agindo naturalmente, mas seu jeito desconfortável era indiscutível.

- Você parece mal. Se sente bem? - A garota continuou, vendo a outra assentir de novo, a olhando.

- Podem ir, depois que voltarem, voltam a estudar e aí tudo termina bem - Forçou um sorriso.

Logan estava do lado de Sam, mesmo que não tirasse os olhos da mãe, que brincava com a xícara entre os dedos, tendo os braços pousados no colo, quieta. As malas já feitas, rodeavam Carlos e Arya, ambos de pé, olhando Agatha.

O silêncio prolongou até Marisa se manifestar:

- Eu não quero ir. - Ergueu os olhinhos pequenos e azuis, não tão intensos como os de Logan talvez pela idade, marcados por rugas de anos.

O menino prendeu a visão nela, deixando o ar escapar, como se já esperasse por isso.

- Mãe, eu já disse...

- Eu não quero ir, Logan - Pareceu mais agressiva, apertando a xícara - Não podem me forçar. São jovens e eu não quero ser a velha que irá incomodar vocês, ainda mais com as doenças que tenho.

- Mas você está melhor! - O rapaz argumentou. Não era mentira, ela parecia mais sóbria, ainda mais por estar defendendo sua ideia de ficar e deixá-los ir.

- Só por causa daqueles remédios inúteis! - Ganiu - Eu sou praticamente alguém sobre efeitos de drogas e irá passar, não quero que parem de fazer o que estão fazendo apenas para cuidar de uma velha que já está perto da morte.

- Marisa, a senhora não irá incomodar. Já está pago a sua passagem, ficaremos com o caseiro e a família dele. Será legal, faz tempo que a senhora não sai - Carlos interferiu.

- Vocês tem um bebê. Eu não quero ser o segundo - A senhora retrucou - Posso cuidar de mim! Não sou uma criança para ser levada às forças para algum lugar. - Chiou, cruzando os braços e se virando, deixando a xícara em cima do colo, fechando a cara.

Logan esfregou o rosto, suspirando.

- Mãe - Começou - Não pode ficar. Como alega que não quer nos preocupar, se ficando aqui irá fazer com que nos preocupe ainda mais? - Questionou.

Ela não respondeu, voltando a pegar a xícara, o ignorando.

Arya suspirou, sussurrando que ia colocar as coisas no carro para o pai e saindo.

Agatha dá um tapinha no joelho esquerdo, erguendo os ombros.

- Ok, eu vejo vocês daqui a uma semana - Disse, se levantando, puxando as mangas da blusa cinzenta para as mãos.

- Agatha, Arya me disse onde você mora. Se quiser ficar aqui por essa semana... - Carlos lembrou, tirando uma chave reserva do bolso e estendendo à ela - Sem problemas. Acho que seria melhor para você.

A garota olhou para a chave, cruzando os braços finos, estreitando a visão.
Não. Alyce pediria a chave. Ela não queria causar mais danos para eles... Pelo menos não enquanto viajavam. Reconhecia que eles não mereciam.

- Não precisa - Negou, balançando a cabeça, fazendo um fio de cabelo oleoso e negro cair sob seus olhos.

- Tem certeza? - Insistiu - Queria que ficasse, já não vai conosco para a praia. - Ergueu os ombros.

Concordou, confirmando o que dissera.

- Não precisa, senhor Maxuel. Estou bem. - Forçou um sorriso pequeno - Aproveitem a viajem. - Afastou o fio de cabelo ao descruzar os braços, dando a volta pelo homem - Enquanto podem - Completou, bem mais baixo, de forma que ele não ouvira, saindo da casa.

**
Logan

- Eu já lhe disse para me deixar aqui e ir. É apenas uma semana - Minha mãe insisti. Era fim de tarde. Todos já haviam arranjado espaço no carro, lá em baixo. Apenas faltava eu e ela. Mas eu sabia que ela não iria, por mais que eu tentasse. Eu só voltei ali, porque não conseguia pensar que talvez acontecesse algo com ela, e que talvez eu tivesse culpa daquilo.

- Em uma semana pode acontecer muita coisa - Digo, a olhando. Ela nem prestava atenção. Estava absorta em algum pensamento, algum devaneio calado e perdido entre o céu azul que a janela apresentava naquele por do sol.

- Mãe - Chamei de novo, suspirando. Ela demora para se voltar. Eu espero.

- Sim, meu filho - Deu um sorriso enorme, com os olhos brilhando, como se nem lembrasse do que eu falava antes.
Abaixei a cabeça antes de falar.

- Você vai? - Insisti.

- Para a viajem?

- É.

- Você sabe que não - Sorriu.

Suspiro, concordando.

- Ok. - Levanto, a deixando sentada na cama, da mesma forma que estava, a vendo se voltar para a janela de novo.

Franzo os lábios, deixando e abrindo a porta, saindo.

- Filho? - Ouço. Me virei, tornando a olhá-la. Ela não me olhava, continuava com a visão lá fora.

- Sim?

- Eu amo você - Sorriu, ainda para o céu.

Demoro para fazer algo, talvez eu tenha esquecido o que fazer. Ou o que dizer. Mas não naquele momento. Creio que esqueci em algum momento meio distante.

Apenas concordo, me virando de novo, fechando a porta atrás de mim.

••

HEEEEY
Espero que tenham gostado (obviamente não espero que tenham odiado), perdão pela demora, ultimamente sempre que começo a escrever, alguma coisa impede ou é a preguiça que domina mesmo.
Mas não se preocupem, irei continuar, essa semana está meio turbada por causa do meu aniversário (que para quem não sabe, foi segunda), então não tive tanto tempo livre e o pouco que tive foram apenas alguns minutos.
Obrigada por esperar, mete um amei aí, e é nóis

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