Na manhã seguinte após o café da manhã Serkan e Eda saem.Eda pergunta várias a Serkan para onde vão ir, porém o mesmo a despista várias vezes, até chegarem no destino.
Após andarem por longos minutos e Eda perguntando insistentemente onde iriam, finalmente chegam ao local que Serkan tanto quisera mostrar a Eda.
— Fique em silêncio e escute. diz Serkan olhando atentamente a Eda com um brilho no olhar.
Eda fecha os olhos, concentrando-se no barulho da cachoeira, sentindo levemente uma brisa em seu rosto. E quando abre os olhos se depara com Serkan a observando e sorrindo.
Eda olha para Serkan carinhosamente.
— Podemos nadar? Só uns minutinhos, por favor? - diz, erguendo suas mãos em prece.
— Tudo bem, mas só um pouquinho. - diz o mesmo indo em direção a cachoeira, para alegria de Eda.
Serkan chega perto da cachoeira e desce, logo após estende a mão para Eda .
Chegando lá Serkan e Eda largam a mochila pela qual carregavam e tirando rapidamente os sapatos.
Eda neste momento se vira para falar com Serkan e ele está tirando a camisa.
Eda fica paralisada e sente um calor em seu corpo neste momento. Ela nunca havia imaginado que ficaria tão afetada com aquela cena.
Eda tentando disfarçar o olhar que tinha no corpo de Serkan, pergunta.
— Vamos entrar na água?
— Claro.
Serkan querendo provocar Eda tendo percebido o olhar dela anteriormente, pega em sua mão e vai em direção a água.
Eda solta a mão de Serkan dando um mergulho em direção a cachoeira.
Serkan lembra nesse exato momento do dia em que pulou na piscina achando que Eda não sabia nadar, e também do professor de natação que quase lhe rendeu um infarto. Essa última lembrança causa raiva e Serkan se joga na água para ir de encontro a Eda.
Eda some em meio a água da cachoeira e ele se preocupa e começa a buscá-la. Minutos depois Serkan percebe Eda rindo atrás dele.
— Eda, por que você está fazendo isso? diz Serkan nervoso e contendo a vontade de gritar com ela.
— Foi só uma brincadeira. Não diga que você ficou preocupado? - diz Eda em tom de deboche.
— Claro que me preocupei. Afinal você vive desmaiando por qualquer motivo. -Serkan sai falando já irritado.
Eda percebendo a irritação dele, se aproxima para acalmá-lo. Sem pensar ela o abraça o que causa uma estranha sensação nos dois.O desejo está ali novamente como na noite anterior, a vontade de ter Eda mais perto faz Serkan a puxar pela cintura. Serkan então puxa Eda pela nuca e beija ela primeiramente de uma forma calma e carinhosa, mas o desejo é tão forte que o beijo fica cada vez mais ardente mas ele retoma o controle de si e se afasta, indo em direção a cachoeira. Eda por sua vez continua aturdida com o que acabara de acontecer, mas o segue. Chegando perto de Serkan ela pega em sua mão e os dois se divertem embaixo da água que escorre pela cachoeira.O tempo pelo qual os dois passaram na cachoeira passou tão rápido que quando ambos perceberam já estava anoitecendo.
— Acho que devemos ir embora, senhorita Yildiz. -diz Serkan .
Nesse momento ele sentiu que seus pensamentos e seus sentimentos estavam ficando ainda mais confuso em relação aos seus sentimentos pela Eda.
— Tudo bem, se é isso que você quer. Garanto que já está com saudades de Selin e precisa vê-la o mais rápido possível. - diz Eda já com ciúmes e magoada.
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Uma História de amor EdSer
RomanceUm romance envolvente. Um amor inusitado. Duas pessoas com histórias muito parecidas e que por um mal entendido se envolvem e acabam se apaixonando.