V. "Ataque do coração II"

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Quando sua tia, tio e primos partiram, Harry ajudou sua mãe a limpar o lugar, ouvindo seus pais comentarem sobre o comportamento estranho dos seus sobrinhos. Gemma terminou de se preparar para ir à igreja, e Harry comentou que queria dormir um pouco antes de ter que ir para a escola. Sua mãe mais uma vez falou que ele podia ficar em casa, mas ele recusou.

Finalmente, quando estava sozinho, simplesmente desceu ao porão, ao seu quarto. Ele fechou a porta atrás de si e se virou, olhando em volta.

Ele nunca mais queria ver Louis assim, e embora tivesse medo de chamá-lo, ele precisava dos seus braços fortes em volta dele... Mesmo que talvez fosse pedir muito ao Diabo.

"Louis?"

"Pequeno" Harry olhou para o canto do quarto quando ouviu a voz que vinha de lá e seu coração só voltou a bater normalmente assim que notou os olhos do demônio voltando ao normal. "Não me diga que o que eu sinto em você é...?" Ele se aproximou quando começou a pergunta. Ele o agarrou pela cintura e inclinou o rosto para o pescoço da criança, inspirando profundamente. A pele de Harry se arrepiou. "Culpa." afirmou.

Harry abaixou o olhar assim que o diabo o encarou. Ele tinha vergonha de si mesmo, de seu comportamento.

"Eles são ... Eles são apenas adolescentes. Eles não sabem o que estão fazendo." Ele defendeu sua família, mesmo sem ter que fazer isso, porque sabia que eles tornavam sua vida quase insuportável.

"Como eu disse, você é puro." O Diabo repete, e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. "Eu notei isso nos seus olhos quando você ficou olhando para mim sem parar."

As bochechas de Harry queimavam como o próprio inferno, mas ele não pôde deixar de sorrir um pouco enquanto seu coração batia rapidamente. "Eu ... acho que quero dormir um pouco" Ele abaixou a cabeça assim que Louis se afastou

O diabo estendeu a mão cheia de anéis para o garoto, e Harry a pegou, notando que elas se encaixavam perfeitamente. O diabo o levou para a cama, o sentou ali e inclinou-se apenas para lentamente tirar os sapatos e as meias. Ele se levantou de novo quando o menino se deitou na cama, deixando um espaço para o demônio, que não hesitou, e também se deitou, abraçando o corpo da criança com um de seus braços.

Ambos estavam perto, e, embora Louis o encarasse enquanto acariciava os seus cachos na testa, o garoto podia apenas encarar os dedos grossos do diabo. Em um piscar de olhos, algumas imagens rápidas estavam presentes: floresta, árvore, mão com anéis, janela e neve. Ele franziu a testa em confusão antes de fechar os olhos, exausto.

"E-eu já te conheci antes?" ele perguntou com a pouca força que tinha.

Ele ouviu uma risada rouca e adormece com estas últimas palavras em sua cabeça:

"Eu tinha sua alma mesmo antes de ela estar em seu corpo, e sempre foi minha"


"Eu tinha sua alma mesmo antes de ela estar em seu corpo, e sempre foi minha"

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