Apenas Sexo

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" ...Vou te foder Camila Cabello. "

Ah como era bom dizer aquilo, Camila parecia um beija-flor atormentado quando cai, os seus seios em minhas mãos, a textura da pele... Isso não mudou, tão macia. A cada toque das minhas mãos Camila gemia baixinho, tentava fingir respirar normalmente, mas já era tarde demais para ela mentir que não estava com tesão.

Segurei em sua perna, fazendo com que ela coloca-se em volta da minha cintura, a levantei um pouco seu corpo, apoiando contra a parede e ataquei seus seios, suguei, mordi, belisquei, cuspi e voltei a sugar cada pedaço daquele seio gostoso, sem deixar de dar a atenção devida ao outro seio, minha mão apertada e deixava seu bico extremamente arrepiado.

- Me solta! – Camila me empurrou pra longe dela, mas não foi o suficiente, a prensei na parede novamente. - Humm... oh MERDA – Camila estava perdida em pensamentos, e eu nem podia acreditar que aquilo estava acontecendo, meu coração batia acelerado, eu me sentia viva, eu me sentia em casa... O corpo da Camila era a minha casa, mas eu não podia levar aquilo tudo de um modo romântico, por mais que pra mim fosse... Camila não me amava mais, mal me suportava então aquilo para ela seria apenas uma "foda" (triste pensar assim, mas é a realidade) e já que ela pensa desse modo... Ok, vou dar a melhor "foda" da vida dela.

- Para de fingir Cabello, você está adorando tudo isso não está? – Parei de sugar seus seios, e fiquei parada analisando seu rosto, Camila estava de olhos fechados, aproveitei e lambi do sua boca fazendo ela abrir aqueles olhos castanhos imediatamente, suas mãos apertaram minha cintura. – Sim... sim você está amando isso... Você pode até não saber quem é sua dona, ou fingir não saber... Mas seu corpo sabe exatamente quem é que manda em você...Sou eu Camila... Eu que te faço sentir tudo de um jeito mais intenso, mais... – Segurei seu cabelo e mordi sua orelha, enquanto gemia baixinho. – Mais... intenso. Me diga Camila, o que você quer?

- Vá embora...p-por favor Lolo... – Ela me chamou de Lolo? Sim, ela me chamou de Lolo. E não, definitivamente não... Ela não queria que eu fosse embora, eu adoro quando a Camila faz esse charme, só me deixa com mais tesão, virei seu corpo contra a parede e segurei seu cabelo, enquanto lambia sua nuca, Camila estava literalmente rebolando enquanto a prensava com meu corpo. – Para Lauren... Me deixa, v-v-você está louca.

- Uhum, e você também... Louca pra que eu tire o que sobrou dessa camisola. – Levantei sua camisola e MEU DEUS, ela estava de calcinha vermelha, fio dental... Aquela bunda dura e empinada, não resisti e dei um belo tapa, Camila segurou um grito, aproveitei que ela enrijeceu seu corpo e coloquei minha mão dentro de sua calcinha, ela estava molhada... e quente, Camila era o inferno na terra... O meu inferno. – Como você quer que eu te deixe, ainda mais assim... Tão molhadinha pra mim, rebole Camila, seja uma boa menina e rebole enquanto eu te deixo mais excitada. – Camila tentou se soltar, mas foi sem sucesso sua tentativa. – Ei, calma querida... Seja uma boa menina, eu prometo cuidar bem de você... No final você vai estar exausta, dolorida e feliz. – Dei mais um tapa em sua bunda.

- Para, para com isso Lauren... N-não tem graça... Aiii – Puxei o cabelo dela com toda a força e a virei de frente pra mim, continuei a masturba-la enquanto usava minha boca para chupar seu seio, no começo ela tentou me parar, mas foi em vão... Senti Camila abri as pernas para que eu pudesse toca-la melhor. – La-Lau- LAUREN espera um segundo! – Camila me empurrou e eu parei, ela teria que ser breve, já que ela provavelmente queria dizer algo. – Olha aqui, eu não vou ser hipócrita de dizer que não estou com tesão... Até porque, dá pra ver pelo meu estado. – Eu apenas concordei, - Eu não tenho mais quinze anos e nem você dezoito, somos adultas e responsáveis pelos nossos atos, se realmente formos transar, é bom deixar claro algumas coisas antes.

- Devo pegar papel e caneta? – Disse em tom de deboche.

- Cala a boca e me escuta Jauregui, primeiro, se isso acontecer, acontecerá uma única vez... Segundo, ninguém pode saber, se alguém ficar sabendo, será porque você disse e sendo assim, eu juro que eu te mato. – Camila apontou o dedo pra mim. – Terceiro... Eu não gosto de você, eu não quero ser sua amiga... Eu te suporto porque as meninas fazem esses eventos malucos e acaba que a gente se encontra, mas EU NÃO GOSTO DE VOCÊ... EU NÃO TE AMO. – Essa doeu, bem no fundo, eu me mantive séria, fria por fora, mas por dentro eu estava mais destruída do que nunca... Ela disse em alto e bom som, ela falou pausadamente como se estivesse ensinando alguém a escrever pela primeira vez. Ela não me ama... Mas eu amo, e por Deus eu daria minha vida só pra ouvir o contrário de tudo que ela havia me dito. – Será... Será só uma boa foda. – Aquilo me desarmou por completo, por mais que eu e Camila trocássemos provocações a maior parte do tempo, eu achei que teria chances. – Lauren? LAURE? Lauren?

- D- desculpa, eu entendi Camila, será apenas sexo. - A minha vontade era de ir embora, meu coração pedia isso, meu cérebro também, mas meu corpo estava em chamas, era uma boa oportunidade de estar com a Camila, uma única vez... Que seja, Ok Lauren... Deixe para sofrer com as palavras dela depois, vamos mulher! Reaja! Agarre ela e tenha uma boa noite de "só foda" – Mais alguma coisa senhorita Cabello? Quer que eu use camisinha também? – Fiz essa piada ridícula para descontrair o ambiente.

- Se for com sabor eu quero. – Camila sorriu com malicia. - Qual é o seu sabor Jauregui?

- Não sei... Porque você não prova e depois me diz?

- Boa ideia... – Camila veio em minha direção calmamente e segurou em minha cintura, olhou em meus olhos e se agachou, tirando minha calça e minha calcinha de uma única vez. – Senta na cama. – Camila deu a ordem e eu prontamente atendi. – Abra suas pernas. – Ela veio engatinhando como uma felina indo em direção a presa, meu Deus como Camila se tornou... Essa Camila! Senti suas mãos subindo pelas minhas pernas, ela me puxou para a beirada da cama e sem aviso algum deu uma lambida em minha virilha, meu corpo tremeu com aquele toque, ela repetiu o mesmo na outra virilha, passei minha mão em seus cabelos, ela me olhou e em seus olhos eu ví um fogo que me fez tremer, e sem demora ela lambeu meu clitóris. – Tens um gosto ótimo Jauregui...Chocolate branco. – Deu mais uma lambida. – E eu adoro chocolate branco.

Camila me chupava de um jeito lento e intenso, suas mãos arranhavam minhas pernas e coxas. Não sei por quanto tempo permaneci ali, de pernas abertas com Camila me sugando, o meu orgasmo estava próximo e a última coisa que eu queria era gozar aquela hora, que queria aproveitar mais, muito mais. E então puxei Camila pelo cabelo e trouxe sua boca até a minha, e iniciamos um beijo intenso, coloquei ela sentada em meu colo e comecei a distribuir beijos em seu pescoço e seios, deitei-a na cama e subi em cima dela, fui descendo com minha boca até sua calcinha.

Puxei sua calcinha com os dentes e sentia Camila respirar com dificuldade, abri suas pernas e encostei a ponta da minha língua em seu clitóris e seu corpo tremeu e escutei um gemido baixo. Eu queria que ela gozasse em minha boca, então alternei chupadas intensas porem lentas, com chupadas rápidas... Minha língua dançava em sua boceta, seu corpo tremia e suas mãos puxavam meu cabelo, o gosto de Camila continuava o mesmo... O mesmo de quando tirei sua virgindade.

- Humm, meu Deus, isso é loucura! – Camila dizia baixinho entre gemidos. – Eu sei que vou me arrepender por isso, droga – Camila estava literalmente deixando seus pensamentos no "viva voz" – Pare, P-por favor, pare de me chupar. – Ela disse enquanto levantava um pouco o seu corpo. – Fique imóvel, coloque essa sua língua maldita pra fora, deixa que eu me movimento. – Não tirei minha boca de sua boceta, apenas pisquei e fiquei parada, sem demora ela começou a rebolar na minha língua a intensidade foi aumentando segurei em sua bunda para não perdermos o contato, sua respiração foi mudando, seu corpo tremendo e ficando rígido. Camila prendeu seus lábios e eu pude sentir seu gozo escorrendo pela minha língua, ela não tinha mais forças para se movimentar, então eu voltei a tomar as rédeas da situação, iria deixa-la sequinha, pra depois molha-la novamente, bebi todo aquele gozo com toda calma do mundo, enquanto ela recuperava o fôlego. – Meu Deus... Já está bom Jauregui, saia do meu quarto.

- Acha mesmo que vou te obedecer? – Sorri enquanto beijava sua barriga. – Esse só foi o primeiro orgasmo da noite, vou lhe dar a melhor noite de foda da sua vida, vou lhe comer de todas as formas. – Ficamos cara a cara, e ela estava linda com aquele cabelo todo bagunçado. – Você é linda, mas fica mais linda ainda com esse cabelo pós foda. – Ela sorriu sem jeito e aproveitei para fazer um breve carinho em seu rosto, ataquei sua boca em um beijo intenso, porém lento... Camila estava saboreando cada canto da minha boca, senti suas mãos tentando tirar minha blusa, me inclinei e ajudei ela a resolver essa questão, continuamos a nos beijar, as mãos de Camila massageando meus seios, me deixo em apuros, eu precisava dela. Então separei suas pernas e levei minha mão até sua entrada, senti o corpo dela acordar, e seu coração disparar, e ela estava novamente melada, sem demora enfiei dois dedos dentro dela, comecei um vai e vem devagar, enquanto ela gemia sem pudor algum e arranhava minhas costas.

- Mais, eu quero mais forte... – Meti meus dedos com mais força enquanto roçava meu corpo no dela, estávamos suando, seu lençol já estava molhado, seu corpo estava em chamas e ela não parava de gemer em meu ouvido. – Eu esperava mais de você Jauregui. – Camila disse em meu ouvido e eu parei na hora. – Achei que pelo seu jeitão, você era melhor em foder alguém. – Eu não acredito que ela estava dizendo que não estava bom, o corpo dela dizia totalmente ao contrário.

- Então me diga como você quer Cabello? – Perguntei olhando nos olhos dela, enquanto ela sorria maliciosa.

- Será que você poderia me foder com força, com vontade? Sinceramente Jau.. - Não deixei ela terminar, se ela queria ser tratada como uma vadia sem dó, ela teria. Penetrei com força, com tanta força que seu corpo se afastava a cada estocada, eu podia sentir minhas costas se rasgarem com as suas unhas, usei meu corpo para forçar ainda mais meus dedos e o gemido de prazer misturou com gemidos de dores. – Calma, assim está doendo muito! - Camila me repreendeu tentando me empurrar, mas eu estava puta de raiva com aquele desaforo ouvido minutos atrás.

- Cala a boca Camila, você que pediu... Vou lhe tratar como uma vadia, vou te comer inteira e você cale essa sua boca! – Falei olhando em seus olhos enquanto não parava com todas as minhas forças. – Agora vai doer mais ainda! - Camila ficou em pânico, e aquilo me fez sorrir, sem avisar coloquei mais um dedo de uma única vez e seus olhos ficaram marejados.

- Eu te odeio! – Camila me xingava e tentava se livrar de mim.

- Sim, eu também te odeio... Eu te odeio muito Camila. – Depositei um breve beijo em sua boca e continuei a meter fundo, forte e rápido, por mais que estivesse doendo, sua boceta começou a se fechar, mais uma quatro estocas seria o suficiente para ela gozar em meus dedos.
Mantive o ritmo e ela gozou. Mantive meus dedos por um tempo dentro dela.

- Vai embora... Eu te imploro, vai dormir, vai embora, vai se matar... Mas, vá embora. – Camila não tinha força alguma no corpo, ela só falava, aproveitei sua fraqueza e virei seu corpo, deixando aquela bunda empinada em baixo do meu sexo, comecei a roçar devagarzinho enquanto tirava o cabelo de Camila das costas. – O que vai fazer comigo?

- Nada que no fundo você não queira, relaxe seu corpo, você está tensa Cabello. – Fui distribuindo lambidas da sua nuca até sua bunda, incontáveis vezes, senti que a cada lambida, ela soltava um suspiro, quando os meus seios tocavam alguma parte de suas costas sua pele se arrepiava, eu estava a ponto de explodir de tanta vontade de gozar naquele corpo maravilhoso. – Fique de quatro.

- Para que? – Camila disse em tom assustado.

- Você vai gostar. - Fui em direção a seu ouvido e contei meu plano. – Preciso que você fique de quatro, quero que empine essa sua bunda o máximo que conseguir, quero roçar minha boceta em sua bunda, quero gozar em você. – Disse enquanto passava minhas mãos nas laterais do seu corpo, e mais uma vez Camila se arrepiou, puxei seu corpo e ela ficou do jeito que eu queria. – Boa menina... Essa sua bunda é maravilhosa. – Fazia carinho nela, apertava sua bunda, tomei uma certa distância e dei um belo tapa na sua nádega, ela gritou.
– Calma, respire Cabello, sua bunda é tão gostosa que é até um pecado não dar uns tapas nela. – Fiz o mesmo na outra nádega.

- CARALHO! Isso dói! – Segurei em seu cabelo, levantei meu corpo, analisei aquela visão, Camila de quatro pra mim, precisava tirar uma foto mental, enquanto isso alisei mais uma vez sua bunda e me encaixei nela, um encaixe perfeito, minha boceta no meio de suas nádegas, minha boceta estava encharcada, isso facilitava ainda mais o deslizar, Camila empinava a bunda cada vez que roçava meu sexo. – Hummm isso é muito bom, vamos Jauregui deixe minha bunda molhada com seu gozo.

- Por mim eu lhe comeria todos os dias, você é muito gostosa! – Mordi seu ombro até deixar marca dos meus dentes, não demorou muito para que eu gozasse, segurei nos seios dela e apertei com força enquanto gozava, seu gemido invadia minha mente, escutava baixinho ela gemendo, eu não tinha mais forças, mas eu queria mais... Eu queria ir aonde eu não fui. Camila se deitou de bruços então deitei em cima dela, ficamos em silêncio. Comecei a beijar seu ombro. – Eu quero mais. – Disse em um sussurro, desci meus lábios até sua bunda, e com as mãos separei suas nádegas e comecei a lambe-la, senti seu corpo em alerta. – Alguém já lhe deu um beijo grego?

- Na-não – Ela estava gaguejando e se contorcendo, reparei em suas mãos e ambas estavam torturando o lençol.

- Hum, serei a primeira nisto também... Gosto disso, gosto de dar beijo grego... Sabe porque tem esse nome? – Dei mais uma lambida no ânus de Camila que gemeu de imediato.

- Não... Ah meu Deus – Ela estava amando aquilo, e vê-la daquela forma foi meu combustível para continuar.

- Isso, chame por Deus... Vou lhe contar o porquê desse termo, na Grécia antiga, homossexualidade era tratada como algo que todo homem devesse se orgulhar, ainda mais quando era uma foda gostosa com um homem de cargo superior... Então com o tempo descobriram que o ânus é uma poderosa e gostosa fonte de prazer e eu concordo com isso. – Dei mais uma lambida. – Você concorda comigo? – Camila apenas acenou com a cabeça demonstrando que sim, apertei sua bunda enquanto lambia seu ânus com toda devoção, eu queria mais, eu queria foder ela. – Quero tanto te foder.

- Como assim? - Camila me olhou com espanto. – Você quer, foder minha bunda?

- Não.... Não só sua bunda, eu quero comer seu cú, quero enfiar meus dedos em você.

- Não, não... De jeito nenhum! Isso deve doer muito! – Camila tentou sair debaixo de mim, mas segurei seu corpo. – Me solta!

- Calma, sei que tem medo, mas sei que também quer... Olha Não vou ser hipócrita de dizer que não dói, dói sim, mas é gostoso... Você vai se acostumar, é muito gostoso – Fui aproximando minha boca da sua, deixando uma mão dando apertões em sua bunda.

- Se doer, se eu pedi para parar, você vai parar? - Camila me perguntou com um tom na voz que era pura inocência.

- Não, estaria mentindo se dissesse que pararia, mas lhe garanto que vai gostar. – Beijava suas costas, sem parar de dar atenção para sua bunda, Camila estava tensa e com dúvida, então, desci meus lábios até sua bunda e dei várias lambidas em seu cú, deixando-o bem molhado, comecei a lamber meu dedo indicador e quando encostei meu dedo em seu cu senti o corpo dela enrijecer. – Fique relaxada, é uma dor suportável, depois vira uma dorzinha gostosa, vamos gozar juntas. - Forcei meu dedo na entrada, fui devagar, Camila gritava baixinho, e com a outra mão comecei a fazer carinho em suas costas, finalmente consegui enfiar meu dedo em seu cu. – Você é tão quente. Tão gostosa... Ah Camila! – Esperei alguns minutos até ela se acostumar com aquilo, quando percebi que ela começou a se movimentar, tirei meu dedo e coloquei novamente fazendo pressão com meu corpo. Ela reclamava de dor, mas eu não iria parar, em minutos ví seu rosto mudar de fisionomia, ela não sentia mais dor, e sim tesão. – Levante um pouco seu corpo, ela prontamente fez, com a outra mão comecei a masturba-la, Camila gemia alto enquanto a fodia, comecei a meter com mais força em seu cu, ela não reclamou, pelo contrário, nós duas estávamos em transe, suadas e praticamente sem forças, depois de alguns minutos Camila gozou, virei ela de frente pra mim sem tirar meu dedo dentro dela e meti mais um pouco. – Você é inteira gostosa, que cú mais gostoso! - Beijei sua boca totalmente eufórica, encaixei meu sexo no dela, queria gozar roçando minha boceta na dela, mais uma vez, encaixe perfeito... Nossos corpos foram feitos para se encaixarem, aquela sensação de corpo tremendo, agonia o suor... Eu iria gozar, Camila atacou minha boca em um beijo violento, segurou minha cintura, gozamos juntas.
Cai exausta em cima de seu corpo, ela pareceu não reclamar, até me abraçou, mas eu precisava sair dali, o sol já estava nascendo se as meninas acordassem lá embaixo iriam desconfiar de algo... E, eu não queria ficar para me machucar mais com ela, me dizendo que aquilo foi só uma "foda", então me levantei correndo enquanto ela me olhava. Comecei a procurar pelas peças da minha roupa e vesti-las, Camila estava frágil e quase não se mexia, apenas me acompanhava com o olhar a cada passo que eu dava, senti um vento frio bater em minhas costas, então olhei para Camila que estava franzino a testa em desaprovação aquele vento batendo em seu corpo. Então, peguei o edredom que estava jogado no chão, fui até ela e a cobri, seu corpo relaxou.

- Obrigada... Por me cobrir – Ela sorriu de um jeito tímido.

- Não precisa agradecer. – Dei um sorriso e aproveitei para fazer carinho em seu rosto, passaria o resto da minha vida olhando Camila, meu Deus, como eu pude estragar minha vida, como eu fui idiota... Se eu não tivesse sido fraca na adolescência, provavelmente eu não precisaria me despedir agora dela, não precisaria ouvir ela dizer que me odeia, que apenas me suporta, que não me ama... Que foi apenas sexo. Talvez estaríamos casadas e felizes. – Posso te pedir uma coisa?

- Diga primeiro o que é. – Camila me encarou em tom sério.

- Posso te dar um beijo na testa? Daqueles... que eu dava antigamente. – Falei totalmente sem jeito, pode ser estranho, mas eu só queria dar um beijo na testa da minha garota... Que já não era mais garota, que já não era mais minha. Camila permitiu, e então depositei um beijo em sua testa, um beijo demorado, aproveitei e continue a fazer carinho em seu rosto, mas depois me afastei dela e daquela cama, sem olhar para trás.

- Lauren... – Camila me chamou, meu coração acelerou, será que ela pediria pra dormir com ela? Será que ela diria que gostou, e que quer dar uma nova chance para nós? Pensei tanta coisa em frações de segundos e quando me virei para encara-la... - Eu, eu só quero te dizer que... Bom, você sabe, foi apenas sexo.

- Eu sei... Apenas sexo.

ConsequênciasWhere stories live. Discover now