"Pai nosso que estás no céu..."
Sim mais um e eu começo com uma reza pois eu acho que vocês vão me matar e matar a Lilith KSKSKKSKSKSK
Por favor, não desistam de mim, nem da fic nem da Lilith. Podem xingar que eu aguento KSKSKKSKSKSK
Merlin me ajude.
Mais uma coisa, quando virem o aviso, coloquem a música da multimédia.
Enfim, amo vocês e não desistam de mim
- Amor. - sinto uns beijos em minha bochecha, mas mantenho a mesma posição de corpo. - Amor, vamos a acordar.
- Quero não, estou tão bem a dormir. - falo manhosa, e ouço um riso.
- Então se for assim, você não irá receber a surpresa que tenho para você. - a voz dele se torna mais séria a eu abro os meus olhos no mesmo momento.
- Surpresa? - ele ri mais alto e eu lhe dou um tapa no ombro.
- Sim surpresa, mas você só irá saber mais para a tarde, pois as coisas ainda estão a ser preparada.
- Então por que me disse? - eu lhe deixo mais um tapa. - Você quer que eu fique ansiosa o resto do dia Frederick Gideon Weasley?
Ele volta a rir mais e puxa o meu corpo contra o dele. - Vá tomar banho amor.
- Tou fedorenta? - ele ri e eu faço o mesmo. - Tá bom, eu vou. Você vem comigo? - pisco o olho e ele me pega no colo. - Fred, me poem no chão.
-Não. - ele ri entre a palavra e eu começo a bater nele levemente no peito. - Amor, se quer bater, pode ser mais em baixo.
Começo a tossir, vendo ele caminhar comigo até ao banheiro e abrir a porta com o pé, a fechando em seguida, me colocando no chão. Suas mãos agarram a minha camisa e a abrem, e eu mordo o meu lábio. Fred me empurra lentamente para debaixo da água do chuveiro, e os seus lábios tocam nos meus, bem devagar, até que Fred desvia os seus lábios para o meu ouvido.
- And I see forever in your eyes
I feel okay when I see you smile, smile
Wishing on dandelions all of the time
Praying to God that one day you'll be mine
Wishing on dandelions all of the time, all of the time
O olho, sentindo os meus olhos e não só, ficarem molhados.
- Você e a sua mania de ser fofo mesmo quando eu quero foder com força. - ele ri contra a minha pele, e eu ergo os seus braços, retirando a camiseta que ele usa e a jogando longe. Volto a beijar os seus lábios, e ele coloca as suas mãos nas minhas nádegas, impulsionando o meu corpo para cima, e eu entrelaço as minha pernas na sua cintura. Fred vira os nossos corpos, apoiando as minhas costas na parede, e baixa uma das suas mãos, entre as gotas de água, chegando à minha saia completamente molhada, e a rasga de uma só vez. Ele mexe a mão, e um tapa forte é deixado na minha pele e eu solto um grito.
- Não grita muito pequena, senão a minha mãe ainda aqui vem. - eu tapo a minha boca, não sem soltar um pequeno gemido, quando Fred me invade de uma vez. As minhas costas são cada vez mais impulsionadas contra a parede e eu sinto elas doerem, e de certeza que estarão marcadas. Fred investe em mim com mais força, e eu gemo contra a pele da minha mão, quando a sua outra mão rodeia o meu pescoço, o apertando e puxando para que eu o encare. Seus olhos estão presos nos meus, a cada estocada que ele dá em mim, a cada som da sua pele a se chocar com a minha.
- Caralho amor, caralho. - coloco o meu corpo para a frente, e abraço o seu pescoço, enquanto ele entra e sai de mim, com as suas duas mãos de volta às minhas nádegas, as apertando mais leve do que as estocadas que investe. Seus lábios se voltam para o meu pescoço, deixando que a sua lingua passe em toda a extensão de pele que ele consegue apanhar, e eu começo a sentir tudo em mim a tremer. Minha intimidade se contrai no seu pau, e Fred eleva uma das suas mãos até aos meus cabelos, os rodeando com os seus dedos e puxa um pouco a minha cabeça para trás.
- Eu te amo. - as nossas vozes saem juntas, quando o orgasmo nos atinge.
O meu corpo treme, e quando Fred me deixa pousar os pés no chão, eu sinto que eles não me respondem. Ele ri, e me ajuda no banho.
- Agora, se vista. - são as suas palavras mal ele me deixa no quarto. - Eu amo você.
- Amo você também. - o beijo, e vejo ele sair e chego ao closet, e pego um vestido. Mal acabo de me arrumar, desço, vendo as meninas na sala.
- Bom dia meninas. - falo me sentando ao lado delas.
- Bom dia Lilith. - elas dizem.
- Vocês sabem de alguma surpresa? - elas olham uma para a outra e depois para o teto.
- Não, nada. Que surpresa? - Ginny fala e eu lhe mostro o dedo do meio, ouvindo o seu riso. Me levanto e entro na cozinha, onde vejo Fred junto à janela.
- Tá vendo o que? - falo, quando o abraço pelas costas e o sinto dar um pequeno pulo. - Ahahaha, foi a minha vez de assustar você.
Ele se vira, agarra os meus braços e vira os nossos corpos, me encostando na bancada. Sua mão agarra o meu cabelo e o enrola lentamente na sua mão.
- Pequena. - eu tento olhar pela janela mas ele desvia a minha face para si. - Você assim vai estragar a surpresa, só tem um pouco mais de paciência.
Eu aceno e o sinto me beijar de novo, quando uma tosse aparece e eu eu desvio o olhar, encarando George.
- Me desculpem, não queria incomodar. - ele fala visivelmente incomodado.
- Tudo bem George. - abraço Fred e vejo George me olhar e sair da cozinha.
- Vocês estão muito calmos. - Fred sussurra contra o meu cabelo.
- É. - eu suspiro. - Fred, você se lembra quando a Ginny lhe chamou pois tinham me encontrado desmaiada?
- Sim. - ele fala rápido.
- Eu lhe disse que não sabia por quê razão tinha tudo uma crise mas eu sabia. - respiro fundo e encosto a boca na sua roupa. - George foi falar comigo nesse dia.
Ele se mantém calado e eu quase que posso notar alguma desilusão na sua postura, pois ele deixa de me apertar tanto.
- Eu o perdoei por tudo, mas não esqueço. Eu só quis manter tudo mais tranquilo, pois ele é seu irmão.
Fred faz um pouco de barulho com os lábios e eu ergo a minha face, e o beijo e sinto ele me apertar novamente.
- Eu amo você. - sussurro entre o beijo.
- Amo você. - ele fala, bem baixo. - Eu vou so terminar a sua surpresa. - seus lábios deixam um beijo na minha testa e eu aceno. Mal ele sai, eu pego um copo de água e o bebo.
Quando volto à sala, ainda só as meninas lá estão.
- Lilith, nós deixamos uma caixa em cima da cama da Ginny, você pode ir lá buscar.
- Claro.
Subo as escadas e quando me aproximo do quarto, ouço uma voz e uma melodia vinda do quarto dos gémeos. Me aproximo, e espreito pela porta, vendo George sentado junto à janela, olhando para a rua.
Dêem play *
I'm jealous of the rain
That falls upon your skin
It's closer than my hands have been
I'm jealous of the rain
I'm jealous of the wind
That ripples through your clothes
It's closer than your shadow
Oh, I'm jealous of the wind, 'cause
I wished you the best of
All this world could give
And I told you when you left me
There's nothing to forgive
A sua voz está completamente carregada de magoa, de dor, e eu o ouço soluçar.
But I always thought you'd come back
Tell me all you found was
Heartbreak and misery
It's hard for me to say
I'm jealous of the way
You're happy without me
I'm jealous of the nights
That I don't spend with you
I'm wondering who you lay next to
Oh, I'm jealous of the nights
I'm jealous of the love
Love that was in here
Gone for someone else to share
Oh, I'm jealous of the love
I wished you the best of
All this world could give
And I told you when you left me
There's nothing to forgive
O ouço soluçar mais, e eu própria começo a soluçar baixo, sentindo as lágrimas caírem, e o meu coração apertar a cada palavra que ele canta. Controlo a minha vontade de abrir a porta, mas me encosto à parede e fecho os meus olhos.
But I always thought you'd come back
Tell me all you found was
Heartbreak and misery
It's hard for me to say
I'm jealous of the way
You're happy without me
As I sink in the sand
Watch you slip through my hands
Oh, as I die here another day
'Cause all I do is cry behind this smile
A voz dele começa a falhar, por conta do choro que ele já não controla, e eu tapo a minha boca para o choro não se escute.
I wished you the best of
All this world could give
And I told you when you left me
There's nothing to forgive
But I always thought you'd come back
Tell me all you found was
Heartbreak and misery
It's hard for me to say
I'm jealous of the way
You're happy without me
It's hard for me to say
I'm jealous of the way
You're happy without me
Ele para de cantar e eu sinto cada vez mais o meu rosto molhado. Quando passo as mãos na minha face, só sinto o meu corpo ser puxado de volta para o quarto das meninas e encaro Fred.
- O que se estava a passar? - ele pergunta um pouco alterado.
- Nada não. - eu tento controlar o meu choro.
- Você quer enganar QUEM Lilith? Você tava chorando ouvindo ele cantar. - Fred abana a cabeça. - Você sabe que ele tava cantando por você não sabe?
- Eu não sabia. - falo entre os soluços.
- Você nunca sabe de nada, que piada.
Eu baixo a cabeça e sinto mais lágrimas.
- Você sempre teve razão Fred. - eu sussurro.
- No que? - o ouço prender a respiração.
- Que eu sabia. - elevo a face e o encaro. - Eu sabia que era ele, por isso eu continuei. Eu sabia.