Drag Me Down ( Harry Styles F...

By harrydesordeiro

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Harry Styles saiu de casa aos 15 anos, após o anúncio do divórcio de seus pais, algo que o deixou devastado... More

Prólogo
Capítulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3.
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Atenção!!!
Capítulo 16.
Parte 2.
Capítulo 17.
Capítulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Últimos Avisos!!!!!!
Capítulo 26.
Capítulo 27.
Capítulo 28.
Parte 2.
Capítulo 29.
Capítulo 30.
Epílogo.
Agradecimentos!

Capítulo 25.

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By harrydesordeiro

Abro os olhos e sorrio, Emily está enroscada em mim, nossas pernas estão entrelaçadas, estamos tão unidos que parecemos um só, foi assim que me senti ontem e tenho certeza que ela também. Nos amamos de forma intensa e apaixonada, nos rendemos um ao outro, nos deixamos levar por nossos sentimentos, o calor de seu corpo contra o meu foi algo fora do comum, deixei que meus desejos mais íntimos viessem a tona, minha pulsação acelerou quando senti o calor da respiração dela em meu ouvido. A beijei como se o mundo fosse acabar, a sensação de sentir a pele dela contra a minha foi como tocar na brasa, foi diferente de tudo que já fiz, algo que não posso explicar, toquei cada parte de seu corpo, deixei que suas mãos me tocassem, tímidas, como se estivesse descobrindo meu corpo pela primeira vez e na verdade estavam, suas mãos quentes percorreram meu corpo, me explorando, me descobrindo, fiquei em transe ao ouvir meu nome sair de sua boca, de um jeito tão inocente e provocante ao mesmo tempo, tudo nela era inocente, a forma como me olhava, os toques, os beijos, os sussurros.

Quando terminou, ficamos apenas nos olhando, em silêncio, nada dissemos, não foi preciso, não estávamos arrependidos, nos entregamos um ao outro de forma espontânea, com amor, a abracei e registrei cada sensação, cada toque, cada beijo, cada eu te amo na memória, ciente de que nunca esquecerei nosso momento. Olhando Emily agora, dormindo como um anjo, desejo secretamente que ela também tenha se sentido da mesma forma que eu, foi tudo tão terno, cheio de carinho, tive todo um cuidado com ela, devido ao que ela passou, não notei nenhum traço de desespero em nossas ações, nem quando juramos ficar juntos para sempre. Me senti amado, pela primeira vez amei e me amaram de volta, retribuíram os meus sentimentos na mesma medida. 

- Eu te amo - sussurro, com cuidado, para não acordá-la, me afasto, levanto, pego minha cueca no chão, visto e dou uma olhada nas horas no celular, ainda vai dar sete horas - tenho tempo para preparar o café da manhã - saio do quarto, olhando o celular, algumas mensagens da minha mãe, da minha irmã e uma em especial me faz parar.

Senhor Styles, o seu pedido foi confeccionado com urgência, está pronto, esperando pelo senhor.

É uma mensagem da joalheria, mandaram faz uns minutos, depois de falar como queria o anel, falei com o gerente que assim que ficasse pronto, que ele poderia me avisar, independente da hora.

- Que eficiente - sento no braço do sofá e ligo para o telefone do gerente, que atende no segundo toque - oi, bom dia, acabei de ver a mensagem, ficou pronto mesmo? Ótimo, você pode trazer? Pago um pouco a mais por isso - DIZ QUE SIM ALMOFADINHA DE CABELO LAMBIDO - vai trazer? Maravilha! Anota aí meu endereço...

[...]

Não me impressionei quando o gerente da joalheria falou quanto teria que pagar, já tinha imaginado que não ficaria barato, mas meus últimos trabalhos para o Nate me renderam uma boa grana, principalmente três deles, negociações grandes, dinheiro que não depositei na conta, por falta de tempo, então deixei guardado dentro de uma maleta cinza. Tem muito mais do que o preço do anel, muito muito mais. Paguei o preço combinado com o gerente, que veio trazer o anel, ao receber a sacolinha dourada, peguei a caixinha vermelha e quando abri, fiquei de boca aberta, lindo, simplesmente lindo, do jeito que pedi, um solitário, diferente de todos que já vi, até porque eu disse como queria que fosse.

Feliz com o anel e triste com minha geladeira, que não tinha muita coisa, comecei a me desesperar, tive que fazer uma escolha muito difícil, sair e ir comprar alguma coisa na padaria, não queria deixar Emily sozinha, mas se eu não saísse não teria café da manhã. Lavei o rosto, vesti uma camisa surrada do Pink Floyd, minha calça jeans, calcei minhas botas, enfiei a carteira no bolso e saí. Consegui ir na padaria, a mesma que fui com Emily, quando a encontrei chorando na frente da igreja, achei coisas que ela gosta e até uma cestinha pequena, com um panda de pelúcia, de olhos meio grandes, rodeado de bombons.

- Espero que ela goste.

Ajeito os copos na mesa, Emily continua dormindo, nem o barulho que fiz a acordou. Tirei a pequena mesa da cozinha e trouxe para a sala, colocando perto da janela da varanda, achei uma toalha de mesa amarela com estampas florais, tentei puxar da memória de onde ela veio, mas não consegui lembrar.

- Quem diria, Harry Styles todo romântico preparando o café da manhã - digo rindo, olhando a minha mesa do café da manhã - está legal - olho as horas no celular, são oito e dez - será que vou ter que acordar aquela dorminhoca?

- HARRY - não preciso, ela acordou.

Apalpo o bolso da calça, onde está a caixinha com o anel e vou até o quarto, com passos lentos e paro na porta.

- Me chamou? - Emily passa as mãos no rosto e sorri, é a pessoa mais linda com cara de sono, entro no quarto e sento na cama - bom dia bela adormecida.

- Bom dia - sua voz está um pouco rouca.

- Dormiu bem? - chego mais perto, ela puxa mais o lençol, para se cobrir, tento não rir.

- Sim e você? - seus olhos encontram os meus.

- Eu também, tive uma noite maravilhosa, a noite mais bonita da minha vida, sei que não é educado comentar sobre isso, mas foi especial - passo a mão no cabelo - me entreguei a você de um jeito como nunca fiz antes - Emily não tira os olhos de mim - ontem, eu entreguei meu corpo e minha alma, porque meu amor e meu coração você já tem, já pertenço a você Emily.

- Você já teve tantas outras.

- Shhhh - coloco a mão em seu rosto e encosto a boca na dela - nenhuma era como você, pura de coração, boa, generosa, com você foi diferente, porque sentimos a mesma coisa, não fizemos por fazer, para satisfazer uma vontade, um desejo - mordo o canto de sua boca - não que não tivesse muito desejo envolvido, você entendeu o que eu quis dizer, entendeu? - ela assente - com as outras foi para suprir minhas necessidades de homem, para curtir, com você foi diferente, foi aqui, na minha cama, nenhuma mulher deitou aqui antes, nenhuma, eu não sabia como era ser amado na cama, no sexo, para ser mais exato, eu achei que tivesse sido, quando tive minha primeira vez com... Bem, você sabe, achei que me amavam, mas eu vivi uma mentira, com você eu me senti amado, pela primeira vez, me sinto um cara que acabou de perder a virgindade, que loucura - suspiro.

- Ontem senti que éramos um só - isso me faz sorrir, porque foi o mesmo que senti - é algo que nunca vou esquecer, cada palavra que eu falei, cada beijo, cada toque, cada eu te amo, eu sou sua para toda a vida, foi tudo verdade, é tudo verdade - Emily diz, com a voz embargada - eu não quero ser de mais ninguém Harry, quero ser só sua.

- Você já é minha Emily, toda minha e eu sou seu - ela sorri, envergonhada - você não... Hmm, não está com nenhuma dor, está?

- Não, estou bem - ela diz.

Procurei ser o mais carinhoso possível com ela, ir devagar, no tempo dela, deixá-la a vontade, segura de que minhas intenções eram boas, que não iria machucá-la, que só queria amá-la, fazê-la minha, tive que me conter um pouco, fiquei cheio de vontade de enchê-la de chupões, seu corpo inteiro é um prazer, mas me contive, para não assustá-la, mas não posso dizer o mesmo dela, que usou e abusou das unhas nas minhas costas, a cada leve arranhão, eu ficava louco, isso só me estimulava

- Você foi carinhoso - as bochechas dela coram - eu não tenho muita experiência.

- Você pode não ter experiência, mas conseguiu me deixar bem louco ontem - beijo a bochecha dela - se eu fechar os olhos, consigo ouvir você gemendo meu nome - eu nunca vou esquecer disso, da forma como meu nome saiu de sua boca, seus gemidos, a forma como suas unhas passaram nas minhas costas, ela me deixou beijar seu corpo por inteiro, pude tocá-la, como havia desejado, a fiz minha, como queria - com os lábios bem vermelhos, depois pressionando eles no meu pescoço, de um jeito delicado, porra, que delícia.

- Não começa.

- Tá bom - rio - eu tenho uma coisa para você, fecha os olhos.

- Se for alguma brincadeira, eu te mato! - ela diz, mas acaba fechando os olhos, tiro a caixinha do bolso.

- Abre as mãos - ela resmunga e abre as mãos - pronto, pode abrir.

- O que... - ela abre os olhos - H-Harry, o q-qque... O q-qque... - ela gagueja.

- Abre - ela demora uns segundos para abrir a caixinha.

- Meu Deus!

- Gostou? - as mãos dela estão meio trêmulas - é seu.

- Não posso aceitar, não posso.

- Como não? É um presente - tiro o anel da caixinha e coloco no dedo anelar, de sua mão direita - não pense que estou te dando porque nós transamos, eu nem poderia imaginar que isso aconteceria, eu mandei fazer para você, esse solitário é único, eu pedi para o gerente da loja desenhar, disse como eu queria que ele fosse, peguei um anel seu na sexta-feira e fui na joalheria - os olhos dela estão cheios d'água - fizeram esse anel pelo que eu peguei emprestado e me trouxeram hoje cedo.

- Deve ter custado muito dinheiro, não sou especialista em jóias, mas pela forma como essas pedrinhas brilham... Minha mãe tem um solitário, só que a pedrinha dela é bem menor, ela disse que meu pai deu a ela quando nasci e não foi barato, não posso aceitar - ela faz menção em tirar o anel, mas impeço.

- É um presente, por favor aceita, ficou tão bonito no seu dedo, não faz essa desfeita - ela olha para o anel e em seguida para mim.

- Tudo bem, eu vou aceitar - ela passa a mão no rosto - é lindo, jura que é único?

- Juro, descrevi como queria, como queria onde as pedrinhas ficassem, o diamante em formato de coração, o traçado ao redor do anel, com as pedrinhas intercalando no trançado.

- É lindo, muito obrigada.

- Nosso compromisso está selado Emily Hilliard Tooley - beijo a mão em que coloquei o anel.

- Isso não é um pedido de casamento, é?

- Ainda não - sorrio - mas logo farei isso, de forma mais romântica, então, você está com fome?

- Morrendo - ela ri.

- Imaginei que você acordaria faminta, você precisa repor as energias, fiz um café da manhã especial.

- Se for como o que você fez ontem lá na casa da sua mãe, já te aviso, vou devorar metade - rimos - agora me dê licença, preciso me vestir - não me mexo - Vai Harry.

- Preciso mesmo fazer isso? Já vi o que tem debaixo do lençol e vou adorar ver de novo - mordo o lábio inferior - com roupa você é linda - passo o braço pela cintura dela, a puxo para mim, beijo seu pescoço - sem nada é ainda melhor, gostosa - sussurro em seu ouvido.

[...]

Emily acabou me deixando sozinho no quarto, se enrolou no lençol, pegou as roupas íntimas no chão, pegou uma camisa minha no guarda-roupa e correu para o banheiro. Fiquei deitado na cama, abraçado com o travesseiro, sentindo o cheiro dela. É difícil de acreditar que mesmo depois do que aconteceu ontem, ela tenha ficado com vergonha de sair da cama nua, ela não tem motivo para ficar com vergonha, ela tem um corpo lindo, a pele cor de creme, macia, cheirosa, as sardas nos ombros, e sem falar da tatuagem na costela, linda, ontem pude vê-la melhor, pude tocá-la, beijá-la, minha língua passeou pelo trecho da bíblia, se cometi um pecado ao fazer isso, irei para o inferno feliz da vida.

- Desse jeito vou... Vou virar uma bola - Emily fala de boca cheia - desculpa.

Quando ela voltou para o quarto usando a minha camisa cinza, senti vontade de deitá-la na cama, tirar a camisa dela e beijar todo seu corpo, fazê-la implorar para que eu parasse com os beijos ou melhor, que implorasse por mim, para fazê-la minha de novo, quando passou por mim, foi como se seu corpo me chamasse, mas não fiz nada disso, a trouxe para a mesa, tapando seus olhos, ao tirar as mãos deles, ela abriu um lindo sorriso que eu amo tanto e chorou ao ver o pequeno urso panda rodeado de bombons, ela o pegou e o apertou contra o peito, entre lágrimas, disse que quando era pequena, ela tinha um, que o pai lhe deu, mas ela perdeu no passeio da escola, não pude deixar de ficar emocionado, mas consegui disfarçar.

- Você comeu pouco - bebo o resto do suco no meu copo.

- Você está sendo gentil, eu bebi dois copos de suco, devorei um pedaço desse bolo de nozes, comi cinco bombons, comi um Croissant com geleia de morango - Emily diz - dois com creme de avelã, que você sabe que eu amo e agora estou finalizando com esse iogurte com granola, vou passar a semana de dieta, vou pular corda, passar horas dançando, para perder tudo que ganhei esses dias.

- Sei uma forma muito boa de gastar energia... A dois...

- Você quer arrumar desculpa para me levar para a cama.

- Eu ia sugerir para corrermos no final do dia... - coço o queixo - quem maliciou as coisas foi você.

- Harry, eu te conheço - ela termina o iogurte e pega o potinho de creme de avelã e enfia o dedo nele - eu já te conheço Harry, a forma como você disse - ela lambe o dedo, cara, ela está acabando com o restinho do creme de avelã e está usando o dedo, isso é muito sexy - a forma como você me olhou, eu já te conheço - fico observando cada movimento dela, gestos inocentes, lambidas e chupadas lentas no dedo, ela é enlouquecedora e não se dá conta disso - diz que eu estou mentindo - ela acaba com o creme de avelã, levanta e para do meu lado - diz, diz que estou mentindo, mas fala isso olhando nos meus olhos - ela se abaixa um pouco - diz.

- Você está mentindo - digo e ela ri.

- Como você mente mal! - ela aperta minha bochecha e começa a recolher as coisas na mesa - vou fingir que acredito em você.

Ela sai, fico beliscando o bolo de nozes e tentando não rir, Emily já me conhece, já sabe o que eu quero só de me olhar, confesso que fui malicioso, não quero correr com ela no final do dia, quero ficar com ela aqui no meu apartamento, de preferência no meu quarto, na minha cama e transando.

- VOCÊ MENTE MUITO MAL HARRY - ela grita da cozinha - dou risada - você mente muito mal - ela repete, ao voltar para a sala, agarro seu pulso.

- Deixa isso aí na mesa, depois eu limpo, vem, senta aqui no meu colo.

- Não estou em trajes adequados para isso.

- Emily, ontem eu te vi nua, tive você nos meus braços, você me teve entre suas pernas, minha boca percorreu todo seu corpo, me...

- Se você der mais uma palavra, vou te jogar da varanda, juro que faço isso com você - ela me interrompe, está séria - não faça mais comentários sobre a noite de ontem, você acaba me deixando constrangida, é sério, foi algo tão bonito, não quero que você trate como algo... Como vou dizer? Bem, não fale da forma como falou, só isso.

- Desculpa - digo - me desculpa, não quis constranger você, sou um bobo.

- É, é bobo, agora fecha as pernas, eu... Eu vou sentar no seu colo - me ajeito na cadeira, fecho as pernas e Emily senta no meu colo - pronto - ela estica a camisa, tentando cobrir as coxas.

- Você me desculpa? - pergunto, passando a mão em suas costas.

- Desculpo, mas se você falar uma coisinha que seja, eu te mato.

- Vai conseguir viver sem mim? - Emily pega o pequeno panda na mesa e me olha.

- Não - a puxo um pouco pela cintura - não conseguiria, não quero ficar sem você, não quero viver em um mundo sem você - ela ri - que frase clichê não é? Vejo muito filme.

- Gosto de frases clichês - sorrio - então você não quer viver em um mundo sem mim?

- Prefiro morrer do que viver em um mundo sem você.

- Outra frase clichê? - pergunto, mas ela não ri.

- Eu já me apeguei a você Harry, me sinto ligada a você, quero ficar com você por muito tempo.

- Tipo para sempre? - agora ela ri.

- Sim, tipo para sempre - encosto a boca na bochecha dela - eu te amo.

- Você não vai ficar sem mim, porque eu não vou te largar nunca, você não vai se livrar de mim, vai ter que me aguentar.

- Tipo para sempre? - ela passa a mão no cabelo.

- É, tipo para sempre, para a vida toda meu amor.

[...]

Meu amor, saiu naturalmente, sem que eu me engasgasse, Emily sorriu e seus olhos ficaram marejados. Com ela eu posso ser quem eu sou, posso falar dos meus sentimentos, dos meus sonhos, posso compartilhar meus segredos, meus medos, posso dizer que a amo, sem medo de parecer um bobão apaixonado, mas na verdade eu sou um bobão apaixonado. Emily é o ser humano mais incrível, mais doce, mais maravilhoso desse mundo.

Alguém generosa, dona de um coração tão grande, ela é encantadora, muito encantadora, é impossível não ficar apaixonado por ela, eu me apaixono mais a cada dia, a cada hora, a cada minuto, a cada vez que a olho, cada vez que ela sorri para mim, cada vez que ela me beija, que me abraça. Depois desse momento fofo, começamos uma pequena discussão, como se chamaria o pequeno panda, sugeri panda, mas ela não quis.

“ - Um panda com nome de panda Harry? Não! - ela dá uma gargalhada.

- Mas ele é um panda.

- Tá, só que ele não vai se chamar panda!

- Você disse que é meu filho, tenho o direito de escolher o nome! - digo, apertando-a contra meu peito.

- Vou chamar de Justin Bieber!

- Nem pense nisso Emily. ”

Ela riu tanto, que ficou com o rosto vermelho, no final, o pequeno panda foi nomeado de Edward. Escolhido o nome do pequeno panda - que depois disse para Emily que ele era fêmea e ela quase jogou o bolo de nozes na minha cara por causa disso - arrumamos a sala, colocando a mesa e as cadeiras na cozinha, lavamos os copos, as colheres, facas e pratos que usamos, o resto que sobrou do café da manhã foi parar na geladeira.

“ - Compras, você precisa fazer compras com urgência! - Emily diz, olhando para a minha geladeira quase vazia - vamos fazer compras hoje.

- Sim senhora patroa! - digo, arrancando risos dela. ”

Já mudei de canal cinco vezes e não achei nada que preste, tentei ver um programa de culinária, mas quando começaram falar de pratos exóticos, com olho de bode e língua de outro bicho, senti vontade de vomitar e mudei de canal, tentei ver um programa sobre pesca, mas estava chato demais, nem os desenhos me despertaram o interesse.

- Última chance - aperto o botão e me ajeito no sofá - olha, a vida dos pandas, isso pode ser interessante, você não acha pequeno Edward? - olho para o lado e Edward, o pequeno panda, cai para o lado - vou entender isso como um não - desligo a tv e ao levantar, alguém bate na porta - quem será? - me arrasto até a porta e ao ver quem é pelo olho mágico, meu coração dá um salto, abro a porta.

- Bom dia - Nate diz, está sorrindo e atrás dele dois de seus seguranças.

- Bom dia Nate.

- Posso entrar? - balanço a cabeça, ele dá um passo e olha para trás - vocês me esperam aqui - os dois seguranças grandões balançam a cabeça, se afastam e eu fecho a porta - você deve estar se perguntando o que me traz aqui - ele pula no sofá - ai, o que... - pequeno Edward foi esmagado - um ursinho de pelúcia? De quem é?

- É da...

- HARRY, PEGA A TOALHA PARA MIM, FAZENDO FAVOR, EU ESQUECI NO QUARTO - Emily grita, Nate se ajeita no sofá, me olha e sorri de forma maliciosa.

- Só um minuto, já volto - saio da sala, passo no quarto e pego a toalha que Emily esqueceu na cama - Emily? - bato na porta do banheiro e ela se abre um pouco, a mãozinha da Emily aparece - aqui - ela pega a toalha - se enrola, quero entrar - sussurro, segundos depois a porta se abre por completo, entro e fecho a porta.

- O que foi? Você parece assustado - encosto Emily na parede, ela coloca as mãos no meu peito.

- Nate, Nate está lá na sala - digo, não sei porquê estou deixando que a presença dele me afete tanto.

- O que ele quer?

- Não sei, ele ainda não falou - beijo seu ombro - não aparece lá na sala tá? Fica no quarto, vou despachá-lo logo.

- Tá bom, eu vou - ela diz e se estica um pouquinho - você está nervoso, relaxa, não deve ser nada - seus lábios tocam meu pescoço.

- Ele sentou em cima do pequeno Edward - falo baixinho e rio.

- Não! Tadinho!

- Ele está bem, só com os olhos esbugalhados - dou um beijo em sua testa e me afasto - vai para o quarto e fica lá - reforço o pedido e saio do banheiro, na sala, Nate está jogando pequeno Edward para cima - então, o que te traz aqui? - me sento no outro sofá.

- É a Emily que está aqui ou...

- É a Emily - digo, o sorriso dele aumenta.

- Pelo jeito a noite foi boa, ela fez um estrago nas suas costas - Nate diz, ainda jogando o pequeno Edward para cima - me conta, ela era virgem? Ela é boa de cama? Gostosa ela é, imagina na cama...

- Nate, o que você quer? - cravo as unhas no sofá - falar da vida sexual da minha namorada que não é, muito menos da minha.

- Desculpa! - ele joga pequeno Edward no sofá e levanta as mãos - é só curiosidade, é que ela tem uma cara de garota virgem, cara de santinha, garota pura e inocente, essas são as melhores na cama - Nate ri - já peguei muita garota virgem, adoro libertá-las do mundinho inocente no qual vivem, porque depois elas se soltam e sempre querem mais, você está ficando vermelho, acho que é de raiva, ok, vamos logo ao que interessa, eu vim pegar aquele caderno preto, aquele com os nomes de alguns clientes, eu esqueci de te pedir.

- Está guardado no meu quarto, vou pegar - levanto mais uma vez e vou para o quarto, a porta está fechada, ao abrir, me deparo com a visão do paraíso, Emily de costas, usando apenas uma calcinha vermelha - assim eu não volto para a sala - fecho a porta, ela se vira, com as mãos cobrindo os seios.

- Sua peste, que susto! - ela se apressa, pega a toalha, se cobre e senta na cama.

- Para de se esconder de mim, já conheço cada pedacinho do seu corpo - vou até o guarda-roupa, me abaixo e abro a última gaveta - você não precisa se esconder de mim e muito menos ter vergonha, eu sou seu namorado - entre minhas roupas, debaixo de uma calça de moletom azul, está o caderno preto e embaixo dele, a caixa de madeira com um revólver, um brinquedinho que comprei ano passado e que nunca usei - eu posso te ver sem roupa - pego o caderno e fecho a gaveta.

- Eu... Eu ainda fico com vergonha - Emily diz, com a toalha na frente do corpo - o que o Nate quer?

- Isso - mostro o caderno e me aproximo - é um caderno com os nomes de alguns clientes.

- O nome do Ryan está aí?

- Hmm, não sei, deve estar no outro caderno, um que fica com o Nate - Emily parece preocupada.

- Você acha que ele pode estar devendo?

- Não sei, talvez sim, talvez não, mas não se preocupa com isso, se estiver devendo, deve ser pouco - me sento ao lado dela na cama - todas as vezes que o vi no escritório do Nate, ele estava com dinheiro - escritório, é assim que Nate chama o lugar onde ele faz seus negócios sujos, é um sobrado fora da cidade, mas ele também tem um galpão em Londres - não se preocupa - deslizo os dedos pelas costas dela.

- Vou tentar - ela diz - minha mãe já ligou, perguntando se já estamos chegando, falei que estamos em uma padaria tomando café.

- Assim que Nate for embora, te levo para casa.

- Tá bom - ela suspira, beijo sua bochecha.

- Olha, mudando o foco para você, você não tem motivo para sentir vergonha, você tem um corpo lindo, você é linda - largo o caderno na cama e passo os braços em volta dela - não sinta vergonha, muito menos de ficar nua na minha frente - sussurro em seu ouvido - você é linda, gostosa e tão cheirosa - minha boca vai descendo para o pescoço dela, ouço ela falar meu nome bem baixinho - se você quiser ficar assim, só de calcinha na cama, quando eu voltar podemos... - ela me empurra.

- Vai logo despachar o Nate, vai, eu quero ir para casa.

- Tá bom - levanto e pego o caderno - mas se você quiser... - ela joga um travesseiro em mim, saio do quarto e fecho a porta, folheio rapidamente o caderno, não tem nada que eu tenha esquecido dentro dele - aqui, o caderno - paro do lado do sofá e entrego o caderno para Nate.

- Beleza, preciso organizar umas coisas, ver quem está devendo, reatar amizades antigas - ele folheia o caderno - meu primo está vindo para cá e vai me ajudar, vai ocupar seu lugar.

- Que bom, você arrumou alguém de confiança - sento no braço do sofá.

- É, mas ele vai ter que aprender muito, para chegar a ser o que você era - Nate sorri - espero que ele me ajude com meus problemas.

- Problemas? - alguém deve estar devendo e não deve ser pouco.

- É, seu sogro, quer dizer, o padrasto da sua namorada, Ryan Jenkis.

- Como você... - como ele sabe que Ryan é padrasto da Emily? Eu nunca falei nada com ele.

- Ryan me contou, faz um tempo, na verdade, acho que fiquei sabendo no mesmo dia que você, o dia que você foi falar com a mãe da Emily, para chamá-la para sair - Nate diz, rodando o caderno no dedo - naquele mesmo dia, quer dizer, noite, madrugada para ser exato, Ryan me ligou e me contou que você estava saindo com a enteada dele, ele ficou com medo de você abrir a boca - ele ri - aí liguei os pontos, Savannah me contou sobre uma Emily, Ryan me falou da enteada, só poderia ser a mesma pessoa - então ele já sabia sobre Emily e fingiu não conhecê-la na boate, fingiu não saber de quem se tratava.

- O que mais ele falou para você?

- Nada - ele está mentindo - nada demais, só que a Emily não gosta dele, ele deve ser um padrasto chato não é?

- Deve ser, mas então, qual é o seu problema com ele?

- Ele me deve e não é pouco.

- Mas, ele sempre ia com dinheiro comprar as drogas dele - Emily vai ficar super mal quando souber.

- Ele nunca ficava satisfeito, comprava mais, em quantidades maiores, acho que não era só para ele, vai ver comprava para algum amigo.

- Ele falou quando vai pagar?

- Não, só disse que vai pagar, fala isso toda vez que vai pegar alguma coisa e a dívida só aumenta.

- E você ainda vende? A última vez que você deixou isso acontecer você matou o cara, porque ele falou que iria na polícia.

Carlos, o cara se chamava Carlos, era um pai de família, quer dizer, seria, a mulher estava no início da gravidez, perdeu o bebê quando soube da morte do marido, Carlos devia mais de oito mil libras, Nate não teve pena dele.

- Não posso deixar o coitado na fissura, acabo vendendo, mas ele não vai escapar, sempre consigo fazer com que me paguem - ele sorri, de forma assustadora.

[...]

Nate foi embora em seguida, levando o caderno de capa preta e me deixando preocupado, eu sei que ele sempre consegue fazer com que as pessoas paguem, seja com dinheiro ou com suas próprias vidas. Matar ele já matou, muitas pessoas, presenciei muitas vidas serem tiradas, mas nada me chocou mais quando ele matou um menino de uns doze anos, senti nojo de mim mesmo por não ter feito nada por ele, por não ter implorado por sua vida, era apenas um menino, um inocente que se perdeu na vida e eu não fiz nada por ele, vi Nate com o revólver na cabeça dele, vi a cena mais horrível da minha vida, vi o menino chorar, pedir por misericórdia, clamar por sua vida, chamar por Deus, no exato momento que Nate atirou.

Quando consegui chegar no apartamento corri para o banheiro e vomitei, a imagem do menino morto vinha na minha cabeça, eu já não tinha mais o que vomitar, a barriga doía e a garganta estava irritada, e para piorar a porra toda, no jornal apareceu a mãe do menino, desesperada, pois era seu único filho, passei a noite bebendo, para tentar esquecer o que eu vi, passei dias muito mal, tendo pesadelos e vez ou outra ainda sonho com aquele dia. Não consegui esconder da Emily o que descobri, assim que voltei para o quarto, ela me perguntou sobre a conversa com Nate e eu falei a verdade, não poderia mentir sobre uma coisa séria, ela ficou preocupada, pois Ryan não ganha muito e ajuda pouco com as coisas de casa.

“ Nunca passamos dificuldades, as contas estão em dia, mas ele não ajuda muito, minha mãe arca com praticamente tudo, ele deve torrar o que ganha com droga, aquele cretino! ”

Ela conseguiu disfarçar a preocupação quando chegamos na casa dela, pelo menos achei que conseguiu, Michele nos abraçou e nos encheu de beijos e olhou para Emily de um jeito preocupado.

“ - Você está bem meu amor? - Michele pergunta - seus olhinhos me parecem meio tristinhos.

- Impressão sua mamãe, eu estou bem, feliz por estar de volta - Emily diz e abre um sorriso, o que faz Michele relaxar. ”

Passamos alguns minutos conversando, animada, Michele fez algumas perguntas sobre nossa viagem, mostrou interesse em conhecer minha cidade, minha família, gostou de ver as fotos que tiramos, elogiou minha mãe e minha irmã, disse que são muito bonitas.

“ - Elas são tão bonitas! Elas gostaram de você filha? - ela pergunta.

- Sim, gostaram - Emily sorri, mas eu sei que ela não está tão feliz. ”

Michele beijou e abraçou Emily antes de ir para o trabalho, fez o mesmo comigo e me agradeceu por ter trago sua princesinha de volta para casa e me convidou para um jantar no final de semana, convite que aceitei.

- Emily? - a chamo.

Estou sentado na cama dela faz uns dez minutos, desde que a mãe dela saiu, ela está calada, viemos para o quarto, ela começou a guardar as roupas e a mexer no guarda-roupa.

- Oi - ela para e olha para trás.

- O que houve? Você está muito calada.

- Estava pensando em algumas coisas - ela fecha a porta e se junta a mim, sentando ao meu lado na cama.

Olho para sua mão e ela já colocou o anel, quando chegamos ela tirou e o guardou no bolso, disse que se a mãe visse, iria enchê-la de perguntas e mandaria devolver.

- Tipo o quê? - passo a mão em suas costas - no que você ficou sabendo hoje? - ela balança a cabeça - não pensa nisso, tenho certeza que o Ryan vai pagar, ele não vai querer ficar devendo o Nate, para o bem dele, é melhor que não fique - Emily me olha ainda mais assustada - desculpa, não queria te assustar, mas é verdade, é melhor que ele não fique devendo, Nate pode cobrar e cobrar caro.

- Ele pode matar o Ryan? - fico em silêncio - responde, pode falar a verdade.

- Sim - ela passa as mãos no rosto - mas não pensa nisso, esquece, pode ser difícil, mas procura esquecer, ele se resolve com o Nate, isso não é problema seu meu amor - Emily dá um risinho - o que foi?

- Você, me chamando de meu amor, é bonitinho.

- Você também me chamou assim ontem a noite... Depois não falou mais.

- Fico com vergonha - ela esfrega as mãos - mas você sabe que é o meu amor.

- Repete - peço.

- Meu amor.

- De novo - sorrio e ela pega minha mão.

- Meu amor, você é o amor que eu quero para o resto da minha vida, você quer isso?

- É claro que eu quero, quero isso, muito, eu prometo te fazer muito feliz, eu te amo.

- Eu também amo você e estou feliz por você estar ajeitando a sua vida, dando um passo de cada vez, para que possamos começar juntos, já estamos nos refazendo - ela diz, sinto que algo está por vir - eu já dei um passo, fui no médico, agora falta o resultado.

- Deve sair amanhã - aperto a mão dela.

- Tem outra coisa que preciso fazer, outro passo que preciso dar - Emily solta minha mão e levanta - por muito tempo eu me me torturei, com algo do meu passado - ela se abaixa e abre a última gaveta da mesinha de cabeceira, já sei o que ela vai pegar - eu preciso me livrar dessas lembranças, para que eu possa estar por inteira com você - ela tira a caixa de dentro da gaveta.

- O que você vai fazer com isso?

- Queimar - ela diz - eu vou queimar tudo - ela senta ao meu lado.

- Tudo? - ela assente - até o... Até o sapatinho?

Ela abre a caixa tira alguns fotos e pega a caixinha menor, passeia os dedos sobre ela e suspira, parece pensar se abre ou não, por fim acaba abrindo, tira o par de sapatinhos vermelhos e coloca a pequena caixa dentro da caixa com o resto das fotos e bilhetes.

- Tem certeza que você quer queimar? - o par de sapatinhos vermelhos está entre suas mãos - eu sei que o que aconteceu foi algo doloroso e que você nunca vai esquecer, afinal, era um bebê que ia crescer dentro da sua barriga, era uma vida dentro de você, que foi tirada de você - levanto, me ajoelho na frente dela e coloco as mãos por cima das dela - queimar isso não vai apagar o que aconteceu, guarda os sapatinhos, são tão bonitinhos - ela sorri, em meio a algumas lágrimas que escapam de seus olhos - gostaria de ter pés pequenos, para poder usá-los, são bonitinhos mesmo.

- Se quiser, faço sapatinhos para você, sei fazer tricô - Emily diz e funga - é só você escolher a cor.

- Olha que eu aceito - digo e passo a mão na bochecha dela.

- Você me convenceu, eu não vou queimar eles - Emily fecha os olhos - essa história toda é muito triste, mas agora, com os olhos fechados, me lembro do dia que senti um enjoo, me senti diferente, algo estranho, e paguei um menino para comprar o teste de gravidez, me lembro da minha alegria ao comprar os sapatinhos, ao me olhar no espelho e... - ela abre os olhos - e imaginar minha barriga crescendo aos pouquinhos - sua voz está trêmula - eu vou guardar esses sapatinhos como uma pequena lembrança boa, a única boa, no meio de toda a tristeza e a dor que senti, eu estava muito feliz, porque iria ser mãe, iria gerar uma vida, vou guardá-los com muito carinho, antes eu os usava para me torturar, para lembrar o que aconteceu, hoje, eles podem ser meus amuletos.

- Ou você pode... Pode usá-los quando tiver um bebê, um bebê nosso - digo, fazendo Emily sorrir, um sorriso lindo e cheio de esperança.

[...]

Pedi para Emily me deixar ficar com algumas fotos, algumas em que ela está sozinha, sorridente, de cabelos ao vento, sorrindo, os olhos brilhando, fazendo pose para a câmera, tão alegre e tão cheia de luz. Me perguntei como alguém conseguiu ter coragem de machucá-la, de fazê-la sofrer, vendo uma garota sorridente em uma foto, segurando um filhotinho de gato, uma garota inocente, incapaz de machucar alguém.

E agora, vendo a caixa queimar, com todas as lembranças de uma história de amor que deixou marcas na minha menina mulher, que ainda é inocente, pura de coração, que ainda é capaz de se reerguer, de juntar forças para seguir em frente, estamos os dois, dando pequenos passos. Aqui estamos, os dois, no quintal da casa dela, vendo as lembranças aos poucos se transformarem em cinzas e dessas cinzas, Emily, a minha menina mulher vai renascer, mais forte, mais confiante e segura de que todos os seus sonhos podem se tornar realidade.


[N/A] Helloooooooo amoressssss, como vocês estão? primeiro, vou dar uma surtada, 5K DE VISUALIZAÇÕESSSSSSS, VOCÊS SÃO DEMAIS, EU AMO VOCÊSSSSS!!! Gente, muito obrigada, vocês não imaginam o tamanho da minha felicidade, vocês são incríveis, obrigada por continuarem comigo e aos novos leitores, por favor, deixem seus comentários, a tia aqui vai adorar saber o que vocês estão achando.Bom, agora, será que estão decepcionados comigo? kkkk gente, eu acho que vocês esperavam um capítulo mais quente né? kkkk tipo, no capítulo passado Harry e Emily começaram uma conversa e o cegonho bateu asas kkkkk aconteceu, mas eu não fiz uma descrição com detalhes, deixei o Harry contar do jeito dele como foi, não com tantos detalhes, tudo que dá para dizer é que eles saíram da seca kkkkk não fiquem chateados comigo por não ter escrito um capítulo mais ousado, eu tenho um pouco de vergonha kkkkk mas acho que na segunda temporada, vou conseguir escrever algo mais ousado, acho kkkkk eu não sei se consigo fazer uma cena de sexo, descrever com tantos detalhes kkkk mas espero que vocês tenham se contentado kkkkk GENTE, HOJE É DIA DO AMIGO, FELIZ DIA DO AMIGO!!! Aqui fiz amizade com algumas pessoas, então, feliz dia do amigo amores. AHHHHHHHHHHHH, PRECISO DIVIDIR UMA COISA COM VOCÊS, JÁ TENHO UMA OUTRA FANFIC PARA ESCREVERRRRRRRRR, vai ser com o  Harry ( GRANDE NOVIDADE NÉ MAYARA, TU SÓ ESCREVE FANFIC COM ELE KKKK ) vai ser no estilo da novela Sila, que passa na band, vai ser baseada nela, não vou fazer uma coisa igual, vai ser do meu jeito é claro, estou muito animada já kkk Bom, faço um reforço para que vocês continuem acompanhando Drag Me Down, agora faltando 5 capítulos para o final e muita coisa ainda vai acontecer, preparem seus corações, é só um aviso..... Continuem votando e comentando, olhem minhas outras fanfic's e a minha One Shot. All The Love ♥

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