Unforgivable Love - Taekook

By TaekookaHever

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Pode o tempo curar feridas ou algumas são tão profundas que jamais irão cicatrizar? Taehyung amou Jeongguk, J... More

Prólogo
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Epílogo
Agradecimentos
INEXPLICABLE LOVE

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By TaekookaHever

E agosto chegou, e com ele um mês que não é meu preferido por alguns motivos, mas vida que segue. O capítulo de hoje foi betado pelo amor da minha vida mayakthjjk obrigada e eu te amo muito. Leiam as fics dela, são ótimas 💜

O capítulo de hoje é um dos meus favoritos. Tem notinha final, leiam por favor.

Eu quero que ele feche os braços em volta de mim e jogue as chaves fora, porque aqui é onde ele pertence e estou com medo de que ele me deixe novamente.

Medos – Colleen Hoover

[°°°]

E mais uma vez estou aqui, lhes trazendo notícias, estas que podem ser ou não interessantes, ou que talvez até já saibam, o que dizer do futuro e suas mudanças? Então caros leitores, companheiros de viagem, espectadores cativos ou não, esta simplória narradora, lhes diz que tudo tende a se acertar, que nem mesmo a mais sombria das noites sobrevive para sempre sem que haja ao menos, uns segundos de luz. Luz esta que pode salvar-nos de nossos medos mais profundos. Medos estes que nos mantém acerca do que desejamos e não alcançamos. Medo este que vem conduzindo nossos protagonistas até o momento adiante…

Então caros amigos, lembrem-se que ter medo é normal, porém deixar que este medo conduza suas vidas é o ruim. Seja corajoso, vá com medo mesmo, afinal, como dito outrora em um livro ainda mais antigo que este velho diário: "Coragem não é a ausência do medo."

Então vamos em frente? Descobrir um pouco mais acerca de nossos heróis?

[°°°]

Quando Taehyung estacionou o carro em frente a casa do Jeon, ele tinha o coração acelerado. O alfa sentia-se novamente com 17 anos, e todos os medos do mundo dentro de si. E novamente o motivo era Jeongguk. A diferença era que agora ambos não eram mais adolescentes apaixonados, e sim dois homens adultos com uma história entre eles e um filho lindo e que era o amor de seus pais, pois embora o alfa apenas soubesse de seu filhote agora, em seu coração o amava por toda uma existência. Minsoo era o seu orgulho, seu coração e a razão pelo qual o Kim tinha a certeza de se tornar alguém melhor a cada dia. Ele e Jeongguk eram os motivos da vida do alfa, as pessoas que este amava mais do que tudo no universo todo, e pelas quais ele seria capaz de tudo. Sua família. Jeongguk era sua família desde sempre, e ele havia lhe dado o complemento perfeito. Um filho.

Nada no mundo tiraria de Taehyung o arrependimento pelo passado, porém o alfa procurava focar no agora e no porvir, pois de nada adiantaria viver se culpando ou se lamentando, ele preferia mostrar ao seu ômega que estava ali pra ficar, que estaria sempre ao lado dos dois, os amando e protegendo, sendo seu melhor amigo, namorado, marido, amante, o melhor pai alfa que Minsoo poderia vir a ter.

E foi com esse pensamento que o alfa caminhou pela breve calçada e adentrou o jardim dos Jeon. Naquele início de noite, as flores exalavam um aroma familiar e cativante: a sua frente ramos de Silindras, Ninféias, Prímulas, algumas margaridas e outra flores tão lindas quando exóticas, exalavam seus aromas e davam ao jardim uma explosão de cores. O alfa amava a confusão de vida que habitava o jardim do ômega. Elas eram lindas e emocionantes, cada pedra daquele jardim gritava "Jeongguk".

Quanto mais se aproximava da entrada, mais sentia suas mãos suarem e acreditava que dentro da casa, seus batimentos poderiam ser escutados. Seu lado racional dizia que era apenas Jeongguk ali. Seu lado emocional dizia que não havia nada de "apenas" em Jeon Jeongguk! Nada de comum poderia descrever o belo ômega que havia ali, apenas o espetacular poderia tentar e ainda assim falharia miseravelmente. Jeon Jeongguk era único em um oceano de "iguais" e passasse o tempo que fosse, o alfa seria cativo de seus olhos, de seus sorrisos e de seu amor.

E quando a porta foi aberta, nada lhe preparou para a visão a sua frente:

Jeongguk esplendoroso em trajes sociais, porém não eram suas vestes que o tornavam lindo, e sim ele mesmo, a miríade de cores e brilho que formavam Jeon Jeongguk o mais belo aos olhos de Kim Taehyung.

O alfa seguiu as pernas do outro, cobertas por uma calça preta, acinturada, seguiu pela camisa azul, drapeada na gola, continuou pelo casaco também preto, com fios prateados que formavam desenhos lineares na frente… até parar nos lábios rosados, que abrigavam um sorriso singelo, passando pelo nariz levemente enrugadinho em surpresa, até alcançar a constelação que existia dentro das orbes escuras. Jeon Jeongguk era lindo!

O alfa não sabia ao certo o que dizer, palavras pareciam não fazer jus a beleza do momento.

Então ele apenas olhou, e mal sabia o outro, que seus olhos contavam ao ômega uma história completa, uma que aqueceu seu rosto e em seguida seu próprio coração, que batia tão acelerado quanto o outro. Corações em uníssono.

— Oi Tae!

O alfa demorou um pouco para perceber que o ômega havia falado consigo, e quando percebeu, sentiu o rosto ser tomado por calor. Corava.

— Oi Gukkie… Err… Você é lindo — Taehyung disse nervoso, e quis se bater…

O ômega sorriu feliz, e também se deixou deslumbrar pela visão que era o outro. Trajando calça bege, camisa social verde escuro, casaco escuro e óculos, o alfa era um primor para os olhos.

— Obrigado Tae, eu nem preciso dizer que você é lindo, não? Não é segredo para ninguém isso. Nunca foi.

— Ah Gukkie, você sabe que ninguém supera você…

Antes que o ômega pudesse dizer algo, um Yoongi sorridente apareceu na porta dizendo:

— Todo mundo já percebeu que vocês dois se acham lindos, mas que tal irem logo? Cinderela tem hora marcada viu…

Ambos coraram ante a fala do Min e com o alfa tendo uma das mãos apoiadas nas costas do outro, ambos saíram para a rua. Taehyung abrindo a porta do carro para Jeongguk, e este olhando sorridente a caixinha no banco do carro, chocolates, porém não quaisquer chocolates, e sim bombons em formatos de bichinhos, e Jeongguk poderia apostar que eles tinham recheio de frutas. Iguais aos que o alfa lhe dava durante seus anos juntos.

— Eu trouxe para você, mas não sabia se você ainda os come e não quis correr o risco de tê-los jogados em mim, caso não queira — Taehyung disse num fôlego, nervoso.

— Eu amei Tae, e nossa faz um tempo que não os como. Obrigado.

O Kim apenas sorriu e ligou o carro, se encaminhando para o cinema onde iriam. No caminho discutiram sobre o que assistir, optando por ver outro filme que não o da Marvel, que era o plano inicial. O cinema não ficava em um shopping conhecido, o alfa detestava cinemas das linhas de shopping, optando sempre pelos mais antigos, então cerca de meia hora mais tarde, ambos, alfa e ômega se viam diante da bela estrutura do local escolhido.

Taehyung comprou as entradas, enquanto Jeongguk escolhia as guloseimas que comeriam, o que resultou em dois baldes enormes de pipoca amanteigada, refrigerantes, águas e inúmeras balas e chocolates. O alfa correu em auxílio ao menor, que mal era visto sob toda aquela comida, e sorriu ante um item: algodão doce em pote, algo que o alfa amava e aparentemente, Jeongguk não havia esquecido.

Os dois trocaram um singelo sorriso e foram para a sala, as cadeiras escolhidas ficavam em uma das últimas fileiras, bem no início, pois Jeongguk não gostava de sentar no meio e correr o risco de ter sua atenção tirada por outros espectadores passando por sua frente, algo que o alfa não havia esquecido.

Sentaram-se lado a lado, e dividiram as guloseimas entre si, não deixando de sorrir com as mãos se tocando brevemente.

Devo-lhes dizer caros amigos, que para qualquer um que visse o nosso jovem casal, pensaria ser um casal de namorados no primeiro encontro. Tal qual a miríade de sensações que apenas ao olhá-los podia-se sentir. E talvez eles o fossem, talvez ali, não estivesse o bilionário Kim Taehyung, ou o Chef em ascensão Jeon Jeongguk, e sim Taehyung e Jeongguk, dois jovens enamorados que buscavam um caminho para se reencontrar. Um caminho no qual passado e presente pudesse dar as mãos e construir um futuro glorioso.

O filme se passou sem grandes emoções, se perguntarem a qualquer um dos dois, eles sequer saberiam dizer do que se tratava a trama, afinal seus olhos não saíram um do outro um minuto que fosse, cochichos foram trocados, risadinhas meigas soaram no espaço enorme, e mesmo que alguns pudessem se incomodar, nada atingia a pequena bolha que os cercavam. Bolha esta que os seguiu cinema afora, compartilhando risos e conversas, contando velhas histórias e buscando mais e mais contato. Taehyung sugeriu que tivessem um jantar, ainda que tivessem se empanturrado no cinema, Jeongguk observou ao redor e optou por um restaurante de comida italiana. Felizmente dada a hora, reservas não se fizeram necessárias, e logo o casal estava em uma das mesas, tendo um sommelier entregando a carta de vinhos, enquanto Jeongguk escolhia do menu o que iriam comer.

— Eu estou amando a noite Gukkie, obrigado por isso.

O ômega sentiu-se mais uma vez corar, e ciente de que seu rosto tingia de vermelho, respondeu ao alfa:

— Eu também estou amando Tae, mais do que eu consigo explicar a você, obrigado por não desistir.

Eles terminaram o jantar e após o alfa pagar a conta, saíram do restaurante e começaram a caminhar, a cidade brilhava em volta deles.

Os dois trocaram olhares intensos, que lhes diziam mais do que palavras poderiam fazer. Ambos os corações batiam acelerados, as mãos tremiam levemente, e seus olhos se mesclavam entre o dourado e o azul, passando também pelo prata e pelo lilás, um feito raro porém único, igual aos dois homens que se olhavam como se nada mais importasse. E de fato, ali eles começavam a ver que o que importava estava diante de seus olhos e também esperando em segurança em casa. Os três: alfa, ômega e filhote. E tudo o que poderiam alcançar, desde que estivessem juntos.

Jeongguk temia sofrer, porém uma vozinha em sua mente recordou de um trecho que havia lido durante aquela semana: "Esqueça essa história de querer entender tudo. Em vez disso, viva." Era o que Osho havia escrito tempos antes, e ali, observando a luz sobre o alfa, os brilhantes olhos castanhos e a tez amorenada, o ômega percebeu que viver dos medos do passado só o faria mal, afinal nada do que houve pode ser mudado, mas o que ainda está por vir, isso sim, pode ser reescrito.

— Tae, eu quero te dizer algo…

Porém, antes que ele pudesse continuar sua fala, a última voz que desejavam ouvir se fez presente.

— Eu não disse, Minnah, que eram eles?

E quando ambos se viraram, para enfrentar o último fantasma de seus passados, Taehyung e Jeongguk se viram diante de duas pessoas, Annelise e Minnah, Jeon Minnah, mãe de Jeongguk.

Taehyung viu Jeongguk empalidecer e se levantou. Não iria permitir que ninguém causasse nada de ruim ao ômega, ou a noite maravilhosa que ambos estavam tendo.

— Eu já lhe avisei Annelise, para manter distância, eu não desejo você por perto. — A voz do alfa era dura e cortante, Höör presente em cada sílaba dita.

A ômega mais nova se encolheu brevemente, antes de levantar os ombros e sorrir cinicamente.

— Ah TaeTae, não trate mal uma velha amiga, e menos ainda a mãe do seu ômega. Que modos meu bem, e você Jeonggukie, não vai dizer nada, é a sua mamãe que está aqui… ah é, eu esqueci…

Ainda que não quisesse causar uma cena, o ômega percebeu que não era mais possível se manter calado. E por mais que quisesse se encolher na bolha que estava antes com o alfa, ele levantou-se e se virou para as duas mulheres. Annelise continuava a mesma, altiva e cínica. Já a visão de Jeon Minnah lhe roubou um pouco o fôlego. Longe de ser a bela mulher de longos cabelos e roupas suaves, o que o Jeon viu a sua frente, foi uma mulher dura, com os cabelos curtos impecáveis e roupas que pareciam ter sido feitas sob medida. A mulher a sua frente, em nada lhe recordava a de sua infância, no entanto ela era bastante similar àquela que lhe havia mandado embora.

— Creio que não tenho o que dizer a você Annelise, exceto que fique longe da minha família, dos meus amigos e de mim, não queira me ter como inimigo, não é uma ideia a ser seguida. Taehyung já deixou claro que não quer nada com você, tenha um mínimo de respeito próprio e vá embora, quanto ao que você fez no passado? Quem perdeu foi você, como pode ver, estamos aqui, juntos. Você apenas adiou o que está escrito na nossa história, na página que o destino tem reservado para nós dois. Então xô, sai praga, vai perturbar o cão.

Taehyung não conseguia dizer nada, apenas olhava com admiração para seu Jeonggukie. Ele brilhava sob a luz e seus olhos estavam ferozes.

— Essa não foi a educação que eu te dei, Jeon Jeongguk. — Finalmente Minnah abriu a boca. — Porém o que esperar de alguém que se deixou desonrar…

— Você não tem o que dizer, Sra Jeon. De todas as pessoas é a última que pode se dirigir a ele assim. — Taehyung disse, começando a perder o controle de sua voz, homem e lobo em união, e com um único objetivo: Defender seu ômega.

— Minnah, sua opinião deixou de ser importante quando me mandou embora de casa, e quer saber? Foi um favor que você e sua família me fizeram, pois foi graças a isso que eu amadureci, e percebi que sangue não quer dizer família, e que eu sou muito melhor que você. Melhor pai, melhor ser humano, melhor tudo, eu tenho um filho que me ama, amigos que me apoiam, um excelente cargo, uma casa onde ensinarei meu filhote que ele é amado independente de suas escolhas, que ele é livre para "Ser" e não apenas "Existir". Então, se você tem algo a dizer, diga a quem se importa. Agora se nos dão licença, nós dois temos um encontro a finalizar e um filhote nos esperando em casa.

Dito isso, o ômega deu as costas as duas mulheres e segurando a mão do alfa, voltou a caminhar.

Porém antes que pudesse ir mais longe, teve seu corpo parado pelas mãos da outra. Annelise havia partido para cima de Jeongguk. Completamente fora de si, humilhada pelas palavras do outro.

No entanto, ela não pôde fazer muito, uma outra pessoa a segurou, pelos cabelos. Um ômega, muito grávido diga-se de passagem. Park Bogum, este que estava acompanhado de seu alfa e seus filhotes. Estes que apenas riam das ações do pai.

Caros leitores, eu não posso descrever o quão gratificante foi ver a ômega ter seus cabelos puxados por um "barrigudo", Annelise gritava para que Bogum a soltasse, porém, este tinha as próprias contas a acertar com a outra, afinal jamais esqueceria de quando a mesma tentou seduzir seu alfa, tudo para se vingar do Park por sua amizade com Taehyung. O que se seguiu foram gritos, mechas de um cabelo muito caro pelo chão, e uma ômega descontrolada, que precisou ser contida por policiais. E o ômega em questão? Bogum? Sorriu feliz para o casal de amigos dizendo: — Eu sabia que aquele cabelo não era dela.

Obtendo do Jeon a seguinte resposta:

— Tecnicamente ela pagou por ele, então é dela.

Ambos os casais se separaram, medidas legais seriam tomadas, por ambas as partes e Annelise que tomasse as dela, era a hora da colheita e a ômega não havia plantado nada de bom.

Quando ambos finalmente puderam ir embora, um clima levemente tenso se instalou dentro do carro, Taehyung tinha vergonha pelo confronto, mesmo sem ter culpa, ele temia que Jeongguk se arrependesse de ter estado com ele, em uma noite que até então estava sendo maravilhosa. O ômega por sua vez, sentia que aquela noite havia sido esclarecedora. E tinha tomado uma decisão.

Quando o alfa estacionou o carro em frente ao portão, Jeongguk respirou fundo, e o olhou. Taehyung tinha sua atenção totalmente voltada para o ômega.

— Eu posso te acompanhar até lá dentro, Gukkie?

Sem dizer nada, o ômega desceu do carro e abriu o portão, tendo o alfa as suas costas. Ambos caminharam em silêncio, e diferente do que o alfa imaginara, o ômega foi até um balanço que tinha próximo às flores, e sentou-se.

— Gukkie, desculpa por hoje? Eu não queria que nada do que houve tivesse acontecido…

O ômega sorriu:

— Nem mesmo a nossa ida ao cinema? O jantar? Poxa alfa, assim você me ilude.

Caros leitores, a visão do alfa foi inacreditável, Taehyung ficou de boca aberta por longos segundos, ouso dizer que houve até mesmo um pouco de saliva escorrendo pelo canto dos lábios marcados, tal qual foi o assombro do alfa ante o claro flerte do ômega diante de si, e a visão do ômega também foi outro mimo, Jeongguk corou, não sabendo de onde havia tirado tal coragem para dizer aquilo ao outro.

Só que nada, absolutamente nada, os preparou para o que veio a seguir.

De dentro de casa, mais precisamente da janela pouco acima deles, uma vozinha pertencente a alguém que deveria estar dormido soou alta e em excitação infantil:

— Beija ele papai Tata, assim ele vai saber que você vai ficar com ele e com o Soso!...

E caros companheiros de viagem, essa mesma vozinha ainda bastante exaltada, disse algum tempo depois:

— Eu disse um beijinho, não esse montão aí... Ah papais, o Soso quer beijinho também!

E com sorrisos tímidos, porém repletos de alegria, com os corações cercados de bons sentimentos, ambos os homens, alfa e ômega, entraram dentro de casa, e o que mais se ouviu naquela noite, foram risadas e barulhos estalados de beijinhos, e um filhote muito, muito feliz com o que seus olhinhos viam, seus papais se olhando de modo apaixonado, igual aos filmes de romance que ele via na televisão.

E assim caros leitores, eu encerro minha narrativa de hoje, com o coração em festa, pois finalmente é seguro dizer que findou-se a escuridão, e que a luz se fez presente, que o amor vem chegando pra fazer morada e que a felicidade acontece para aqueles que persistem em viver o presente em busca do futuro.

"O amor é como uma grande casa que tem que ser construída por você. Ele pode sofrer com as tempestades, entretanto continuará ali."

Querido John – Nicholas Sparks

Uma leve explicação, no universo abo ômegas homens e mulheres possuem a mesma força, a menos que sejam lúpus ou primes, o que no caso do Bogum ele não é, ele é um ômega de classificação comum, e além disso está grávido, ou seja em situação de risco maior do que a de Annelise, então não tenham pena dela kkkkkkk

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