Queria Muito Te Odiar - Livro...

By Souto_Fanfics

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Ela é filha única, uma adolescente de classe média, adora as baladas e enfrenta sem medo as brigas que sempre... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Penúltimo Capítulo
Final
Agradecimentos
Comunicado Importante

Capítulo 51

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By Souto_Fanfics

Alfonso: Eu não moro mais aqui lembra? – perguntou arrumando a mecha de cabelo dela atrás da orelha como um carinho meio atrapalhado por ter que manter a outra mão na direção, Anahí sorriu satisfeita, não tinha que se preocupar ele jamais ficaria sozinho com ela. – Mesmo que morasse acha mesmo que trocaria uma loura linda por aquela morena? Minha loura além de linda e gostosa. – Anahí corou. – Além de tudo a minha loura e do tipo que mesmo querendo fazer loucuras na cama ainda tem vergonha de falar delas.

Anahí: Para!!! Alfonso, você ...você gosta de judiar de mim – fez bico e Alfonso gargalhou enquanto estacionava o carro. Do lado de fora Maitê sorriu ao escutar a gargalhada do irmão, Joice largou os brinquedos e a amiga e correu, assim que Alfonso abriu a porta do carro e saltou, Joice se jogou em seus braços, Alfonso a segurou no reflexo.

Alfonso: Calma baixinha assim você cai – deu um beijo na testa da menina que tinha as pernas ao redor da cintura do irmão.

Joice: Estava com saudades – disse se apertando contra o irmão.

Alfonso: Eu também pestinha – a colocou no banco do motorista – Não fala com a Any? – Joice olhou para Anahí na duvida, Anahí sorria para ela, um pouco tímida ela se aproximou e deu um beijo na bochecha. – O que foi? – estranhou. Joice sempre gostou de Anahí e daquela vez parecia que a aproximação foi imposta.

Joice: Nada – respondeu olhando para as mãos. Alfonso franziu a testa, olhou para Anahí que também estava estranhando, a loura desceu do carro um pouco preocupada, imaginava que Ruth havia feito a cabeça da menina contra ela, isso à deixou chateada.

Alfonso: Depois vamos conversar – sussurrou para a irmã e Joice assentiu com os olhinhos assustados. Ele se virou e viu a irmã Maitê em sua frente, abriu os braços e Maitê abraçou o irmão com vontade, um abraço demorado, cheio de saudades. – Está a cada dia mais linda não pode ficar dando mole aqui fora – Maitê deu uns tapinhas no irmão mesmo sorrindo do ciúme de irmão.

Maitê: Estava com saudades de você – reclamou ainda abraçada ao irmão.

Alfonso: Eu também. Como estão as coisas? – Maitê deixou os braços do irmão, Anahí chegou do outro lado do carro, onde Alfonso e Maitê estavam, Luma se levantou aproximando-se.

Maitê: Any – sorrindo foi ao encontro da cunhada, abraçou a amiga demonstrando carinho, Anahí finalmente se sentiu querida por alguém ali, retribui o abraço - Senti saudades de você também.

Anahí: Eu também Mai – assim que as duas se soltaram Alfonso a puxou pela cintura abraçando a namorada por trás.

Luma: Poncho? – se fez notar e Anahí não gostou muito, fechou a cara.

Alfonso: Olá Luma como você está? – cumprimentou mantendo a distancia, já conhecendo o ciúme de Anahí – Mai hoje eu vim por que preciso falar com você, vamos entrar? – Maitê assentiu um pouco preocupada.

Luma: Mai eu vou indo, amanhã a gente se fala – Maitê assentiu – Até mais Poncho, Anahí – os dois também assentiram, ela abaixou dando um beijo na testa de Joice que agora já tinha deixado o carro.

Raquel largou as coisas e foi para a porta de entrada assim que viu o irmão se aproximar, abandonou a amiga sem pensar duas vezes, Alfonso a recebeu de braços abertos deu um beijo e entrou na sala ainda abraçando a irmã de lado, Raquel cumprimentou Anahí um pouco sem graça, mas não foi desagradável o que era uma grande novidade para Anahí. Alfonso se acomodou no sofá, Raquel sentou-se ao seu lado, Joice ocupou o lugar vago do outro lado, Anahí estava um pouco perdida, Maitê a abraçou a puxando para sentar-se no sofá da frente junto dela.

Alfonso: Onde está a mamãe? – perguntou curioso.

Raquel: Está no quarto dela arrumando algumas coisas quer que eu a chame? – perguntou já se levantando, Alfonso apenas assentiu, assim que Raquel saiu em busca da mãe, Alfonso chamou Anahí para sentar-se ao seu lado, a loura atendeu ao pedido prontamente, sentia-se mais segura ali. Ruth logo apareceu na sala, Alfonso levantou e os dois se abraçaram sem dizer nada, Ruth ignorou a presença de Anahí, sentou-se ao lado de Maitê.

Ruth: Lembrou-se da sua família? – Alfonso fechou cara.

Alfonso: Eu nunca esqueci, não faz nem uma semana que estive aqui – respondeu irritado – Mas enfim vim aqui por um motivo especial. Mai, tenho uma entrevista de emprego para você amanhã cedo – Maitê arregalou os olhos, essa semana não havia saído em busca de emprego, havia desistido por aquele ano. – Como vai ser cedo, bem cedo preciso que arrume algumas coisas em uma bolsa e venha comigo, vai dormir na minha casa e amanhã iremos juntos. – Maitê assentiu com um sorriso largo no rosto, levantou-se já indo em direção ao quarto.

Ruth: Onde é essa entrevista? – perguntou fazendo Maitê parar, Ruth tinha um tom que os filhos conheciam, ela iria implicar.

Alfonso: Isso faz diferença? – perguntou incrédulo – É na revista, estão precisando de uma recepcionista eu indiquei a Mai, marcaram a entrevista. – Maitê seguiu para o quarto.

Ruth: Agora você tem casa? Conseguiu rápido não? – sorriu irônica. – A casa da namorada não é sua casa Alfonso. – Anahí respirou fundo, Alfonso segurou sua mão, tentando acalmar a namorada, mas nem ele mesmo estava calmo.

Alfonso: Não estou na casa da Any, estou dividindo um apartamento com um amigo – ela balançou a cabeça surpresa.

Ruth: Pretende pagar aluguel com esse seu salário ou a namorada vai ajudar? – novamente ela cutucou, Alfonso estava a beira de perder a paciência.

Alfonso: Isso é problema meu, mesmo assim vou responder sua pergunta, minha namorada não esta me ajudando em nada, mas se estivesse é para isso que serve o companheirismo nos relacionamentos, ela me ajuda quando preciso e eu a ajuda quando ela precisar.

Ruth: Muito bonito, vamos ver como fica isso quando o namoro acabar e as coisas forem jogadas na sua cara – Anahí passou as mãos no rosto tentando conter-se.

Anahí: Amor – levantou-se – Eu vou esperar no carro. – Ela se arrependeu da frase assim que viu Perla surgir na sala, sentou-se novamente ao lado do namorado, Ruth sorriu. – As coisas não mudam mesmo. – murmurou.

Alfonso: Amor, se quiser ir, não vou demorar – ele disse por não ver Perla. Anahí olhou para ele, olhou para Perla e por ultimo com o sorriso cínico para Ruth.

Anahí: Não, mudei de ideia, vou esperar aqui – disse firme encostando a cabeça no ombro do namorado que agora entendia a mudança a fez escorregar para entre seus braços.

Perla: Oi Poncho, olá Anahí – cumprimentou cínica ao lado de Ruth, aproveitando a situação. Alfonso cumprimentou com um aceno de cabeça, Anahí não teve esse trabalho, ignorou. Alguns minutos depois Maitê surgiu na sala pronta com uma mochila nas costas. Anahí se apressou a se levantar.

Anahí: Então vamos, já está tarde – Alfonso levantou-se sorrindo da presa dela.

Ruth: Alfonso você jantou? – perguntou tentando segurar o filho por mais algum tempo.

Anahí: Sim, ele já jantou – respondeu ríspida para irritação de Ruth e graça de Alfonso.

Alfonso despediu-se de todos, menos de Perla, Anahí tinha os braços cruzados esperando, ele a conhecia bem para saber que aquela noite não seria como planejado caso ele chegasse perto de Perla, sorriu por dentro, gostava de ver Anahí com ciúmes, mas estava louco para ficar sozinho com ela e por nada do mundo estragaria a possibilidade.

Perla: Não vai se despedir de mim Poncho – Ele estava prestes a responder.

Anahí: Não querida, não dá forma como você gostaria. – sorriu irônica puxando o namorado pela mão.

Ruth: Ele não é seu cachorrinho querida, tem o direito de fazer o que quiser. – Anahí recebeu a frase como um tapa, soltou Alfonso. Cruzou os braços.

Anahí: Alfonso faça o que quiser, mas pense nas consequências – ameaçou. Alfonso sorriu.

Alfonso: Até Perla – acenou com a mão de longe, puxando uma Anahí emburrada para junto de si – Ah! Para você é Alfonso – Anahí sorriu de canto, Ruth balançou a cabeça incrédula.

Ruth: Alfonso seja homem, não se deixe levar, mulher vem e vai – Tentava irritar e Perla sorria.

Raquel: Já chega gente, o Poncho está aqui como visita, vocês não querem que ele volte? – o tom irritado de Raquel surpreendeu a todos, por um instante um silêncio dominou a sala, Anahí estava de boca aberta nunca pensou em ver aquela cena, Ruth tão pouco, Perla perdeu o chão, Maitê, Joice e Alfonso sorriram. Alfonso não se aguentou foi até a irmã e a abraçou.

Alfonso: Que bom que está de volta minha irmã, não deixa a outra Raquel voltar – sussurrou e Raquel sorriu. – Não se preocupe Raquel se não puder vir aqui ver vocês a gente dá nosso jeito mais vou continuar a ver vocês, qualquer dia desses venho pegar vocês para conhecer minha casa. – Raquel e Joice quase saltaram de felicidade.

Maitê saiu a frente com Anahí, Alfonso segurou Joice pela mão e quando entrou no carro, tendo Maitê no banco de trás e Anahí no carona, puxou Joice para seu colo.

Alfonso: Agora nós baixinha – Joice olhou tensa para o irmão – O que esta acontecendo que você tem evitado a Any? Você gostava tanto dela. – Joice baixou a cabeça e retorcia as mãozinhas. Raquel observava a cena do lado de fora do carro.

Raquel: Falaram para ela que você não iria voltar para vê-la por que a Anahí não deixaria e que você só faz o que a ela deixa você fazer – Anahí se encolheu no banco, sabia que isso aconteceria, era o começo da guerra de Ruth, até onde Alfonso aguentaria?

Alfonso: Foi isso Joice? – a menina assentiu triste ainda olhando para as mãozinhas – A Any não fez nada, ela também queria vir aqui ver você.

Joice: Mamãe disse que ela não gosta de mim – disse chorosa.

Anahí: Mas eu gosto de você – Joice levantou a cabeça e olhou para Anahí – Eu gosto muito de você. Joice vem cá – a menina estendeu os braços e Anahí arrastou a menina para seu colo – Nunca esqueça que eu gosto muito de você, me dá um abraço – Joice abraçou Anahí com força. Alfonso encarrou Ruth por um instante, desceu do carro e se aproximou da mãe de cara fechada.

Alfonso: Não usa as meninas por favor – Ruth não respondeu nada – Eu gostaria de ter um relacionamento bom com você, mas já vi que não será possível, mas terei com as minhas irmãs, mesmo com Raquel que tenho alguns problemas. Não tente mudar isso, se não faz isso por mim, faça por elas. – Ruth continuou calada, ele voltou para o carro, Joice já estava ao lado de Raquel, o carro se afastou, Ruth respirou fundo.

Perla: Ele está diferente – comentou.

Ruth: Está enfeitiçado – se virou entrando em casa – Mas isso acaba.

Alfonso contava os detalhes das mudanças na revista para Maitê que estava feliz e ansiosa. Ele dirigia, conversava com a irmã, mas tinha uma pessoa ao seu lado que estava distante, bastante pensativa que o incomodava bastante.

Alfonso: O que você tem? – perguntou ele se dirigindo a Anahí que nem mesmo notou que ele falava com ela, Maitê se manteve calada vendo que o clima tinha mudado – Any? – Ela despertou de seus pensamentos, olhando para ele triste e assustada. – O que você tem?

Anahí: Nada – sorriu forçado tentando disfarçar, mas os olhos denunciavam.

Maitê: Any se estiver assim por causa das coisas que minha mãe diz, esqueci. Ela implica mais uma hora ou outra vai ter que aceitar – tentou confortar a amiga, Anahí respirou fundo olhando para fora do carro, Alfonso a observava, não insistiu e o carro ficou em um total silêncio até chegarem ao prédio. Assim que os três deixaram o carro com as bagagens de Anahí e Maitê e entraram no elevador, Alfonso puxou Anahí para junto dele abraçando a namorada forte e beijando seu ombro. Encontraram o apartamento as escuras, sinal que Ucker não estava.

Alfonso: Meninas, entrem esse é meu novo lar – as duas olharam a sala com um sorriso nos lábios, era confortável e acolhedor. Escutaram um barulho e logo a porta se abriu, Ucker surgiu. – Cara, espero que não se importe, minha irmã e Anahí vão passar a noite aqui.

Ucker: Claro que não – abriu um largo sorriso – Olá Any – cumprimentou de longe e se aproximou de Maitê – Prazer, fique a vontade – deu um beijo no rosto da moça.

Maitê: Obrigada.

Ucker: Acho que vocês vão gostar – disse ele levando as sacolas para a cozinha, Alfonso, Anahí e Maitê seguiram – Eu tive a mesma ideia, como as meninas teriam que estar amanhã muito cedo na revista, liguei para Dulce para dormir aqui, ela esta tentando dobrar a mãe – todos sorriram – Vai me ligar se conseguir e vou busca-la.

Anahí: Então pode se preparar para ir busca-la, tenho certeza que ela vai dobrar – disse sorrindo – Essa noite promete então – Já imaginava a farra que seria.

Alfonso: Nada disso eu quero dormir cedo – disse malicioso, só Anahí percebeu a malicia. Sorriu para ele, Alfonso sentiu-se mais leve, ela estava bem.

Maitê: Ai meu Deus não quero segurar vela – todos riram.

Anahí: Relaxa Mai. Ninguém vai ficar se pegando na sua frente – disse sorrindo.

Alfonso: Não? – perguntou irônico. Anahí olhou para ele fuzilando e foi inevitável as gargalhadas. Acabou que Dulce não conseguiu dobrar Blanca e resolveu não abusar a mãe estava aceitando o namorado, iria devagar, os quarto ficaram conversando até tarde, já passava da uma da manhã quando Ucker fez uma cama com um colchão inflável na sala para ele e depois de muita insistência Maitê aceitou ficar no quarto dele.

Alfonso: Enfim sós – disse ele ao sair do banho apenas de cueca e ver Anahí só de lingerie na cama, ela ergueu a cabeça e sorriu para ele, Alfonso se jogou por cima dela – Você está bem? – perguntou agora sério, ela ficou tensa. – Não quero ver você assim.

Anahí: Assim como? – perguntou sem encara-lo.

Alfonso: Triste, insegura – ela mexia no próprio cabelo – Any, não quero que fique imaginando coisas, confie em mim, coloca tudo para fora – ela parou, olhava para ele na duvida. – Temos a noite inteira – disse ele deitando com as mãos embaixo da cabeça, esperando que ela começasse a falar. Ela se aconchegou no peito dele.

Anahí: Eu tenho medo – murmurou – Tenho medo da sua mãe esta certa e você acabar me deixando.

Alfonso: Anahí – ela olhou para ele com os olhos cheios de lágrimas e seu coração se apertou – Eu já disse que isso não acontecer.

Anahí: Mas você viu hoje? Ela esta virando sua família contra você. Alfonso quando a situação estiver feia, quando nenhuma delas me aceitar, como vai ser? – ela estava desesperada, enfim conseguia colocar para fora o que pensava.

Alfonso: Ainda assim não vou deixa-la. – ele estava tão seguro que ela se admirou – Eu vou sofrer se minha família se virar contra mim, mas vou sofrer ainda mais se você não estiver comigo minha loura. – Ele se virou por cima dela, avançou por seu pescoço, os beijos começaram calmos, uma caricia no pescoço que subiu para a orelha, mas quando encontrou a boca já tirava o ar e a sanidade de Anahí, ela já estava totalmente entregue, as mãos trabalhavam rápido, ela puxava ele pelo quadril se apertando a ele, Alfonso deslizou as mãos para os seios dela, acariciava, apertava, Anahí gemeu quando ele torceu seu mamilo rígido. Não demorou muito para os dois estarem totalmente nus, o quarto claro incomodava Anahí, ela lembrou-se apenas de pedir para que ele apagasse a luz, quando ele voltou e se encaixou entre suas pernas não pensava em mais nada além dele à invadindo dessa vez bem devagar com carinho, os movimentos eram torturantes de tão lentos, ele queria prolongar o ato e conseguiu, quando os dois estavam prestes a chegar lá ele parava a deixando louca, recomeçava novamente bem devagar, isso durou até os dois não aguentarem mais e chegarem ao orgasmo. Ela sentia-se tão amada que todos os pensamentos ruins de abandono desapareceram como por encanto e restou apenas a felicidade de tê-lo ali. Nessa noite os dois não falaram nada, tudo que precisava ser dito foi transformado em caricias. Quando acabou os dois sonolentos apenas se aconchegaram um no outro e se entregaram ao sono.

Alfonso acordou com o despertador tocando, tentou se mexer e sentiu um peso gostoso sobre ele, lembrou-se da noite anterior, abriu os olhos e ela estava lá esparramada por cima dele. O despertador voltou a tocar e ela fez careta, ele ria, a beijou na testa.

Alfonso: Acordar princesa – passou uma das mãos pela cintura dela e a outra mão acariciava a coxa. Ela resmungou – Ei, vamos tomar um banho para despertar?

Anahí: Banho, banho ou banho com complemento? – perguntou ainda de olhos fechados. Alfonso riu.



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